Sempre fui um cara muito quieto e observador. Sempre procurei fazer tudo certo e, na igreja, era visto como exemplo para todos. Vivi assim até os 26 anos, quando perdi a virgindade. Eu vinha de uma frustração amorosa: achava que iria me casar, mas fui traído. Em meio a esse turbilhão de pensamentos, a principal dúvida era se realmente valia a pena continuar me guardando para alguém.
Foi então que decidi iniciar minha vida sexual.
A verdade é que sempre lutei muito contra meus desejos e minha imaginação. Sentia atração por todo tipo de mulher: jovens, maduras, magras, cheinhas, brancas, pretas… enfim. Lembro até hoje de uma irmã da igreja que gostava muito de mim e me chamava de “garoto de ouro”. Ela só via inocência em mim, enquanto eu me acabava na punheta pensando nela — mas essa história fica pra outro dia.
É aquela velha história: quando um desejo fica reprimido por muito tempo, quando finalmente é libertado… sai de baixo. Em meio a tanta vontade, me permiti viver experiências que nunca imaginei. Passei de um cara extremamente politicamente correto para alguém que fez coisas que jamais pensei ser capaz. Hoje vou relatar como perdi minha virgindade; em outras oportunidades, conto as demais experiências.
Eu tinha acabado de ser mandado embora da Renner e, com o dinheiro da rescisão, decidi comprar um carro para rodar de Uber. A vida melhorou: mais dinheiro, mais tempo, mais liberdade — e aquelas oportunidades que vocês sabem.
Era a primeira corrida da noite, por volta das 18h10. Duas mulheres entraram no carro, uma delas com uma criança. Assim que saiu do portão e me viu, uma delas ficou como se estivesse hipnotizada; não desviou o olhar até entrar. O nome dela era Amanda. Elas deram boa-noite e ficaram conversando entre si sobre assuntos aleatórios.
A corrida tinha uma parada. Uma das mulheres desceu com a criança, que era filha da Amanda. Seguimos viagem, e logo ela puxou assunto, comentando sobre o clima nublado e fresco, dizendo que mesmo assim estava suando. Disse que estava nervosa porque ia a um encontro com um cara que conheceu pela internet e com quem tinha conversado pouco. Dias depois descobri que o nervosismo, na verdade, era porque ela era casada.
A conversa foi ficando cada vez mais sexual, mas, como eu não tinha nenhuma experiência e não acreditava que algo assim pudesse acontecer comigo, demorei a perceber suas intenções. Em determinado momento, ela abraçou o banco do carona por trás, depois desceu o braço e o apoiou sobre o freio de mão. Sempre que podia, ria e segurava meu braço, demorando a soltar.
Em um movimento rápido, ela se inclinou para frente e voltou. Quando olhei de canto, dei de cara com o decote, os peitos quase pulando para fora. Foi ali — meio lerdo — que tive certeza de que ela queria partir pra cima. Fiquei nervoso: apesar de querer, não sabia como conduzir a situação. Por sorte, Amanda conduziu tudo.
Já perto do destino, percebendo que eu não tomaria atitude, ela foi direta:
— Olha, eu não quero mais ir para esse encontro. Gostei de você, não estou vendo aliança e, se não se importar, gostaria de passar a noite com você.
Era tudo o que eu queria ouvir. Enquanto ela cancelava o encontro pelo celular, passamos pelo rapaz com quem ela tinha marcado. Ela se jogou no banco, caiu feio no chão do carro e começamos a rir da situação.
Encerrei a corrida e fomos para um restaurante próximo, pois até então eu tinha entendido que seria um encontro. Quando estacionei, ela perguntou se eu tinha fetiche em transar na rua e se era por isso que eu tinha parado ali. Respondi que só achei um bom lugar para conversarmos. Ela revirou os olhos:
— Ai, Diego, já não tô mais me aguentando. Para naquele estacionamento do BK.
Entendi o recado.
— Para naquela vaga escura ali, deixa o carro ligado com o ar e vem pra trás.
Quando desci do carro e fui para o banco traseiro, ela já estava sem blusa e mandou eu chupar seus seios. Algo que eu só conhecia por pornografia. Desajeitado, comecei a chupar como um louco. Um pouco irritada, ela me interrompeu:
— Você não tem muita experiência com isso, né?
Achei melhor contar a verdade: eu era virgem e aquilo era o máximo que já tinha ido no sexo. Ela ficou alguns segundos parada, boquiaberta.
— Caralho… eu achando que ia ter uma foda ruim e acabei com a chance de tirar um cabaço. Que presente! Vamos para um motel, eu tenho muito a te ensinar.
No caminho, ela estava eufórica, apertava meu pau e mordia os lábios. Chegando lá, se despiu rapidamente enquanto caminhava até a cama e pulou nua, chamando:
— Vem…
Fui atrás, tímido e nervoso, tudo era novidade — embora isso não tenha afetado meu desempenho. Assim que subi na cama, ela segurou minha cabeça e a levou até sua buceta já completamente molhada, mandando eu ficar ali e enfiar o dedo. Eu obedecia, me deliciando com tudo aquilo. O tesão dela era tanto que gozou forte, fechando as pernas na minha cabeça e se contorcendo inteira.
— Eu quero mais.
Tentamos um 69, mas ela começou a me chupar com tanta força que eu enlouqueci e acabei gozando rápido. Para meu espanto, ela engoliu tudo. E o melhor: meu pau não amoleceu. Ela já o direcionou novamente para sua buceta e mandou eu socar com força. Em pouco tempo, fui pegando o jeito. Transamos sem noção de tempo, num looping de chupadas e penetrações, ambos insaciáveis.
Cochilamos por alguns minutos e, ao acordar, já agarrávamos um ao outro de novo. O tesão parecia não acabar. Pegamos o quarto por três horas e ficamos quase dez. Ela chegou a esquecer da filha, que estava com a amiga e ligou perguntando se estava tudo bem.
Depois dessa noite, a deixei em casa. Nos encontramos muitas outras vezes. Ela me ensinou praticamente tudo o que sei. O marido trabalhava embarcado, ficava 45 dias fora. E foi assim que deixei de ser um virgem extremamente inocente para me tornar amante de uma verdadeira fera sexual — apenas o começo de muitas outras aventuras.
É a primeira vez que escrevo mas espero que tenham gostado e que o texto não tenha ficado longo ou cansativo. Aguardo os comentários.