O PROFESSOR ENRUSTIDO – PARTE 18 – 4 DE ASES

Um conto erótico de Unknown
Categoria: Gay
Contém 5753 palavras
Data: 21/11/2025 01:13:48

“Não caio nessa!”, exclamou Eric de braços cruzados. Eu estava do lado dele abraçando a sua cintura, Ernando não tirava os olhos de mim, ele estava com um semblante meio abatido, totalmente diferente do homem dos meus pesadelos que sequestrou minha irmã, eu confesso que meu primeiro pensamento foi dar uma belo de um bom soco na cara daquele panaca, mas eu estava muito curioso pra saber se aquela história era mesmo verdade, que o meu sogro tinha morrido, aliás, os pais do Eric nunca souberam do nosso casamento, talvez nem que ele tinha se divorciado da Natália, essa parte da vida dele ele preferiu ocultar. Enquanto isso, Eric esperava uma resposta do irmão: “Para de mentir, cara, o pai tá vivo e bem vivo, porra!” Ernando parecia decidido a nos convencer e disse: “é mesmo, bicho? Quando foi a última vez que falou com ele?” Ele coçou a cabeça e respondeu: “Eu não sei, cara... tem uns dois meses, eu acho...” Eu fiquei pasmo, eu não passava um dia sem falar com os meus pais e o Eric não falava com o dele há semanas! Tá certo que ele não gostava de gays, mas ele era da família, bom, família do meu marido. Resumindo: Ernando estava triste pela suposta morte do pai, Eric tinha fúria nos olhos pelo que ele fez com a Nina e pelo tiro na perna dele, eu estava assustado mas também tinha sede de sangue, não sei como não rolou carnificina.

Ernando se aproximou mais da gente, Eric estava quase alcançando a arma quando eu o impedi: “Eric, antes da gente fazer a passagem desse cara, vamos ouvir o que ele tem pra dizer...” Uma expressão de susto e ironia se formou no rosto dele, que afirmou: “caralho, Erick teu ex-aluno não é fácil não, heim, já deu pra ver quem é o homem da relação...” Aquilo deixou o Eric enfurecido e eu mais ainda, ao que eu respondi: “ora, vá pro inferno, imbecil! E só pra você saber eu também sou professor, eu era naquele dia fatídico e continuo sendo, então, cala essa sua boca!” Eric tomou a frente: “Deixa o Emerson em paz, bastardo! É mentira que nosso pai morreu, porra! O velho é forte que nem um touro!” Entrei no meio e desabafei: “Disseram a mesma coisa do meu avô e ele morreu...” Ernando indagou: “De infarte?” Eu respondi: “Não, lutando com um touro!” Ele ignorou e continuou: “O pai teve um AVC, na verdade um mini AVC seguido de outro horas depois, ele já vivia se queixando de dores no peito, a mãe fazia o que podia, ela sentia tua falta, cara, eu sei que rolou a despedida, mas, ela achou... a gente achou que você fosse voltar...” Enquanto ele falava, percebia que ele ficava pegando no saco dele, e não vou negar, o negócio parecia ser enorme, se é irmão do Eric, a genética acompanhou, mas eu estava mais focado no relato dele: “...Aí, nosso pai começou com isso, até que na semana passada ele não resistiu e foi de arrasta...” Eric ficou chocado com a notícia, o irmão, em mais uma tentativa de convencê-lo, mostrou um vídeo do corpo sendo velado em uma igreja, e a julgar pelo local e os vitrais, parecia ser uma igreja católica, vimos o corpo do pai dele, meu sogro, e realmente foi confirmado: ele tinha morrido. Eric estava agora chorando, suas lágrimas ensopavam sua camisa azul marinho, eu as enxuguei e o beijei, na frente do Ernando!

Ficamos assim por uns 10 segundos, até que nos viramos e Ernando estava olhando pra nós, triste... Ironizei: “pensei que você estivesse vomitando a essa altura, mas ainda bem que não, odeio sujar meu tapete...” Ele sorriu e disse: “Olha, vamos deixar isso no passado, Emerson... Eu não sou mais aquela pessoa, como eu disse, eu vivi coisas que... bom... Eu vejo que vocês dois realmente se gostam, claro que eu ainda acho meio estranho que meu irmão, casca grossa, bruto, que cresceu comigo, ou quase isso, trocando caricias com outro homem... Isso tudo é novo pra mim, mas vem cá, vocês estão mesmo casados? Na moral, tipo... legalmente?” Eric revirou os olhos, mostrou a aliança e disse: “É, bicho... oficialmente estou casado com esse carinha aqui, se você não sabe aqui na Itália o casamento homoafetivo é legal, se quiser te mostro nossa certidão de casamento, brow...”

