Mamãe teve que ir sentada no meu colo - PARTE 3

Um conto erótico de Gil
Categoria: Heterossexual
Contém 1966 palavras
Data: 21/12/2025 14:46:13

A subida da escada parecia durar uma eternidade. Cada degrau de madeira rangia sob nossos pés como um aviso, um protesto da casa contra o que estava prestes a acontecer. Eu caminhava atrás da minha mãe, meus olhos fixos nas costas do vestido florido dela, aquele mesmo tecido fino que horas antes estava grudado de suor na minha pele dentro do carro. Agora, ele parecia uma barreira frágil demais entre a civilidade e a barbárie que meu pai estava orquestrando.

O corredor do andar de cima estava mergulhado em sombras. O ar aqui parecia mais denso, parado, carregado com a eletricidade estática de uma tempestade que nunca quebra. Meu pai, Ricardo, não hesitou. Ele abriu a porta do quarto principal com a familiaridade de um rei entrando em seu castelo, mas havia uma urgência nova nos movimentos dele.

O quarto cheirava a ele. Uma mistura de couro, tabaco velho e aquele cheiro almiscarado de homem que trabalha fora. Ele não acendeu a luz de teto. Foi direto para o abajur de canto, girando o botão até que uma luz amarelada e doente banhasse o cômodo, criando sombras longas que dançavam nas paredes.

"Tranca," ele disse, sem olhar para trás. A voz dele era baixa, quase um rosnado.

Minha mãe parou no centro do tapete persa. Eu fechei a porta e girei a chave. O clique metálico da fechadura soou definitivo. Não havia mais volta. O mundo lá fora — a Tia Marina, o Matheus, a moralidade, as leis — tudo tinha ficado do outro lado daquela porta de madeira maciça.

Papai caminhou até a poltrona de leitura, aquela poltrona de couro marrom onde ele costumava sentar para limpar suas armas depois das caçadas. Ele se sentou devagar, o couro rangendo sob seu peso. Ele abriu as pernas, recostou a cabeça e cruzou as mãos sobre o colo, os olhos brilhando na penumbra. Ele não parecia um marido ou um pai. Ele parecia um diretor de teatro prestes a assistir à sua obra-prima distorcida.

"A viagem foi longa," ele disse, quebrando o silêncio tenso. "Vocês dois devem estar... frustrados."

Minha mãe abraçou o próprio corpo, como se sentisse frio, embora a noite estivesse abafada. "Ricardo, a gente já..."

"Vocês brincaram," ele cortou, a voz afiada. "No carro. Foi uma brincadeira de crianças. Um aperitivo." Ele se inclinou para frente, a luz do abajur cortando seu rosto ao meio. "Sua irmã, Ana... a Marina... ela acha que ganhou. Eu vi o jeito que ela olhou pra você na garagem. Ela acha que tem o controle. Ela acha que o Fernando gostou mais do colo dela do que do seu."

Aquilo atingiu minha mãe como um tapa físico. Vi os ombros dela endurecerem. A menção da vitória da irmã era o único gatilho que funcionava com ela.

"Ela não ganhou nada," minha mãe sibilou.

"Então mostre," meu pai desafiou. "Tire a roupa dele. Tire a sua. Quero ver se você consegue fazer o que a Marina só sonhou em fazer."

Minha mãe virou-se para mim. Estávamos a menos de um metro de distância. Pude ver o suor brilhando na testa dela, o rubor no pescoço. Havia medo nos olhos dela, sim, mas havia algo mais antigo, mais primitivo: a necessidade de posse.

"Mãe..." comecei, minha voz falhando, rouca.

"Shii," ela colocou um dedo nos meus lábios. O dedo tinha gosto de sal e pele. "Não fala nada, Nando. Só... deixa acontecer."

As mãos dela foram para a barra da minha camiseta. Ela a puxou para cima, e eu levantei os braços como uma criança sendo despida para o banho. O ar frio do quarto bateu no meu peito nu, fazendo meus mamilos enrijecerem. Ela jogou a camisa no chão. Em seguida, ajoelhou-se.

O som do zíper da minha calça descendo foi ensurdecedor no silêncio do quarto. Ela puxou o jeans e a cueca de uma vez só, até os tornozelos. Eu chutei as roupas para longe e fiquei ali, nu, exposto, no meio do quarto dos meus pais.

