Um Conto de Natal

Um conto erótico de O Libertino
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1595 palavras
Data: 23/12/2025 21:36:22

"Tem certeza, amor?", ele disse. "Sim", ela respondeu. Era o seu fetiche há anos. E, agora, seu dono ia realizá-lo. Como um presente de Natal.

* * *

Papai Noel entrou pela porta, fazendo o seu tradicional "Ho ho ho, Feliz Natal!". Mas ao pisar na sala iluminada pela árvore de Natal piscante, ele congelou. Em vez de leite e biscoitos na mesa, ali estava ela: uma mulher nua, de coleira de couro no pescoço, olhos vendados por uma faixa preta, posicionada de quatro no tapete felpudo, bunda empinada para o alto. Um bilhete pendurado na coleira dizia: "Para o Papai Noel – Use como quiser."

Ele riu baixinho, o sino do gorro tilintando. "Ho ho ho, que porra é essa? Em vez de presentes, ganhei uma vadia de Natal? Que safada generosa você é, hein?." A mulher não respondeu, só um gemido baixo escapou dos lábios entreabertos. Ele se aproximou, tirando as luvas vermelhas, e deu um tapa forte na bunda dela, fazendo a carne tremer e ficar vermelha. "Olha só essa bundinha branquinha, toda marcada pro Papai Noel. Você deve ter sido uma menina bem má esse ano, pra virar presente assim. Aposto que pediu pro Papai te foder como uma puta de rua."

Outro tapa, mais forte, ecoando na sala silenciosa. Ela gemeu alto, arqueando as costas, o corpo tremendo. Ele ria, excitado, abrindo o zíper da calça vermelha e liberando o pau duro, latejando. "Ho ho, que delícia. Vamos ver se essa bucetinha tá molhada para o Papai Noel." Ele se ajoelhou atrás dela, enfiando dois dedos na xota úmida, sentindo-a apertar. "Porra, você tá encharcada! Que vadia nojenta, esperando o Papai Noel pra te encher de pica."

Sem aviso, ele empurrou o pau na buceta dela, forte e profundo, estocando como um animal. "Toma, sua putinha de Natal! Sente o pau do Papai te arrombando? Ho ho ho!" Ele bombava com força, as bolas batendo contra ela, o som molhado preenchendo o ar. Ela gemia descontrolada, o corpo se contorcendo, mas sem uma palavra – só aqueles sons guturais de prazer forçado.

Depois de alguns minutos, ele saiu, o pau brilhando de sucos. "Agora, vamos pro presente principal. Esse cuzinho piscando pra mim como uma luz de Natal. Aposto que você adora ser tratada como uma boneca inflável." Ele cuspiu no cu dela, espalhando com o polegar, e enfiou devagar no início, sentindo a resistência. "Relaxa, vadia, ou o Papai vai te rasgar como um embrulho malfeito." Com um grunhido, ele forçou tudo pra dentro, fodendo o cu com estocadas brutais. "Ho ho ho, que cuzinho guloso! Engolindo meu pau como se fosse um bastão de doces!!"

Ele alternava agora, saindo do cu e enfiando na buceta, depois de volta, o ritmo insano, sujo. "Olha só, indo do cu pra buceta como se fosse um trenó no gelo. Que nojenta você é, hein? Deixando o Papai te sujar toda, sua porca de Natal. Aposto que vai gozar gemendo como uma cadela no cio." Os gemidos dela viraram urros abafados, o corpo convulsionando em orgasmos múltiplos enquanto ele ria, humilhando-a mais. "Ho ho ho, olha só essa vadia tremendo como uma gelatina de Natal! Você goza mais que uma fonte de esperma, hein? Mas o Papai ainda não terminou com você."

Ele se afastou por um momento, e vasculhou o saco vermelho ao lado da árvore. "Vamos ver o que o Papai Noel trouxe para os levados... Ah, sim! Uma coleção de brinquedinhos pra torturar putinhas como você. Prepare-se, sua porca gulosa, porque vou te fazer implorar por misericórdia."

Primeiro, ele pegou o flogger – um chicote de couro com múltiplas tiras macias, mas capazes de arder como fogo. Ele girou no ar, o som sibilante ecoando na sala, e desceu com força na bunda dela, as tiras lambendo a pele suada. "Toma, sua cadela de trenó! Sente as renas te chicoteando? Ho ho, você está bem vermelha!" Ele chicoteou repetidamente, alternando entre as nádegas, coxas e costas, cada golpe deixando marcas rosadas que faziam o corpo dela se contorcer. Ela urrou, o prazer misturado à dor a levando a outro orgasmo, os sucos escorrendo pelo tapete. "Olha só, gozando com chicotadas? Que patética, uma verdadeira puta natalina!"

Em seguida, veio a vara – uma fina e flexível cana de bambu, perfeita para impactos precisos. Ele a testou no ar, o assovio agudo precedendo o primeiro golpe na sola dos pés dela, depois nas nádegas já sensíveis. "Agora, a vara do Papai pra te educar, sua menina má! Aposto que você pediu isso no colo do Papai, hein?" Cada estalo da vara era seguido por um gemido gutural dela, o corpo arqueando involuntariamente, os músculos tensos explodindo em espasmos. Ele mirou no interior das coxas, perto da buceta inchada, rindo enquanto via os vergões se formarem.

