O FDP TÁ TORANDO A BUCETA DA FILHA NOVINHA E TRAZENDO MAIS MACHOS PRA ELA!

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Grupal
Contém 1765 palavras
Data: 25/12/2025 14:42:07

Numa cidadezinha miúda do interior do Nordeste, lá nos cafundós do sertão onde o sol racha a terra e o povo vive de carne de bode, mandioca e cachaça, vivia Feliciano, um cabra de 56 anos, viúvo, dono de uma fazendinha de nada, mas com uma rola grossa que nem rolete de cana. Ele era conhecido como um "velho arretado", daqueles que ainda montava em égua e em mulher com a mesma força bruta. Aí tinha Iracema, uma doida varrida de 45 anos, sem teto, sem eira nem beira, que perambulava pelas ruas fedendo a mijo e suor, gritando maluquices ao vento e catando resto de comida no lixo. O povo dizia que ela era louca de nascença, abandonada pela família, e vivia de esmola e de vez em quando dava a buceta pros cachorros vira-latas pra se aquecer em noites frias.

Um dia, Feliciano, com o pau latejando de tesão acumulado, viu Iracema catando manga no mato atrás da igreja, trepada numa árvore. Ele a chamou com um assovio baixo, tipo chamando cabrito pro curral, e ofereceu um pedaço de carne seca e um gole de pinga. A maluca, com os olhos vidrados e o cabelo emaranhado que nem ninho de urubu, e a baba da manga escorrendo pelo canto da boca, foi se chegando. Feliciano não perdeu tempo: arrastou ela pro matagal, baixou as calças e deu uma surra de pica tão grande que a terra tremeu embaixo dos pés. Ele socava com força, chamando ela de "minha doidinha da buceta macia", enquanto ela gemia como uma porca no abate, arranhando as costas dele com as unhas pretas de sujeira. Ele gozou dentro, enchendo a buceta dela de porra quente, deixou a rola lá um tempão dentro do buraco. Dois meses depois soube que a doida tava prenha. "Ô, diacho, se não for dos cachorros só pode ser meu", pensou o velho.

Feliciano trouxe Iracema pra casa, deu banho nela com água morna do poço, raspou o matagal da buceta que tava que nem floresta, vestiu com uma saia velha da falecida e alimentou com feijão, jabá e farinha. Dali pra frente, fodia ela todo santo dia, de manhã ao raiar do sol até a noite cair. Socava naquela buceta inchada, chupava os peitos que vazavam um leite precoce, e ela, louca como era, pedia mais pica, gritando "Me fode, seu cabra safado, quero rolaaaa!". Foi no sétimo mês, quando a barriga já tava enorme, que ele parou de meter pra não machucar o bebê, mas ainda metia de vez em quando no cu enquanto dedava o grelhão dela. Depois, levou-a pra capital, pagou hospital particular com o dinheiro da venda de umas novilhas. Entretanto, Iracema morreu no parto, sangrando como uma porca degolada. Feliciano trouxe a filha, uma menininha miúda que chamou de Potira – em homenagem aos índios do sertão – e contratou uma ama de leite, uma mulata gorda chamada Zefa, que ele fodia de vez em quando enquanto ela amamentava a menina. Ele pegava Zefa por trás, socando enquanto os peitos dela balançavam e o leite pingava na boca de Potira, que mamava alheia a putaria.

Potira cresceu no sertão, virando uma moça formosa, com peitos redondos que nem melancia madura, bunda empinada e uma buceta virgem que latejava de curiosidade. Feliciano envelhecia, os cabelos brancos, mas a rola ainda dura que nem pau de carro de boi. Ele via a filha ganhar formas, os quadris largos, os peitos apontando na blusa fina, mas nunca pensou em nada errado – até que ela completou 18 anos e terminou o ensino médio na escolinha da cidade. Potira disse que queria ir pra capital fazer faculdade, mas na verdade era pra fugir e morar com um namoradinho safado, um rapazola de 20 anos chamado Zé de Menelau, com quem ela se esfregava escondido na saída da escola, chupando a rola dele no mato e deixando ele dedar a buceta e o cuzinho.

Um dia, Feliciano pegou a filha no quintal de casa, deitada na rede velha, com as pernas abertas e Zé socando a pica na buceta dela, os dois suados e gemendo baixo pra não chamar atenção. A cena foi tensa: Feliciano apontou uma garrucha pro saco do rapaz, gritando "Seu filho da puta, sai de cima da minha menina ou te capo!". Zé fugiu pelado, com a rola balançando, e Potira, com a buceta escorrendo porra, chorou e confessou: "Pai, eu preciso de sexo como preciso de água pra beber. Meu corpo arde, minha buceta lateja e coça, eu sou tarada que nem minha mãe doida!". Feliciano, depois de pensar, disse: "Tudo bem, minha filha, mas eu supervisiono os coitos pra tua segurança. Eu escolho os parceiros de fora da cidade pra evitar falatório, cuido dos métodos pra tu não emprenhar, faço exames médicos neles, e de vez em quando painho entra no jogo pra esquentar as coisas mais um tiquim". Potira, doida pra não parar de trepar, concordou com as regras do pai, excitada e desconfiada.

Daí pra frente, virou uma putaria organizada naquele pedaço de sertão. Feliciano escolhia rapazes fortes e viris de cidades vizinhas – cabras machos, sem doença, cheirando a leite de vaca, com rola grossa e saco cheio de porra grossa e farta. Ele os trazia pra casa, sentava na cadeira de palha, e dirigia o coito como um vaqueiro domando boi brabo. Potira, nua na cama de colchão de palha, abria as pernas e esperava, a buceta já molhada de tesão.