Esse embate já estava me cansando, já passava das 9 horas e ainda nem tínhamos tomado café, então, me retirei da sala e corri pra cozinha pra preparar alguma coisa, não ia deixar meu marido com fome, quanto ao irmão dele, bom... ele podia sentar na mesa... algemado... Depois que tudo estava feito, voltei pra sala: “bom, já que a Segunda Guerra Fria não vai mais acontecer que tal irmos tomar o café da manhã? Amor? Vamos?” Ernando estava de cabeça baixa, manso como um gatinho, quando Eric perguntou: “Tá afim?” Ernando concordou e eu, meio que a contragosto permiti. Assim que nos levantamos adivinhem quem aparece: o Matteo! Estava com uma sacola de papel na mão e como a porta estava aberta ele foi logo entrando, presenciando tudo. Eric e eu ficamos meio que assustados, pois aquele não era um bom momento pra ele aparecer, mas como era domingo quase sempre tomávamos café juntos. Assim que Ernando colocou os olhos no Matteo, alguma coisa mexeu com ele. Matteo também não tirava os olhos dele, não sei se foi por conta das tatuagens no braço do cara ou pelo tamanho e porte físico que se comparava ao do Eric. a sala toda ficou muda por quase um minuto até que o Ernando perguntou: “Quem é esse mauricinho?” Eu, me aproximando dele, o repreendi: “Veja como você fala! Esse é o Matteo, ele é colega de mestrado do Eric e nosso amigo...” Me virei para o Matteo sussurrando e perguntei aflito: “o que você tá fazendo aqui? Não é uma boa hora, Matt!” Ele muito relutante sussurrou: “Que tá havendo aqui e quem é esse dublê do Max Steel?” Antes que eu pudesse explicar, Ernando disse: “Oi? Tão sussurrando com um megafone? Eu tô ouvindo vocês!” Pra evitar mais bate boca eu chamei todos pra mesa.

Sentamos na mesa. Eric perto de mim, Matteo perto do Ernando e obviamente ambos pareciam desconfortáveis, o que era totalmente compreensível, o cara tinha uma energia pesada. Entre mordidas de pão e goles de café, Matteo puxou conversa: “Poi, quem é o seu novo amigo, Erico e Emerson?” Respondi: “Ele não é nosso amigo... Ele é o irmão mais velho do Eric, Matteo, Ernando e Ernando, Matteo”. Matteo como já havia provado do fruto proibido, por assim dizer, começou a olhar pro tal Max Steel de araque com brilho nos olhos, e é claro que eu percebi isso, sinto de longe o cheiro de atração por caras altos, fortes e sarados, eu que o diga... Dado o histórico dele com os homossexuais, apesar do Matteo ser bi, Eric rapidamente deu um leve chute na perna dele, que despertou num susto! Por sorte Ernando estava de cabeça baixa e nem percebeu a secada do italiano assanhado que estava conosco ali, mas eu temia pela vida do nosso amigo, claro que se esse otário fizesse algo ruim com ele, dessa vez ele ia sentir o gosto da bala!

Assim que terminamos o café, cada um foi cuidar da sua vida, embora o Matteo tenha nos chamado pra almoçar na casa dele, não poderíamos por causa do Ernando e também por conta da morte do meu sogro. Eric sempre foi um cara forte, mas depois que o Matteo saiu, ele desabou em lágrimas. Eu corri pra abraçá-lo, ele quase me sufocou, parecia uma sucuri faminta, tanto que eu podia sentir perfeitamente o pauzão dele na minha coxa, estava pulsando leve, mas ainda assim nossa conexão estava on... Ernando nos olhava, ele via o quando o Eric era realmente apegado a mim, o quanto nos amávamos. Ele ainda estava acabando de devorar o último pedaço de baguete, quando eu perguntei: “Eric, amor, o que você pensa fazer? Eu sei que o enterro já aconteceu, mas a sua mãe... se você precisar ir pro Brasil eu vou entender, claro que eu vou com você, não vou deixar você ir sozinho...” Ernando prontamente disse: “Ele não ia sozinho, cara, eu iria com ele...” Até parece que eu ia deixar, então respondi: “Nem por um cacete que vou deixar meu marido com você! Acha que eu esqueci daquele lance do cigarro? Eu tô de olho em você!”

Eric parecia estar aborrecido, se desvencilhou do meu abraço e antes de sair disse: “vocês dois, parem com isso, porra!” E se entocou no quarto. Eu já estava de saco cheio daquilo tudo, então tirei a mesa, fui lavar a louça e cuidar do que fazer pro almoço. Ernando me seguiu até a cozinha, e enquanto empilhava os copos ele tentou puxar conversa: “Então, diz aí, Emerson... Agora que você e o meu irmão estão... casados, somos cunhados, né?” Fiquei calado, mas bufando... Ao que eu respondi: “Eu bloqueei isso... Se está esperando algum tipo de anistia pode esquecer, eu não esqueci o que você fez, sacou?” Ernando estava realmente nervoso, estava começando a suar, sua calça jeans surrada e camiseta bege já estavam ficando bem coladas. Ele perguntou: “Se sente melhor em saber que eu tô arrependido?” Eu já impaciente: “ah, cala essa boca! Seu irmão só não estourou seus miolos ainda sabe-se lá porque... Não queremos você aqui...”

Deixei ele sozinho na cozinha e fui direto pro quarto. Estava destrancado. Eric estava deitado na cama, ele já tinha tirado o pijama e estava sem camisa e com um short preto e pelo que eu pude ver, sem cueca. Me aproximei dele, deitei entre suas pernas, acariciei seu mastro beijando-o por cima da roupa. Ele abriu os olhos: “Oi, bambino...” Eu sorri, afundei ainda mais meu rosto naquele colosso adormecido e disse: “Eric, meu amor... me desculpa, eu só tô tentando proteger você... sei que ele é seu irmão, mas eu não consigo esquecer... e eu sinto muito pelo seu pai, sei que não cheguei a conhecer, mas... enfim... eu te amo e não quero ver você desse jeito...” Dito isso, Eric, mais do que rápido me deu uma chave de perna me jogando pra cima dele, de modo que meu rego encaixou perfeitamente no sacão dele e enquanto me beijava, ele disse: “Eu sei disso, Emerson... Você sempre me protegeu... Queria ter me apaixonado por você desde aquele dia em que eu esbarrei em você naquela escola no dia do...” ESPERA! Eu tive um flashback na mesma hora... o cara que me deu um encontrão no dia da prova do concurso anos atrás era... O ERIC? O MEU ERIC? O interrompi na mesma hora: “Que dia? Do que você tá falando?” Ele sorrindo disse: “O dia em que você estava naquela escola no Brasil pra prova do concurso de professores, eu te xinguei...” Boquiaberto exclamei: “ERA VOCÊ, ERICKSON?” Entre risadas ele respondeu: “Era sim, amor! Me desculpa! Eu era um babaca naquela época mesmo!” Enquanto eu rebolava naquele cacetão recém acordado eu dizia com malícia: “você continua sendo, sabia? Agora... que tal me mostrar um pouco dessa fúria, professor?” Eric com um riso safado respondeu: “Vem, gazelinha! Vem cavalgar no seu alazão!” Ainda bem que tinha trancado a porta, porque a essa altura, o pau do Eric já estava duro como aço, seu short já era e meu cuzinho já estava piscando clamando pelo meu macho, passei lubrificante na tora mestra dele e comecei a deslizar... a sensação de sentir o pau do Eric entrando no meu cu é sempre fantástica, sinto como se um tronco de arvore estivesse me empalando, mas a dor não existe mais, o prazer é dobrado e porra... quando eu atinjo as bolas e sento até o final, a conexão está completa. Eric revirava os olhos, minhas pernas travaram, eu só conseguia mexer minha bunda, as mãos do Eric firme segurando meus glúteos me faziam suar como se estivéssemos em uma sauna, foi quando ele me colocou em seu peito e falou baixinho meu ouvido: “Seu cuzinho é a morada do meu caralho, amor!” Nesse momento me derreti todo, já estava sentindo o impacto daquele caralhão, quando Eric me segurou e como um carvalho num rio, me virou junto com ele, ficando agora por cima... meus olhos marejados imploravam pela pica master do marido gostoso que era o Eric, eu não me importava mais com nada, nem se o Ernando estivesse ainda em casa, quando eu estava com o ele, meu homem, com os seus 23 cm grosso atolado em mim, eu estava seguro. Então, com tesão no olhos eu disse: “manda ver, grandão!” Senti a primeira macetada me partir em dois, depois a segunda, a terceira, na quarta já estava totalmente arrombado, então, ele continuou, sempre tentando abafar o som das suas bolas pra não chamar a atenção do irmão. Ficamos assim por um bom tempo, até que meu cu já ardido, clamava por mais rola, o que não era problema, Eric tinha energia de sobra pra gastar! Num dado momento, me agarrei nas suas costas enquanto suas pirocadas se intensificaram, eu já estava quase sem ar, quando eu disse: “eu quero dentro, amor! Quero um herdeiro seu, Eric... aaaaaah!” Ele deu uma risadinha e disse: “quero gozar fundo nesse rabo, Emersonzinho, aperta meu pau, vai!” Obedeci ele e comecei a sufocar aquela anaconda até que ele, num ímpeto de loucura disse baixinho: “lá vem, amor! Quer um filho? Quer, baby?” Eu já no auge do prazer respondi: “siiiiiimmm... ah, Eric... me dá, amor!” Ele na mesma hora avisou: “aaaaaaaaaah, caraaaalhoooo, porra! Tomaaaaaaa, seu viadinho do pai!” Senti minha próstata inchar com o tsunami de porra que invadiu meu cu, caralho, ele tava mesmo com leite acumulado, podia sentir minha barriga doer! Acho que realmente eu engravidei do Eric naquele dia! Depois que a mangueira parou de jorrar, ele perguntou: “será que o Ernando ouviu a gente fudendo?” Eu já sem fôlego falei no ouvido dele: “Eu não tô nem aí... essa é nossa casa! Nós fazemos as regras, amor!” Eric sorriu, acariciando meu rosto e me beijando, enquanto dizia: “quer carona pro banheiro?” Sorrindo respondi: “Sim, amor!” Então, se preparando pra levantar disse: “é melhor se segurar, macaco-aranha!” E num pulo, eu já estava no colo do Eric ainda com seu mastro dentro de mim, quando chegamos no banheiro, ele tirou e a cascata de porra jorrou... nossa, era muito leite no chão do banheiro. Tomamos banho, nos arrumamos, saímos do quarto e vimos o Ernando na sala, assistindo televisão. A essa hora o almoço ia sair atrasado, mas mesmo assim, conseguimos fazer alguma coisa. almoçamos, conversamos, eu fui cuidar das minhas coisas da escola, Eric foi estudar pra uma prova e o Ernando, bom... ficou sobrando. A noite chegou e nada dele ir embora, eu já estava ficando incomodado, nunca que eu ia pregar meus olhos com aquele maluco dentro de casa, então, peguei meu celular e mandei uma mensagem pro Matteo:

EMER_SON@_: Ciao, Matteo!

MATT/EOW: Ciao, Emerson! O que você manda?

EMER_SON@_: Está com tempo livre, amigo?

MATT/EOW: Acabei de terminar de ler aquele livro que o Erico me emprestou! Agora estou!

EMER_SON@_: Falando nele, ele queria saber se você não quer passar por aqui pra jogar conversa fora...

MATT/EOW: Podemos jogar cartas?

EMER_SON@_: Claro!

MATT/EOW: O irmão de Erico ainda está aí?

EMER_SON@_: Infelizmente... por quê?

MATT/EOW: Eu gostei dele... Bonito e forte igual o irmão...

EMER_SON@_: Ih, nem tenta! Aquilo ali é barra pesada, amigo! Vai por mim!

MATT/EOW: Va bene! Em trinta minutos chego aí!

Eric me pegou falando com o Matteo e eu disse que tinha convidado ele pra uma noite de jogos em casa, ele me olhou com um olhar engraçado e perguntou: “noite de jogos, amor? Com o Ernando aqui?” Revirei os olhos e respondi: “ele não fez nenhuma burrice... ainda, além disso, preciso de uma noite com os meus meninos!” Eric me olhou sério e disse: “Sim, mas nada de saliências, heim, mocinho?” Eu ri, soquei o braço dele e, o abraçando respondi: “Eu sei disso, acha que quero passar a impressão de ser infiel? Jamais!”

