Dando para o pedreiro Roludo ENQUANTO MEU MARIDO VIAJAVA

Um conto erótico de Audioerotico
Categoria: Heterossexual
Contém 1076 palavras
Data: 24/12/2025 18:54:42

Sempre detestei obra em casa. A poeira, o barulho da lixadeira logo cedo e a falta de privacidade. Mas confesso que, dessa vez, a visão do Tiago em cima da escada estava me fazendo mudar de ideia sobre reformar a cozinha.

Meu nome é Solange, tenho 34 anos e sou o que as vizinhas fofoqueiras chamam de "mulherão". Tenho 1,65m, sou loira de farmácia – mantenho o cabelo num tom platinado que dá trabalho, mas chama atenção – e tenho aquele corpo que não cabe em roupas P. Meus peitos são grandes e naturais, já deram uma leve caída que eu acho que só os deixa mais gostosos de apertar, e meu quadril é largo, sustentando uma bunda que balança sozinha quando eu ando.

Meu marido tinha viajado a trabalho na terça-feira, me deixando sozinha com a bagunça da reforma. Fazia um calor infernal naquela tarde. O ar condicionado da sala não dava conta de chegar na cozinha, que estava com as janelas fechadas por causa do cheiro forte de tinta.

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Eu estava usando apenas um hobby de cetim rosa velho, curtinho, que mal cobria a polpa da minha bunda. Por baixo? Nada. Com aquele calor, a última coisa que eu queria era um elástico de calcinha me apertando e me assando.

Entrei na cozinha para pegar água gelada. O chão estava coberto de lona preta e jornal. O Tiago estava lá, sem camisa, a pele morena brilhando de suor misturado com pó de massa corrida. Ele devia ter uns 25 anos, braços definidos pelo trabalho pesado e uma tatuagem desbotada no ombro.

— Dona Solange... — ele cumprimentou, descendo dois degraus da escada, mas ficando numa altura onde os olhos dele davam direto no meu decote frouxo.

— Aceita uma água, Tiago? — perguntei, fingindo não notar que ele estava praticamente comendo meus peitos com os olhos.

— Aceito sim... tá calor demais hoje.

Quando me virei para abrir a geladeira, senti o olhar dele queimando na minha nuca. Ou melhor, na minha bunda. O hobby era de um tecido fino, e eu sabia que, contra a luz da janela, dava para ver a sombra do meu corpo nu por baixo. Me abaixei devagar para pegar a garrafa na prateleira de baixo, empinando o rabo deliberadamente.

Ouvi o barulho dele descendo o resto da escada. Um baque surdo das botas pesadas na lona plástica.

Quando me levantei e virei, ele estava logo atrás de mim. O cheiro dele me invadiu: cheiro de homem que trabalhou o dia todo, suor azedo misturado com solvente. Aquilo me deixou molhada na hora.

— A senhora tá brincando com fogo, né? — ele disse, a voz rouca, sem aquela formalidade de "prestador de serviço".

— E se eu estiver? — desafiei, encostando as costas na porta da geladeira.

Ele não esperou. Largou o rolo de pintura no chão, sujando a lona, e veio para cima. As mãos dele estavam sujas de tinta branca e poeira, mas ele não hesitou em agarrar minha cintura. Senti a textura áspera e calejada das mãos dele apertando minha pele através do cetim.

— Vou te sujar toda, patroa... — ele rosnou, e antes que eu pudesse responder, ele atacou minha boca.

Foi um beijo com gosto de perigo. Ele tinha gosto de cigarro barato e desejo reprimido. Enquanto a língua dele invadia minha boca, a mão grossa dele subiu pela minha coxa nua, empurrando o hobby para cima.

Quando os dedos dele tocaram minha xota, eu dei um pulo. Ele percebeu que eu estava sem calcinha e soltou uma risada safada contra o meu pescoço.

— Porra... tá sem nada... e tá encharcada. Tava querendo pica, né?

Ele enfiou dois dedos dentro de mim sem nenhuma delicadeza. Eu gemi alto, a voz ecoando na cozinha vazia. Ele fazia movimentos de gancho, buscando lá no fundo, enquanto a outra mão apertava meu peito com força, amassando o tecido rosa.

— Tiago... alguém pode ouvir... os vizinhos... — tentei argumentar, mas já estava abrindo as pernas para ele.

— Deixa ouvir. Quero que saibam que o pedreiro tá dando um trato na dona da casa.

Ele me girou, me prensando de frente para a pia que ainda estava sem a bancada de mármore, só no concreto grosso. O frio do cimento na minha barriga contrastou com o calor do corpo dele nas minhas costas.

Ele levantou meu hobby até as costas, deixando minha bunda enorme totalmente exposta.

Ouvi o barulho do cinto dele, o zíper da calça jeans suja descendo.

— Empina. Agora. — A ordem veio seca.

Obedeci, jogando a bunda para trás. Senti a cabeça da rola dele roçar nas minhas nádegas. Era grande, grossa e pulsava de tão dura.

Ele não teve paciência de preparar. Cuspiu na própria mão, passou no pau e mirou na minha buceta.

— Segura, Solange...

Ele empurrou de uma vez.

— Aaiiii! Caralho! — gritei, sentindo aquela tora me preenchendo, alargando tudo.

Ele me segurou pelos quadris, os dedos sujos de tinta branca deixando marcas na minha pele, e começou a socar.

O barulho era obsceno. A virilha dele batendo na minha bunda, misturada com o som da lona plástica amassando debaixo dos nossos pés.

— Essa buceta é apertada demais, puta que pariu... — ele gemia, enterrando o rosto no meu cabelo suado.

Ele metia com raiva, com força de quem está acostumado a quebrar parede na marreta. Eu sentia o pau dele roçando em cada parede interna da minha xota, batendo fundo no meu útero. Era uma dor gostosa, uma sensação de ser possuída por alguém que não estava nem aí para o meu conforto, só queria gozar.

Minhas mãos agarravam a borda da pia, as unhas raspando no cimento.

— Vai, Tiago, mete... mete forte! — eu pedi, perdendo a vergonha.

Ele aceitou o convite. Acelerou o ritmo, bombeando com força. Eu sentia o suor dele pingando nas minhas costas. A cada estocada, eu gemia mais alto, rebolando contra o pau dele, tentando engolir aquela pica inteira.

— Vou encher essa tua buceta de leite... — ele avisou, a respiração falhando.

Senti meu corpo travar. O orgasmo veio violento. Minha xota começou a piscar, apertando o pau dele com força, enquanto minhas pernas tremiam tanto que eu quase caí.

Sentindo meu aperto, ele não aguentou. Deu várias socadas brutais, fundas, segurou meu quadril com força total e despejou tudo.

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Comentários

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu email é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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