“O Vídeo Proibido”
O sinal do intervalo ecoou pelos corredores, e os alunos se espalharam como formigas. Tiago estava caminhando distraído quando o celular vibrou no bolso da calça. Pegou o aparelho e viu a notificação: um vídeo de Daniel, sem texto, só o arquivo.
O coração dele disparou na hora. Olhou ao redor, viu o banheiro masculino mais próximo vazio e entrou correndo. Trancou-se numa cabine, abaixou a tampa do vaso sanitário e sentou, já com as mãos tremendo de expectativa.
Abriu o vídeo.
A imagem começou focada da cabeça de Daniel até o peitoral. Ele estava no quarto dele, luz suave iluminando a pele clara e musculosa, sem camisa, óbvio. Daniel piscou para a câmera com aquele olhar safado que Tiago conhecia tão bem.
— Não adora meu peitoral, Tiago? — perguntou Daniel, voz grave e provocante.
Flexionou o peitoral direito, fazendo o músculo dançar, depois o esquerdo, alternando devagar.
Piscou de novo para a câmera e lambeu os lábios devagar, língua rosada passeando pela boca.
Tiago não aguentou: abriu o zíper, libertou o pau já duro e começou a acariciar devagar.
No vídeo, Daniel flexionou os dois peitorais ao mesmo tempo, os músculos saltando juntos, grandes e definidos.
Olhou para o peitoral direito, acariciou com a mão grande, dedos traçando os contornos.
— Olha só como ele é grande, Tiago... não é perfeito?
Aproximou o peito à câmera, enchendo a tela com carne firme e pele clara.
Depois virou o olhar para o esquerdo, literalmente com água na boca, saliva se acumulando.
Tiago se masturbava lentamente, pau babando pré-gozo só de ver.
Daniel flexionou os peitorais de novo e deslizou a língua de um lado para o outro, lambendo a própria carne como se fosse um prato delicioso.
Começou a lamber o peitoral direito freneticamente, língua rápida e molhada, enquanto flexionava sem parar, músculo endurecendo sob a saliva.
Tiago já estava com pré-gozo escorrendo pela cabeça do pau.
Daniel mudou para o esquerdo, lambendo loucamente, depois começou a chupar e mamar o próprio peito, sugando a pele como se tivesse fome.
Esfregou o lado da mão no vale entre os peitorais, destacando a definição.
Tiago mantinha o ritmo lento, querendo prolongar o tesão.
Daniel empurrou o peitoral esquerdo contra o próprio rosto, apertando a carne macia contra a boca, lambendo e chupando com força. O peito inteiro ficou brilhando de baba, pele vermelha e inchada.
Flexionou de novo e deslizou a língua de um peito ao outro, conectando os dois com saliva.
Cuspiu forte no peitoral esquerdo, um jato grosso, e espalhou com a mão, melando peito e mamilo.
Tiago tremia de tesão, pernas abertas na cabine.
Daniel cuspiu no direito e espalhou da mesma forma, gemendo baixo.
Segurou o peitoral esquerdo com as duas mãos e balançou freneticamente, carne dançando, enquanto gemia sem parar, olhos semicerrados de prazer.
Apertou e balançou mais forte, depois voltou a chupar e lamber como louco.
Tiago não aguentava mais: começou a se masturbar rápido, punho voando.
Daniel repetiu tudo no peitoral direito: segurou, balançou com força, gemeu alto, apertou contra a boca e mamou com vontade, língua e dentes marcando a pele.
Por fim, olhou direto para a câmera, peito todo babado e vermelho.
— Meus peitorais são deliciosos, né, Tiago? Queria que você estivesse aqui mamando eles agora.
O vídeo acabou.
Tiago gozou na hora, jatos fortes e abundantes batendo na porta da cabine, porra escorrendo pela madeira enquanto ele ofegava, corpo tremendo inteiro.
Ficou ali um minuto recuperando o fôlego, pau ainda pulsando. Pegou papel higiênico, limpou a porta com cuidado, depois o próprio pau e a mão.
Guardou o celular, ajeitou a roupa e saiu da cabine com as pernas meio moles, um sorriso safado no rosto.
O intervalo ainda estava rolando, mas Tiago já sabia: aquela sexta-feira ia ser inesquecível.
E o vídeo de Daniel ficaria salvo para... emergências futuras.
Continua...