Meu pau estava latejando. Ele saltou para fora, pesado, duro como granito, veias grossas pulsando ao longo do comprimento. A cabeça estava inchada, roxa, vazando pré-gozo, resultado da tortura no carro.

Ouvi meu pai inspirar profundamente pelo nariz. "Olha isso, Ana. Um garanhão. Igualzinho ao pai quando tinha essa idade. Você acha que a Marina aguentaria isso?"

Minha mãe olhou para o meu pau com uma mistura de fascínio e fome. "Não," ela sussurrou. "Ela é fraca. Ela quebraria."

Com movimentos rápidos e trêmulos, ela levou as mãos às alças do vestido. Ela o puxou para baixo, deixando-o cair em uma poça de tecido florido aos pés dela. Ela não usava sutiã. Os seios dela se libertaram, pesados, balançando suavemente com o movimento. Eram maiores que os da tia Marina, mais macios, com aréolas largas e escuras que pareciam me encarar. Ela usava apenas uma calcinha bege de renda, que já estava manchada de umidade no centro.

"Tira tudo," papai ordenou.

Ela enganchou os polegares no elástico da calcinha e a empurrou para baixo. Quando ela voltou a ficar ereta, nua sob a luz amarela, ela parecia uma deusa da fertilidade, cheia de curvas, cheiros e segredos.

"Para a cama," papai comandou. "Você por cima, Ana. Quero que você domine. Quero que você tome o que é seu."

Subi na cama king-size, o colchão afundando sob meu peso. Deitei de costas, olhando para o teto, tentando processar a loucura daquilo. Minha mãe subiu logo em seguida. Ela veio engatinhando sobre mim, um joelho de cada lado dos meus quadris. A visão dela pairando sobre mim era avassaladora. O cheiro dela — uma mistura inebriante de perfume doce, suor de viagem e o odor natural, almiscarado, de uma mulher excitada — invadiu minhas narinas, me embriagando.

Ela segurou meu pau com a mão direita. O toque foi firme, possessivo. Ela guiou a cabeça para a entrada da buceta dela. Eu podia ver, no ângulo em que estava, os lábios dela inchados, brilhando de lubrificação, se abrindo para me receber.

"Ricardo..." ela gemeu, olhando para o marido na poltrona. "Ele é muito grande..."

"Você aguenta," meu pai respondeu, a voz rouca, os olhos fixos na junção dos nossos corpos. "Você é minha esposa. Você aguenta qualquer coisa. Mostre pra ele. Mostre pra irmã."

Minha mãe fechou os olhos, mordeu o lábio inferior e começou a descer.

A penetração foi lenta, agonizante e deliciosa. Senti a resistência inicial, o aperto sobrenatural das paredes internas dela. Ela era muito mais justa do que eu imaginava, quente como um forno. Cada centímetro que eu entrava parecia rasgar um véu de tabu.

"Ahhhh..." ela soltou um gemido longo, jogando a cabeça para trás, o pescoço esticado, os tendões saltados.

Quando ela sentou completamente, o impacto dos nossos ossos pélvicos ecoou no meu corpo inteiro. Eu estava dentro da minha mãe. Até o talo. Envolvido pela mulher que me deu a vida, que agora me usava para reafirmar sua própria existência.

Ficamos parados por um momento, apenas respirando, sentindo a conexão errada e perfeita. Meu pai não se moveu na poltrona, mas eu podia ouvir a respiração dele, pesada, rítmica. Ele estava se alimentando daquilo.

Então, ela começou a se mover.

Não foi gentil. Não foi amoroso. Foi instintivo. Ela começou a moer os quadris, girando em cima de mim, explorando o atrito. Os peitos dela balançavam na minha cara, roçando no meu nariz, na minha boca. Eu levantei as mãos, hesitante, e segurei a cintura dela. A pele era macia, úmida de suor.

"Isso..." ela sussurrou, abrindo os olhos e me encarando. As pupilas estavam dilatadas, negras, engolindo a íris. "Me enche, Nando. Preenche a mamãe."

Ela aumentou o ritmo. Começou a quicar, subindo e descendo com força, usando a gravidade a seu favor. O som do sexo preencheu o quarto — *lap, lap, lap* — úmido, obsceno, constante. A cama rangia em protesto.

"Olha pra ela, Fernando," a voz do meu pai cortou o ar. "Olha pra mulher que tá te fodendo. Esquece que é sua mãe. Agora ela é só uma fêmea no cio. E ela escolheu você."

As palavras dele funcionaram como gasolina. Minha mente desligou o filtro moral. Minhas mãos subiram da cintura para os peitos dela, apertando com força, amassando a carne, puxando os mamilos duros. Ela gritou, não de dor, mas de prazer puro.

"Mais forte!" ela pediu, cravando as unhas nos meus ombros. "Não tenha pena! Fode! Fode!"

Eu comecei a estocar de baixo para cima, indo de encontro às descidas dela. O choque dos corpos era violento. Eu sentia cada contração dela, cada espasmo das paredes vaginais ordenhando meu pau.

"A Marina..." ela gemia, o ritmo ficando frenético. "Aquela vadia... ela nunca... nunca ia aguentar ele assim... só eu... eu sou a dona dele..."

"Exato!" meu pai rugiu, levantando-se da poltrona. Ele caminhou até a beira da cama, parando a centímetros de nós. A presença dele era opressora, excitante. "Você ganhou, Ana. Ele é todo seu. Agora faça ele gozar. Tire tudo dele."

Minha mãe olhou para ele, depois para mim, com um sorriso selvagem. Ela segurou meus pulsos e os prendeu contra o colchão, acima da minha cabeça, me imobilizando. Ela assumiu o controle total. Cavalgava como se sua vida dependesse disso, os olhos revirados, a boca aberta num 'O' silencioso de êxtase.

Eu estava no limite. A sensação daquele aperto quente, a visão dela enlouquecida em cima de mim, o cheiro de sexo impregnando o ar... era demais.

"Vou gozar... mãe, eu vou gozar!" avisei, meu corpo todo retesando, os dedos dos pés curvados.

"Dentro!" meu pai ordenou, batendo a mão na madeira da cama. "Não ouse tirar. Goza dentro dela!"

"Isso! Enche a mamãe de leite! Marca o seu território!" ela gritou, inclinando-se para frente, esfregando os peitos suados no meu rosto enquanto moía o quadril contra o meu com força total.

A explosão veio. Violenta. Dolorosa. Jatos quentes de sêmen sendo disparados para o fundo do útero dela. Gritei, um som gutural que arranhou minha garganta. Minha mãe gritou junto, o orgasmo dela vindo em ondas, contraindo a buceta ao redor do meu pau pulsante, espremendo cada gota, aproveitando cada espasmo meu para alimentar o prazer dela.

Ela colapsou em cima de mim, pesada, morta de exaustão. Ficamos ali, uma pilha de membros suados e respiração ofegante, o coração dela batendo contra o meu peito como um pássaro preso.

O silêncio voltou ao quarto, mas agora era diferente. Era o silêncio de algo que foi quebrado e reconstruído de forma errada.

Senti a mão do meu pai no meu tornozelo. Um aperto firme.

"Muito bom," ele disse, a voz calma, clínica. "Vocês fizeram bem."

Ele contornou a cama, pegou uma toalha que estava na cadeira e jogou sobre as costas da minha mãe.

"Limpe-se, Ana. Mas não tome banho ainda. Quero sentir o cheiro dele em você quando eu for dormir."

Minha mãe levantou o rosto do meu peito. O cabelo estava grudado na testa, a maquiagem borrada, os lábios inchados. Ela parecia destruída, mas havia um brilho de triunfo absoluto nos olhos dela. Ela tinha cruzado a linha final. Ela tinha vencido a irmã imaginária.

Ela beijou meu queixo, depois minha boca, um beijo salgado e possessivo.

"Eu ganhei," ela sussurrou, a voz falhando.

Enquanto ela saía de cima de mim, com as pernas trêmulas e o fluido escorrendo pelas coxas, meu pai parou na porta do banheiro e olhou para mim.

"Descanse, garoto. Você provou seu valor hoje. Mas a guerra não acabou." Ele deu um sorriso sombrio. "Amanhã a gente lida com o Matheus. Se sua mãe pode tomar o que é dela, você também pode tomar o que é seu."

E com isso, a inocência não estava apenas perdida. Ela tinha sido assassinada, esquartejada e enterrada naquele quarto, e nenhum de nós jamais a procuraria de volta.

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