Não satisfeito, ele sacou um vibrador grosso, e o ligou no máximo, o zumbido preenchendo o ar. "Hora do doce do Papai! Vamos enfiar isso na sua buceta faminta." Ele pegou o brinquedo e o empurrou fundo na xota dela, girando e bombando enquanto segurava as ancas. Ela convulsionou imediatamente, gozando em ondas violentas, os urros se transformando em choramingos abafados. "Mas que vadia barulhenta, gozando como se fosse o fim do mundo. Aposto que seus vizinhos estão adorando!"

Por fim, o plug anal – um grande, com base larga e luzes piscantes embutidas. Ele lubrificou com saliva e os sucos dela, forçando a ponta no cu já arrombado. "E pro gran finale, o plug do Polo Norte! Enfie isso no seu cu e pisque como uma árvore de Natal suja. Ho ho ho, você é ridícula, uma decoração viva pra minha diversão!" Ele empurrou devagar no início, depois com força, o plug esticando-a ao limite enquanto vibrava internamente. Ela gozou de novo, o corpo colapsando em tremores, gemidos ecoando como sinos. "Olha só, piscando o cu como luzes de Natal! Que humilhante, sua puta festiva – gozando com um pinheiro no rabo. O Papai te quebrou, hein?"

Satisfeito com o espetáculo, mas ainda não saciado, o Papai Noel desligou o vibrador e removeu o plug anal com um puxão brusco, fazendo-a gemer de alívio misturado a vazio. "Ho ho ho, hora de mudar o jogo, sua vadia de Natal. Ele a virou, forçando-a a se ajoelhar, ainda vendada e de coleira, o corpo trêmulo de orgasmos recentes.

Com uma mão firme no cabelo dela, ele deu um tapa leve na cara, o som ecoando como um sino quebrado. "Abre a boca, sua porca nojenta! Ela gemeu, os lábios se abrindo involuntariamente, e ele enfiou o pau duro na boca dela, empurrando fundo até bater na garganta. "Chupa, vadia! Ho ho, que boquinha gulosa!"

Ele alternava agora: saía da boca, dava um tapa mais forte na bochecha esquerda, fazendo a cabeça dela pender, depois na direita, deixando marcas vermelhas. Cada tapa era seguido por um boquete forçado, enfiando o pau até o talo, as bolas batendo no queixo dela, o som gorgolejante de engasgos preenchendo a sala. Ela gemia rouca, a saliva escorrendo pelo queixo, o corpo convulsionando em mais um orgasmo só da humilhação e da dominação. "Ho ho ho, alternando tapa e chupada – você é um brinquedo vivo, hein? Uma vadia de Natal que goza sendo tratada como lixo. Chupa mais fundo, ou o Papai te dá um tapa que te faz ver estrelas como fogos de artifício!"

O ritmo acelerou, tapas rápidos intercalados com estocadas brutais na garganta, até que ele grunhiu alto, segurando a cabeça dela no lugar. "Toma, sua porca gulosa! Leite de Natal direto na boca!" Ele gozou em jatos quentes, enchendo a boca dela, forçando-a a engolir enquanto ria. "Engole tudo, vadia – ho ho ho, que nojenta, bebendo porra do Papai Noel. Feliz Natal, sua puta quebrada."

Ele a soltou, deixando-a cair no tapete, ofegante e saciada, o plug e os brinquedos espalhados ao redor como enfeites caídos. Ele arrumou a roupa, deixando-a ali, tremendo no chão. A árvore piscava, indiferente.

* * *

Após o clímax intenso, a mulher permaneceu deitada no tapete, o corpo trêmulo e marcado, o suor misturando-se aos fluidos que escorriam entre suas pernas. Uma onda de euforia a invadiu, misturada a uma exaustão profunda e deliciosa. Ela se sentia usada, humilhada, mas ao mesmo tempo livre – como se todas as tensões do ano tivessem sido expelidas em gemidos e espasmos. A venda nos olhos a mantinha no escuro, prolongando a ilusão de vulnerabilidade, mas seu coração batia com uma confiança absoluta. Aquilo era o que ela ansiava: a rendição total, o prazer cru que só o consentimento disfarçado de caos podia proporcionar.

Passados alguns muitos minutos, voltou o homem que há pouco estava vestido de Papai Noel: seu dono, o parceiro de longa data que orquestrara tudo. Ele sorriu com ternura, a barba falsa jogada de lado. "Boa garota", murmurou, sua voz agora suave, sem o tom zombeteiro. Ele a desamarrou com cuidado, removendo a coleira e a venda, e seus olhos se encontraram – os dela, vidrados de pós-orgasmo, os dele, cheios de orgulho e afeto. A cena inteira fora combinada, um jogo de CNC que eles planejaram por semanas, um presente mútuo para celebrar o Natal de forma perversa e íntima. Com gentileza, ele a ergueu nos braços, carregando-a até o banheiro. A água quente encheu a banheira, e ele a imergiu devagar, lavando cada marca vermelha na pele com sabonete suave, massageando os músculos doloridos. "Você foi perfeita, amor", sussurrou, beijando sua testa enquanto aplicava loção calmante nas nádegas avermelhadas. Ela, sentindo-se segura e amada no aftercare que selava o ritual, se aninhou contra ele, murmurando um terno "Feliz Natal, meu senhor!"

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive olibertino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários