A língua de Cristina tocou a ponta do pau do filho.
Não foi um toque tímido. Foi uma afirmação. O gosto salgado do pré-gozo explodiu em sua boca, misturado ao sabor de pele suada e sabonete. Era um gosto proibido, antigo e novo ao mesmo tempo, que fez o cérebro dela desligar os últimos alertas de perigo.
Bruno soltou um gemido que pareceu vir do fundo do estômago. As coxas dele, duras como pedra, tremeram violentamente, prendendo a cabeça da mãe entre elas. As mãos dele, que estavam nos ombros da irmã, desceram desesperadas, agarrando o estofado do sofá de vime, os nós dos dedos ficando brancos.
Patrícia, montada no colo dele, paralisou. A mão dela ainda estava na base do pau, sentindo a veia pulsar num ritmo frenético. Ela olhava para baixo, hipnotizada. A imagem da própria mãe — a mulher que a ensinou a amarrar o sapato, que brigava por nota na escola, que fazia almoço de domingo — ajoelhada no chão de madeira, de boca aberta diante da ereção monumental do irmão, era demais para processar.
Mas Cristina não parou.
Ela abriu mais a boca. Os lábios dela, úmidos de vinho e saliva, envolveram a glande inchada. A cabeça do pau era tão larga que ela precisou relaxar a mandíbula, forçando a abertura.
— Ahh... mãe... — Bruno arfou, jogando a cabeça para trás, o pescoço esticado, o pomo de adão subindo e descendo.
Cristina começou a descer. Devagar.
Ela sentiu a coroa da glande passar pelos lábios, roçar na língua, e entrar na cavidade quente da boca. O calor lá dentro era sufocante, delicioso. Ela sugou as bochechas, criando um vácuo apertado, e desceu mais um centímetro. E outro.
Patrícia viu a cabeça roxa desaparecer dentro da boca da mãe. Viu as bochechas de Cristina afundarem com a sucção. Viu os olhos da mãe se fecharem em concentração — ou prazer puro.
O som foi obsceno. Um *slurp* molhado, alto, inequívoco, ecoou na sala silenciosa, competindo apenas com o chiado baixo do rádio.
Cristina subiu a cabeça, liberando a glande com um estalo úmido, deixando um fio de saliva grosso conectar sua boca ao pau dele. Ela olhou para cima. Olhou nos olhos do filho. Não havia vergonha ali. Havia fome.
— É muito grande, Bruno... — ela sussurrou, a voz rouca, passando a língua nos lábios brilhantes. — Você cresceu tanto.
— Não para, mãe... por favor... — ele implorou, o quadril se movendo sozinho, empurrando para frente, buscando a boca dela de novo.
Cristina sorriu. Um sorriso sujo, de mulher que sabe exatamente o poder que tem.
Ela voltou ao trabalho. Desta vez, não foi apenas a ponta. Ela segurou o tronco com uma mão, logo acima da mão de Patrícia, e guiou o pau com firmeza.
Ela desceu a boca com vontade. Engoliu a cabeça. Engoliu o pescoço. Engoliu os primeiros centímetros do tronco grosso e venoso. O pau preencheu a boca dela completamente, batendo no céu da boca, forçando a língua para baixo. Ela sentiu o gosto forte de homem em cada papila gustativa.
Começou a bombear. Para cima e para baixo. A cabeça dela se movia num ritmo constante. O cabelo solto roçava nas coxas dele e na barriga de Patrícia.
Patrícia sentia tudo. Ela estava sentada ali, a buceta úmida pressionada contra a barriga dura do irmão, sentindo cada solavanco que ele dava a cada chupada da mãe.
A mão de Patrícia, ainda na base, sentia a pele do pau esticar e voltar a cada movimento da boca de Cristina. Era uma conexão tripla, elétrica.
— Isso... assim... — Bruno gemia, as palavras desconexas. — Puta que pariu... mãe... você é gostosa demais...
O elogio sujo atingiu Cristina como um choque. Em vez de recuar, ela acelerou. Usou a língua para massagear a parte de baixo da glande, aquele lugar sensível que ela sabia que enlouquecia qualquer homem. Ela usava a mão livre para acariciar as bolas dele, pesadas e cheias, apertando levemente o saco escrotal.
Patrícia não aguentou apenas assistir. O ciúme e o tesão eram uma mistura tóxica.
Ela começou a rebolar no colo dele. Um movimento curto, circular, esfregando a racha da calcinha (ou a falta dela, já que o short jeans estava puxado para o lado) contra os músculos abdominais dele.
Bruno estava sendo atacado por duas frentes. Embaixo, a boca experiente e quente da mãe sugando sua alma. Em cima, a buceta jovem e úmida da irmã esfregando em sua barriga, os peitos dela (agora livres da camiseta que tinha subido totalmente) balançando na frente do seu rosto.
Ele não sabia onde segurar. Uma mão foi para a cabeça da mãe, os dedos se entrelaçando nos cabelos negros, empurrando-a mais fundo no pau. A outra foi para a cintura da irmã, apertando a carne macia, deixando marcas vermelhas.
— Mãe... eu vou gozar... — ele avisou, a voz estrangulada. — Eu vou encher sua boca...
Cristina parou por um segundo, com o pau fundo na garganta. Ela olhou para cima, os olhos lacrimejando pelo esforço, mas brilhando de excitação.
Ela tirou a boca devagar, com um barulho de sucção que fez Patrícia tremer. O pau saiu brilhando, coberto de saliva e pré-gozo, pulsando violentamente no ar frio da sala.
— Não — Cristina disse, ofegante, limpando o canto da boca com o polegar. — Ainda não.
— Por que não? — Bruno reclamou, o pau latejando de frustração.
— Porque eu não sou a única com fome aqui. — Cristina olhou para Patrícia.
O olhar entre mãe e filha foi pesado. Não era um olhar de mãe e filha. Era um olhar de fêmeas compartilhando a presa. Havia desafio, cumplicidade e um convite perverso.
— Você quer, filha? — Cristina perguntou, a voz calma, pedagógica, apontando para o pau ereto e babado que se erguia entre elas como um totem. — Você disse que queria saber como era.
Patrícia olhou para o irmão. Para o pau dele, vermelho de tanto ser chupado, as veias parecendo cordas. Ela olhou para a boca molhada da mãe.
— Eu quero — Patrícia sussurrou. A voz dela não tremeu.
— Então vem — Cristina ordenou. — Sai de cima dele. Ajoelha aqui comigo.
Patrícia obedeceu. Saiu do colo de Bruno com as pernas bambas. Ajoelhou-se no tapete de sisal ao lado da mãe.
Agora eram as duas. Ajoelhadas diante dele. Como em um altar profano.
Bruno olhou para baixo. A visão era o sonho febril de qualquer homem, multiplicado por mil pela tabu quebrado. Sua mãe, madura, peitos fartos querendo pular do vestido, boca suja do seu gozo. Sua irmã, jovem, corpo firme, mamilos duros apontando para ele, olhos cheios de curiosidade e luxúria.
— Beija ele, Patrícia — Cristina instruiu, sussurrando como se estivesse ensinando uma receita. — Não morde. Só lambe. Sente o gosto. É o gosto do seu irmão.
Patrícia se aproximou. O cheiro era avassalador. O calor que emanava do pau batia no rosto dela.
Ela esticou a língua. Tímida no começo. Lambeu a lateral da cabeça, onde uma gota de saliva da mãe ainda escorria.
O gosto era forte. Salgado. Almíscar.
Ela gemeu.
— Gostou? — Bruno perguntou, a voz falhando, olhando a irmã lamber seu pau.
— É... salgado — Patrícia respondeu, rindo nervosamente, mas voltou a lamber. Desta vez com mais vontade. Passou a língua pela fenda. Chupou a pontinha como se fosse um picolé.
Cristina observava, crítica e excitada.
— Abre mais a boca — ela corrigiu, colocando a mão na nuca da filha. — Relaxa a garganta. Assim.
Patrícia abriu a boca. Encaixou a glande entre os lábios. Era grande demais. Ela sentiu os cantos da boca esticarem.
— Isso... — Cristina incentivou, passando a mão nas costas da filha. — Agora suga. Com as bochechas.
Patrícia sugou.
Bruno gritou. O toque da boca inexperiente, apertada e ansiosa da irmã era diferente da técnica perfeita da mãe. Era cru. Era desesperado. Era incrivelmente excitante.
Ele meteu a mão na cabeça da irmã e começou a foder a boca dela. Devagar no começo. Empurrando o quadril.
— Uhn... uhn... — Patrícia gemia com a boca cheia, o pau batendo na língua dela, enchendo tudo. Ela sentiu ânsia de vômito quando ele foi fundo demais, mas a mão da mãe em suas costas a manteve ali.
— Respira pelo nariz — Cristina sussurrou no ouvido dela. — Deixa ele entrar. Ele quer entrar em você.
Depois de um minuto que pareceu uma hora, Bruno parou, ofegante.
— Patrícia... tira... eu preciso ver...
Patrícia soltou o pau. Um fio longo de saliva conectou sua boca à cabeça roxa.
Ela olhou para o irmão. Os olhos dela estavam vidrados. A boca vermelha e inchada.
— Mãe... — Patrícia virou para Cristina. — Eu quero sentir ele... em outro lugar.
A frase caiu na sala como uma bigorna.
Cristina sorriu. Um sorriso triste e vitorioso.
— Você ainda é virgem, Patrícia — ela lembrou, mas não como um impedimento. Apenas como um fato técnico. — Vai doer. Ele é muito grande.
— Eu não me importo — Patrícia disse, passando a mão na própria buceta por cima do short jeans. — Eu tô molhada, mãe. Tô pingando. Eu quero que ele me rasgue.
Cristina olhou para Bruno. Ele estava olhando para a irmã com uma mistura de adoração e predação pura.
— Você ouviu sua irmã, Bruno? — Cristina perguntou.
— Ouvi — ele respondeu, a voz grossa.
— Você vai ser carinhoso? — Cristina perguntou, séria. — É a primeira vez dela. Não estraga.
— Vou cuidar dela, mãe. Prometo.
Cristina assentiu.
— Então tira a roupa, filha. Fica pelada pra ele.
Patrícia levantou. As mãos tremiam, mas não pararam. Ela desabotoou o short. O zíper desceu com um som metálico alto. Ela empurrou o jeans e a calcinha para baixo de uma vez só.
Chutou as roupas para longe.
Ficou ali, no meio da sala, vestindo apenas a camiseta do irmão amarrada abaixo dos peitos nus. A buceta dela estava exposta. O triângulo de pelos aparados estava brilhante de umidade. Os lábios vaginais inchados, rosados, entreabertos. Um fio de lubrificação natural escorria pela parte interna da coxa.
Bruno olhou.
Era a visão mais linda que ele já tinha visto. Sua irmã. Nua. Pronta.
— Vem cá — ele chamou, batendo na própria coxa. — Senta aqui. De frente pra mim.
Patrícia caminhou até o sofá. Cada passo parecia pesado, definitivo.
Ela subiu no sofá. Passou uma perna por cima das de Bruno. Ajoelhou-se no estofado, ficando acima dele.
A ponta do pau dele tocou a entrada da buceta dela.
O contato foi elétrico.
Patrícia arfou, segurando nos ombros dele.
Cristina se aproximou. Ela não ia ficar de fora. Ela se ajoelhou no sofá ao lado deles, o rosto perto da junção dos corpos.
— Espera — Cristina disse. — Tá muito apertado. Deixa eu ajudar.
Ela cuspiu na própria mão. Uma quantidade generosa de saliva. E levou a mão à buceta da filha.
Os dedos da mãe massagearam a entrada da filha. Espalharam a saliva e o próprio mel de Patrícia. Um dedo entrou. Patrícia gemeu alto. Dois dedos. Cristina girou, alargando.
— Tá muito apertadinha... — Cristina comentou, a voz falhando de excitação. — Deus, Patrícia... você é perfeita.
Bruno assistia a mãe dedando a irmã em seu colo, o pau dele pulsando, espremido entre a barriga dele e a coxa dela, esperando a vez.
— Tá bom, mãe... — Patrícia choramingou. — Põe ele... eu quero ele...
Cristina tirou os dedos. Eles brilhavam à luz amarela.
Ela segurou o pau de Bruno com uma mão. Segurou a bunda da filha com a outra.
— Guia ele, Bruno — Cristina ordenou. — Devagar.
Bruno segurou a cintura da irmã com as duas mãos grandes. Alinhou o quadril.
A cabeça do pau, larga e imponente, encostou nos lábios vaginais. Empurrou.
A resistência foi imediata.
— Ai! — Patrícia gritou, travando. — Dói!
— Relaxa, filha... — Cristina sussurrou, beijando o ombro da filha, lambendo o suor. — Solta o ar. Deixa ele abrir você.
Bruno empurrou mais um pouco. A cabeça rompeu a barreira inicial. A pele de Patrícia esticou ao limite. Ela sentiu que ia rasgar ao meio.
Mas junto com a dor, veio uma sensação de preenchimento absoluto.
— Vai, Bruno... — ela pediu, chorando de dor e tesão. — Enfia logo!
Bruno olhou nos olhos dela. E com um movimento único, forte, impiedoso, ele empurrou os quadris para cima enquanto puxava a cintura dela para baixo.
O hímen cedeu. A carne cedeu.
Ele entrou. Tudo. Até o talo.
O grito de Patrícia foi abafado pela boca de Bruno, que a beijou com força, engolindo o som da dor.
Cristina, assistindo o pau do filho desaparecer dentro da filha, vendo a união proibida se consumar ali, no sofá da sala, soltou um gemido que veio da alma.
Ela levou a mão à própria buceta e começou a se esfregar furiosamente, os olhos fixos no ponto onde os corpos dos filhos se tornavam um só.
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Continua…