Descobrindo prazeres Cuckold

Da série Descobrindo
Um conto erótico de Iniciante Cuck
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 24/12/2025 14:22:58
Assuntos: Heterossexual

Oi, é minha primeira vez aqui. Vou contar um pouco da nossa história e espero conseguir ajuda para conquistar meu desejo.

Somos um casal bem jovem. Começamos a namorar aos 18 anos, ainda no início da faculdade. Ela é perfeita: 1,58 de altura, baixinha, seios pequenos (cabem perfeitamente na boca e na palma da mão), cabelos castanhos longos, pernas grossas e uma bunda que, meu Deus… (vou colocar fotos da parte de baixo dela). Enfim, ela sempre foi perfeita para mim.

Logo nos apaixonamos e, na nossa primeira vez juntos, não chegamos a transar. Ficávamos apenas no sexo manual e oral (fizemos isso por muito tempo). Tínhamos medo de engravidar, mas era fantástico. Ela não tinha frescura absolutamente nenhuma. Ficou tão boa em masturbar e fazer oral que eu basicamente não deixava ela concluir o serviço de tão rápido que era.

Com o tempo, comecei a fazer ela gozar primeiro, e isso despertou algo em mim. Ver minha mulher largada na cama logo após eu fazê-la gozar me dava um sentimento incrível de orgulho, de serviço completo. Muitas vezes eu nem precisava gozar; o simples fato de vê-la gozando já era suficiente para mim. Claro que nem sempre eu resistia. Imagina a cena: essa magrinha bunduda me chupando enquanto eu dedava a buceta dela, pedindo por leite, implorando para eu gozar na boca dela… era demais para mim.

Com o tempo, pegamos confiança e, após alguns anos (sim, demorou bastante, só depois que ela iniciou os contraceptivos), finalmente transamos. Sentir a buceta dela abrindo com meu pau foi a melhor sensação que já tinha sentido até aquele momento. A buceta molhada recebendo meu pau babado era demais. Sentir eu soltando todo o pré-gozo naquela xota apertada, com aquela sensação de perigo pelo risco de engravidar, era intenso demais para um jovem naquela época.

A cada vez que eu metia e olhava para o rosto lindo dela, era como se todas aquelas sensações dos 18, 19 anos voltassem. Ela chorava de prazer, alucinada por finalmente estar acontecendo. Logo gozei dentro, sem medo. Ver meu leite escorrendo da buceta dela, enquanto ela se admirava da quantidade, foi uma sensação impagável.

Com o tempo, só a penetração não bastava mais. Ela implorava por anal. Uma mulher de 22 anos implorando por anal não é para todo mundo. Como eu disse, o corpo dela pedia por isso. Ninguém que a via deixava de pensar nisso. Todos os olhares, todo o ciúme e toda a cobiça pelo corpo da minha namorada se transformaram em uma coisa só quando comi o rabo dela pela primeira vez.

Não foi fácil. Ir devagar, sentir meu pau deslizando no rabo dela virgem, abrindo até sentir aquela bunda — a mais desejada que já vi — toda ali para mim… foi demais. Tesão e ciúmes se misturaram e eu gozei rápido, fazendo questão de que até a última gota estivesse ali.

O tempo foi passando e comecei a adquirir gosto por vídeos e conteúdos de cuckold. Meu tesão não era em ver minha esposa com outro, mas em imaginar o domínio sobre o desejo da mulher (sei que não funciona exatamente assim, mas era o que me excitava). Ainda assim, eu só gozava quando minha mulher gozava.

Depois que noivamos, algum tempo depois de um banho, ela tocou no assunto de sexo a três. Eu disse que, se fosse combinado, tudo bem. A conversa foi rápida e ela ficou surpresa por eu ter esse pensamento. Ali senti que algo mudou em mim. Fiquei muito feliz, mais do que sabia lidar, e pensei em ir com calma.

Logo depois, transamos. No meio do sexo, eu falei: “Não dou conta dessa raba, vou ter que chamar alguém”. Ela ficou louca, respirando forte, sem acreditar. Eu falei que queria fazer um DP. Ela perguntou se eu deixaria outro comer a buceta dela. Sem hesitar, eu disse que sim, que ela merecia, que nunca tinha tido nada além de mim.

Ela gozou pela penetração de um jeito que fazia muito tempo que não gozava. Depois, deitada de barriga para cima, tocando o clitóris, disse que eu tinha sido incrível. Eu dei um tapa no rosto dela, tapei a boca (ela sempre curtiu algo mais agressivo) e comecei a me masturbar, dizendo que a buceta dela era minha.

Achei que tinha passado do ponto, mas ela assentiu, se tocando ainda mais rápido. Gozei em cima da buceta dela e mandei ela se masturbar até gozar. Não durou nem três minutos; ela gritava meu nome e gozou forte.

Bom, já está ficando longo. Vou deixar vocês com isso. Foi bom botar isso para fora. Tem mais conteúdo, mas em resumo estou nessa fase de iniciação. Agradeço a todos.

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