O primeiro foi um peão chamado Manezin de Lurdinha, de 25 anos, com pele queimada de sol e uma rola preta que nem carvão, grossa que nem perna de mesa de mogno. Feliciano sentou na cadeira ao lado da cama, com uma garrafa de cachaça na mão, e disse: "Vai, cabra, mas começa devagar. Primeiro, chupa a buceta da minha menina pra ela ficar bem molhadinha". Mané obedeceu, caiu de boca na xoxota de Potira, lambendo o grelo já inchado, enfiando a língua no buraquinho rosa enquanto ela gemia "Ô, painho, que delícia, lambe mais seu cabra!". Feliciano, vendo a filha se contorcer, se aproximou e esticou a mão enfiando dois dedos grossos na buceta dela, junto com a língua de Mané lambendo tudo ao redor, dizendo "Assim, ó, deda bem aqui no ponto certo pra ela gozar revirando os zóio". Potira gritava "Meus deus, painho, teu dedo é grosso pra caralho, me fode com ele!", e gozou espirrando mel na cara de Mané. Depois, Feliciano ordenou: "Agora soca a pica, mas usa camisinha que eu te dei". Mané montou nela, socando devagar, a rola entrando e saindo da bucetinha apertada, fazendo barulho de chap-chap. Potira rebolava, pedindo "Soca mais forte, seu puto safado, quero sentir a rola toda dentro!", e Feliciano, excitado, dedava o cuzinho dela por trás, enfiando o polegar enquanto Mané fodia a buceta com vigor. "Assim, filha, relaxa o cuzinho pro pai meter mais um dedo". Ela gozou de novo, apertando a rola de Mané com as contrações da xoxota, que encheu a camisinha de porra quente enquanto ele fazia um vai e vêm com tres dedos dentro do rabo dela que aquela altura estava bem dilatado. Feliciano aprovou: "Bom trabalho, agora vaza, cabra".

***

Numa noite quente, Feliciano trouxe dois irmãos gêmeos, João e Pedro, de uma fazenda 240 quilômetros dali, ambos com 22 anos, roludos que nem touro de boa linhagem. Ele sentou na cadeira, bebericando um copo de Pitu, e deu as ordens: "Vocês dois vão foder minha filha ao mesmo tempo, mas eu vou cuidar pra que ela não se machuque. Primeiro, um na bucetinha e o outro na boca". Potira, deitada nua, com os peitinhos balançando, abriu a boca pra João, chupando a rola dele como se fosse sorvete de cajá, babando e gemendo "Tá vendo painho, olha como eu mamo bem uma rola!". Pedro socava na buceta sem dó, a rola grossa esticando as paredes da xoxota, dizendo "Que xana quentinha, sua putinha safada!". Feliciano, vendo ela quase gozar, se aproximou e lambeu o grelinho dela enquanto Pedro fodia, a língua do pai dançando no clitóris inchado enquanto ele via de perto aquele pinto enorme entrar e sair da buceta da filha, misturando saliva com o mel vaginal de Potira. "Lambe assim, painho, quero gozar na tua boca!", gritava Potira, gozando forte, apertando a rola de Pedro. Depois, trocaram: Pedro na boca, João na buceta, e Feliciano mamava os peitos dela, chupando os mamilos duros que nem pedra com uma fome descabida. "Teus peitinhos são tão doces, filha, como os da tua mãe maluca". Os gêmeos gozaram, um esporrou na boca dela, outro na camisinha, e Potira engoliu a porra de Pedro, lambendo os beiços, dexiando o pai gozar nos seus peitos.

***

A putaria escalou quando Feliciano trouxe três cabras: Zeca, um negão alto com rola de 25cm; Chico, um magrelo com um pau meio curvo; e Luiz, um gorducho com colhões enormes. Ele disse: "Hoje eu participo de verdade, pra ensinar vocês a foderem direito". Potira tava no colchão, de quatro, a bunda empinada que nem morro do sertão. Feliciano mandou Zeca na buceta primeiro, socando fundo, a rola preta desaparecendo no buraco molhado, enquanto Chico enfiava na boca dela. "Soca, Zeca, mas devagar pro painho entrar junto". Feliciano, com a rola enrugada mas dura feito jacarandá, untou com cuspe e enfiou no cu de Potira, fodendo devagar enquanto Zeca socava a pica na buceta. "Ai, painho, teu pau no meu cu é gostoso, arromba tua filha putinha!", gemia ela, sentindo as duas rolas se esfregando pelas paredes finas. Luiz apertava os mamilos dela, e Feliciano dirigia a cena: "Agora troca, Chico no cu, eu na buceta". Ele montou na filha, socando a pica paterna na buceta que ele mesmo lavou desde pequena, gemendo "Que delícia, filhinha, tua bucetinha é apertada pra caralho!". Zeca e Luiz se revezavam na boca, gozando na cara dela, porra escorrendo pelos olhos. Feliciano fodia forte, as bolas batendo na bunda, e gozou dentro – sem camisinha, pois era quem mandava ali – enchendo a buceta de esperma familiar. Potira gozava sem parar, gritando "Me fode mais, painho, sou tua putinha safada, quero tua rola toda dentro de mim!". Os rapazes foderam em rodízio, cu, buceta, boca, tudo misturado com o pai no meio, lambendo, dedando e socando, até o sol raiar e todos caírem exaustos no chão de terra batida.

Assim, a vida no sertão virou uma orgia controlada, com Feliciano reinando como o macho alfa, fodendo a filha. E os parceiros, satisfazendo a ninfomania dela enquanto envelhecia satisfeito. Potira nunca mais pensou em fugir, viciada na putaria familiar orquestrada por painho.

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