O convite da minha prima

Um conto erótico de Cian
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 21/12/2025 07:12:37

Sempre me dei bem com a minha prima de outra cidade. A gente sempre mandava mensagens de tempos em tempos, mas a vida começou ocupar a gente, eramos mais que primos, mas bons amigos. Ela é uma mulher de 22 anos, negra de cabelos cacheados bem cheios, seios medios durinhos e uma bunda grande e redonda. Eu tinha a mesma idade e cursava a faculdade.

Certo dia senti saudades dela e mandei mensagem. Foi quando descobri que ela estava casada e trabalhando em uma loja de eletrônicos dela no outro lado da minha cidade no terreno dos sogros dela. Mensagem vai e mensagem vêm, ela me convida para ir na loja ver ela.

Peguei o ônibus no dia marcado e fui lá. Bairro era bem perigoso e não era muito movimentado, demorei para achar a loja que ficava em uma viela. A minha prima estava lá sozinha. Nos cumprimentamos com um abraço forte. Ela estava com uma bermudinha jeans bem justa, aparecia a poupa da bunda quando levantava a blusa do time de bairro de futebol do marido, era bem grande para ela e cobria parte da bunda quando estava de braços abaixados.

Começamos a por o papo em dia e sentei na única cadeira que tinha atrás do balcão enquanto ela ficava em pé mostrando aqueles pernões toneados. No meio da conversa ela começa a falar que o marido dela viaja muito a trabalho e ela tem que suportar os sogros sozinha o mês todo e ficava se queixando disso. Brinquei que tinha que aguentar isso sem receber uma foda com frequência e ela dizia que na loja ela ao menos tinha a atenção de clientes que secavam ela.

Comentei que a idade fez ela ficar gostosa e ela riu. Começou a então se gabar de seus atributos e principalmente da sua bunda redondinha. Nessas brincadeiras ela acabou passando na minha frente para buscar algo e a bunda dela ficou bem próxima da minha cara, foi a hora que brinquei falando "olha esse bundão, queria ser teu marido". Ela pegou a provocação e falou "só por causa da minha bunda?" Então respondi "por causa desse mulherão que você se tornou" e passei a mão na bunda dela.

Ela não reagiu com susto, pelo contrário, ficou me olhando com cara de safada e apontou para a minha outra mão e fez sinal para alisar sua bunda. Não perdi tempo. Comecei a apertar e massagear a bunda dela, depois fui para a barriga com uma das mãos. Então ela disse "quer ver uma coisa legal? Deixa eu fechar a porta da loja".

Fechou com a chave e voltou para atrás do balcão. Desabotoou a minha calça, puxou ela e botou meus 16 cm de pau todo na boca dela, ela trabalhava muito bem com a língua, ia desde as bolas até a ponta do meu pau com a lingua e o chupando no final.

Peguei ela e a levantei. Tirei a bermudinha dela baixando bem devagar, vi a calcinha azul dela e dei um beijo. Tirei a calcinha dela e me deparo com uma buceta de gramado bem rente, uma delicia aquela buceta pretinha. Abri as pernas dela e comecei a lamber aquela buceta como se fosse um cachorro com sede. Usava os dedos dentro da buceta dela enquanto lambia, ela se apoiou no balcão e passou as duas pernas pelos meus ombros, gemia bem contida para não ter risco dos sogros descobrirem. Com os dedos tentava massegar também o cuzinho dela. Enquanto lambia até a buceta soltar aquele mel mais denso com uma espuminha, ela se segurava no balcão e gemia falando "quero teu pau... teu pau".

Me levantei, a beijei na boca com toda a vontade que sentia enquanto massageava a buceta dela com meus dedos. Mordi o pescoço enquanto segurava atrás do seu cabelo com força. Ela tremia a buceta molhadinha na minha mão. Tirei a camisa de time dela e enquanto dedilhava os dedos na bucetinha dela, puxei seu cabelo e fui beijando seu corpo até chegar nos mamilos pretinhos, lá comecei os lamber e morder fraquinho, o suficiente para aumentar o swu prazer. Mas ela gemia "quero teu pau na minha buceta".

Dei atenção a ela e tirei a mão e comecei a roçar meu pau na buceta sem penetrar, apenas provocando enquanto eu a mordia. Ela não se aguentou e com a mão mesmo colocou meu pau dentro de si, comecei então a empurrar nela devagarinho e fui aumentando a velocidade aos poucos. Ela arranhou as minhas costas por baixo da minha camisa, eu não parava de a morder e beijar. Meu pau entrava na sua buceta molhadinha, quente enquanto e gostosa e ela gemia baixinho meu nome no meu ouvido.

Fui aumentando a velocidade e ela me apertava com as suas mãos até que ela perdeu o pudor e começou a gemer alto, ela começou a se mijar e foi no momento que não resisti e gozei toda a minha porra dentro dela.

Rimos de tudo e trocamos mais beijos. Ela viu o estado que me deixou todo mijado. Se vestiu e mandou eu esperar. Voltou com roupas do marido dela e mandou eu trocar. Foi espiar a casa dos sogros e para nossa sorte eles não estavam lá.

Lavei as minhas roupas no banheiro deles enquanto me lavava e espremi o máximo que pude. Coloquei as minhas roupas em uma sacola e parti antes que os sogros chegassem e me vissem com a roupa do filho deles.

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