Mamãe, que delícia! - Pt. 04

Um conto erótico de Gil
Categoria: Heterossexual
Contém 1450 palavras
Data: 24/12/2025 00:40:29

O jantar tinha deixado a casa abafada, uma estufa de madeira onde o cheiro de alho frito e camarão brigava com o odor adocicado de vinho barato e maresia. Na mesa pequena, os pratos sujos foram empurrados para o canto, esquecidos. Ninguém tinha fome de comida.

Cristina encheu a taça pela terceira vez. O vinho tinto tingia seus lábios de roxo, e o álcool já deixava seus movimentos um pouco mais lentos, menos precisos. O calor úmido da noite fazia o vestido de alcinha colar nas costas e na barriga. Sem sutiã, ela sentia o tecido roçar nos mamilos a cada respiração mais funda, uma lembrança constante do que tinha acontecido no quarto horas antes. Ela olhava para o nada, ou melhor, para o centro da mesa, tentando não focar nos dois filhos sentados à sua frente, mas falhando.

Bruno estava largado na cadeira, sem camisa, a pele brilhando de suor. O short de moletom cinza estava baixo no quadril, o elástico cedendo. Ele bebia cerveja direto da lata, os olhos vermelhos, pesados. As pernas estavam abertas de um jeito agressivo, ocupando espaço, e o volume entre elas era uma presença física na sala, algo que não precisava ser dito para ser notado.

Patrícia, ao lado dele, parecia elétrica. O álcool nela batia diferente — deixava-a agitada, mordendo o lábio, mexendo no cabelo. Ela usava a camiseta larga do irmão amarrada na cintura, curta demais, e o short jeans desfiado. De tempos em tempos, a mão dela esbarrava "sem querer" no braço ou na perna de Bruno.

— Tá muito quieto aqui — Cristina murmurou, a voz pastosa. O som da própria voz pareceu alto demais. — Parece velório.

— É o calor, mãe — Bruno respondeu, mas não se mexeu. O olhar dele estava fixo no decote da mãe, pesado, sem filtro social.

Cristina levantou, cambaleando levemente. Precisava de barulho. O silêncio dava espaço para a consciência falar, e ela não queria ouvir a consciência agora. Foi até a estante, girou o botão do rádio com força desnecessária. Um chiado alto estourou antes de ela sintonizar numa rádio local que tocava um axé antigo, ritmo arrastado de percussão.

— Música — ela decretou. — A gente precisa se mexer. Tirar essa... tensão.

Ela começou a dançar sozinha, de costas para eles. Não era uma dança bonita de apresentação. Era uma dança de quem bebeu demais. Os quadris giravam fora do tempo, os braços levantados, os olhos fechados.

Bruno observou as costas da mãe. O movimento das nádegas sob o tecido fino. A linha da calcinha marcando. Ele terminou a cerveja num gole só, amassou a lata. O barulho de alumínio esmagado fez Patrícia pular.

Ele levantou. A sala pareceu encolher com ele de pé.

Caminhou até a mãe. Não pediu licença. Parou atrás dela, perto demais. O peito nu dele quase encostando nas costas dela. O cheiro dele — suor azedo, cerveja, homem — envolveu Cristina antes mesmo do toque.

Ela parou de dançar, mas não se virou. Sentiu a presença. O calor irradiando.

Bruno colocou as mãos na cintura dela. Os dedos afundaram na carne macia, apertando com força, sem delicadeza. Ele a puxou para trás.

O impacto foi seco. A bunda de Cristina bateu na virilha de Bruno.

Ela arfou. O que sentiu ali não foi insinuante; foi bruto. O pau dele estava duro como uma barra de ferro, pressionando a fenda das nádegas dela através das roupas. Era grande, sólido, intransigente.

Por um segundo, a realidade do incesto a paralisou. *É meu filho*, o cérebro gritou. Mas o corpo, encharcado de vinho e dias de provocação, respondeu de outra forma. Ela não se afastou. Ela se apoiou nele. Deixou a cabeça cair para trás, apoiando no ombro dele.

Bruno começou a mover o quadril. Um movimento curto, de encaixe. Esfregando o pau duro contra a bunda da mãe.

— Mãe... — ele sussurrou no ouvido dela. A voz era um grunhido.

Patrícia, sentada à mesa, viu tudo. Viu as mãos do irmão apertando a cintura da mãe, viu a mãe de olhos fechados, boca entreaberta, se deixando encoxar no meio da sala.

O ciúme foi ácido, subindo pela garganta como refluxo. Ela levantou, derrubando a cadeira no processo. O barulho quebrou o transe por um instante.

— Chega — Patrícia disse, a voz trêmula. Ela foi até eles e puxou o braço de Bruno. — Minha vez.

Cristina abriu os olhos, tonta. O filho foi arrancado de suas costas. Ela cambaleou para o lado, se segurando na estante, e ficou ali, ofegante, assistindo.

Bruno agora tinha Patrícia. A dinâmica era outra. Ele a puxou de frente, colando os corpos. A camiseta dela subiu. A pele da barriga dela tocou a dele.

Patrícia não esperou. Ela desceu a mão direto para o short dele. Agarrou o pacote inteiro por fora.

Bruno sibilou, jogando a cabeça para trás.

— Você tá louco... — ela sussurrou, apertando o volume com força, sentindo a veia pulsar na palma da mão mesmo através do tecido grosso. — Tá pedra.

— Culpa de vocês — ele respondeu, os olhos vidrados.

Eles tropeçaram, numa dança desajeitada e urgente, até caírem no sofá de vime. Não foi romântico. Foi uma confusão de pernas e braços até Bruno estar sentado e Patrícia, de algum jeito, montada no colo dele, uma perna de cada lado.

Cristina assistia da estante. O rádio continuava tocando, indiferente. Ela viu a filha esfregando a buceta (coberta pelo short jeans) contra o pau do filho. Viu a mão da filha trabalhando freneticamente por cima do moletom.

Ela deveria parar aquilo. Era a mãe. A adulta.

Mas as pernas dela não obedeceram. Ela caminhou até a poltrona em frente ao sofá e se sentou, as pernas abertas, o vestido subindo, a mão indo instintivamente para o pescoço, apertando a própria garganta.

— Mãe... — Patrícia chamou, sem parar o movimento da mão. — Ele tá vazando. Olha isso.

O short cinza de Bruno estava com uma mancha escura na ponta, crescendo.

— Tá doendo — Bruno gemeu, a cabeça encostada no sofá, suor escorrendo pelo rosto. Ele olhou para a mãe. Não havia malícia no olhar dele agora, apenas urgência física dolorosa. — Mãe, sério... tá doendo muito.

Cristina olhou para a mancha. Para a cara de dor e prazer do filho. Para a mão da filha.

O álcool em seu sangue dizia que nada daquilo era real, que era um sonho febril, e que em sonhos não existem consequências.

— Tira — Cristina disse. A voz dela saiu irreconhecível, rouca, quebrada.

Patrícia obedeceu. Enfiou a mão no elástico. Empurrou o moletom e a cueca (se é que tinha) para baixo.

O pau saltou para fora.

A visão crua, sob a luz amarela da sala, fez Cristina prender a respiração. Era enorme. Violento. Veias saltadas, a cabeça roxa e inchada parecendo que ia estourar a pele, brilhando de fluido. Ele pulsava sozinho, num ritmo desconexo da música.

Patrícia soltou um som que foi meio gemido, meio risada nervosa. Ela envolveu o tronco com a mão. A pele dele era de um tom diferente do resto do corpo, mais escura, avermelhada.

Cristina se levantou da poltrona. Seus joelhos tremiam. Ela foi até o sofá e caiu de joelhos no chão, entre as pernas abertas do filho, ficando na altura da virilha dele.

O cheiro bateu nela com força. Cheiro de homem, de sexo, de almíscar forte e salgado.

Patrícia parou a mão. Ficou segurando a base, olhando para a mãe.

Cristina encarou o pênis do filho a centímetros do rosto. Viu a gota de pré-gozo escorrendo pela fenda, grossa e transparente.

A mão dela tremeu quando ela a ergueu. Tocou a glande com a ponta dos dedos. Bruno estremeceu violentamente, as coxas contraindo ao redor do tronco de Cristina.

— Mãe... — ele avisou, a voz sumindo. — Eu não vou aguentar...

Cristina não respondeu. A lógica tinha abandonado o prédio. Restava apenas instinto, curiosidade mórbida e uma fome que ela negava há anos.

Ela se inclinou. Não foi um movimento gracioso de filme pornô. Foi hesitante, desajeitado. O nariz dela encostou na pele quente do pau. Ela respirou fundo, inebriando-se com o cheiro.

Depois, como se fosse a coisa mais inevitável e terrível do mundo, ela abriu a boca e passou a língua, de baixo para cima, lambendo a extensão da cabeça, recolhendo o fluido salgado.

O gosto.

O gosto foi o choque de realidade final. Era gosto de pele, de sal, de filho e de homem.

Patrícia soltou o ar que prendia num gemido agudo. Bruno enterrou as mãos no cabelo da mãe, os dedos fechando com força no couro cabeludo, puxando-a contra si.

Cristina não recuou. De olhos fechados, tonta de vinho e tabu, ela abriu mais a boca e envolveu a cabeça do pau, sentindo a pulsação quente contra a língua, selando o destino dos três naquela sala suja e quente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive contradio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Feliz Natal. noossa esta série está divinamente deliciosa. não lembro de ter lido aqui um conto tão gostoso e envolvente, entre mãe, fha e filho.estou adorando. já fiz sexo com meus dois filhos e a sensação é maravilhosa. pena não ter tido uma filha.

1 0
Foto de perfil genérica

Obrigado Carla!! Fico feliz que estejam gostando! Vai ficar muito mais quente, pode acreditar!! Rsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente!!!! Super excitante!!! Conte mais!!!!

1 0
Foto de perfil genérica

Opa, Casanova, obrigado por ler meu amigo!! Sempre bom receber feedback dos leitores queridos! Um abraço!

0 0

Listas em que este conto está presente

Melhores
Melhores do site