Sou uma estudante de arquitetura da UFSC, tinha 19 anos na época em que esse evento aconteceu. Sempre fui uma moça do lar e ficava em casa quando não estava na faculdade. Meu pai era um homem pardo, barbudo, de 1,75m nos seus 50 anos e minha mãe era uma branca, de cabelos lisos morenos em seus 46 anos, apesar da idade ambos se cuidavam e estavam em forma para sua idade.
Nossa família sempre foi bem recatada sobre assuntos sexuais, principalmente porque eu nunca tive namorados e esse assunto não vinha a mesa. Era um tabu. Sempre saia de casa de manhã cedo e voltava de noite da faculdade e estágio. Meu pai trabalhava fora e minha mãe cuidava da casa.
Porém meu pai entrou de férias e eu não me acostumei ao horário dele. Devido a isso, naquele dia fui dispensada do meu estágio mais cedo e voltei pra casa. Entrei pela porta do nosso apartamento e não havia ninguém na sala ou na cozinha. Fui em direção ao meu quarto para trocar de roupa. Foi quando ouvi uns gemidos e uns barulhos de palmas vindo do meu quarto. A porta tava levemente entre aberta. Fui espiar e não acreditei no que vi: Meu pai tinha sua rola enorme entrando na bucetinha da safada da minha mãe. Seus peitos pulavam para cima e para baixo e ela se segurava para não soltar gemidos mais altos. Fiquei estática olhando a cena, me abaixei e não resisti. Comecei a passar os dedos sobre minha bucetinha e logo ela ficou encharcada. Meu pai saiu da minha mãe, a virou de costas e colocou tudo no cuzinho dela. Ela soltou um gritinhos, mas ele deu um tapa na bunda dela e a segurou pelo cabelo. Ela gritava para dentro apoiando sua cabeça no meu travesseiro. Foi quando meu pai gozou. Percebi que a brincadeira ia parar ali e me levantei.
Sai pela porta do apartamento e fui para o banheiro da piscona do condomínio me satisfazer com o que vi. Depois de uma hora esperando. Voltei pra casa, todos estavam agindo normalmente, como se não tivessem transado como dois animais na minha cama. Minha mãe estava lavando as roupas de cama do meu quarto (ainda bem) fui para o banheiro e me dedilhei novamente.