Ouvimos uma batida na porta. Era o Matteo. Ele estava vestindo uma calça bege escura, uma camisa de mangas curtas azul marinho e estava de chinelos, ele adorava isso. Ao nos ver já foi logo abrindo o sorriso e nos abraçando. Ernando que estava vendo TV foi ao nosso encontro e, ao ver o Matteo, ele pareceu meio desconfortável, eu imediatamente percebi uma mudança de clima no ar... ele só conseguiu dizer: “Olha... é o mauricinho de hoje cedo... e aí, cara, beleza?” Eric ficou desconfortável e eu também com o comentário besta, mas fui logo mudando de assunto: “Bom, como hoje é noite de jogos, vamos pro lounge? Foi minha ideia construir um puxadinho onde uma área ficava ao ar livre, com uma mesa redonda com 4 cadeiras, uma grama sintética e várias luzes, batizamos de lounge, Eric e eu costumamos ler, beber e até dar uns pegas lá.

Ernando não parava de olhar pro nosso amigo italiano, Matteo tentava disfarçar mas sempre trocavam olhares sem querer. Eu estava intrigado, como um cara que era homofóbico ao extremo, que tentou me matar, a minha irmã e tinha histórico de violência contra gays estaria agora levando numa boa essa secada do Matteo? Não que ele fosse gay, na boa, ele estava descobrindo ainda do que gostava, ele pegava mulher também, mas isso não vinha ao caso agora. Eu fui pra cozinha preparar uns petiscos, Eric estava separando umas duas garrafas de vinho e umas cervejas que ele tinha comprado, Ernando não gostava de vinho, babaca. Enquanto preparávamos tudo, chamei Eric e o alertei: “amor, eu não sei se você reparou, mas acho que o Matteo tá afim do seu irmão...” Ele arregalou os olhos e disse bem sério: “Tá maluco, baby? Acha que tem chance? Se bem que eu vi de relance o Ernando dar umas secadas nele também... ele disse que mudou enquanto estava na cadeia, acho que isso fez ele meio que se humanizar, sei lá...” Eu dei uma leve risada e respondi: “Espero que essa noite seja mais descontraída do que eu espero que seja...” Eric me abraçou e pegando na minha bunda brincou: “amor, e se o Matteo namorasse um cara assim feito eu? Tipo alguém parecido comigo?” Com uma risada irônica respondi: “Com ele? Há! Há! Pode esquecer! Nosso amigo Matteo merece coisa melhor!” Éramos realmente muito bons juntos. Apesar das nossas vidas serem corridas, meu marido e eu ainda tínhamos nossos momentos mais divertidos.

Depois que tudo estava pronto, nos sentamos os 4 no lounge para jogar cartas. Matteo trouxe uma edição de baralho muito linda que ganhou da Nona, então começamos. Eu estava meio enferrujado, mas Eric e Ernando eram mesmo bons nisso. Aproveitando a ocasião, resolvi dar umas alfinetadas: “E então... Nando... Você é bom mesmo nessa coisa de cartas...” Ele sorrindo respondeu: “pois é, cara, eu... tinha muito tempo livre pra praticar, eu acho...” Desviei os olhos das cartas e perguntei: “na prisão?” Matteo e Eric se entreolhavam desconfiados, enquanto ele respondia: “É, cara... na prisão... agora, vamos deixar esse assunto de lado? Já passou...” Eu dei uma risada e disse: “Tá certo, Nando... foi mal...” Ernando olhou pro irmão e perguntou: “Ele me chamou de Nando?” Eric rindo, olhou pra mim e respondeu: “Vai se acostumando, cara, ele era o único na escola que me chamava de Eric... ele tem essa mania de cortar os nomes... e sinceramente, eu até gosto... O Matteo nunca me chamou de Erickson, só de Erico, que é como os italianos chamam, eu acho...” Matteo sorriu pra nós e disse: “É vero, na verdade eu não falava português tão bem, depois que conheci Erico na Lauria Magistrale e o Emerson comecei a falar melhor...” Ernando estava muito impressionado com a fala de Matteo e perguntou: “o que é essa Lauria Magistrale?” Dando um gole no meu vinho respondi: “É onde o Eric faz mestrado... junto com o Matteo...” Eric todo orgulhoso disse: “É muito bom lá, cara... tive sorte de conseguir essa bolsa, me formo em 8 meses...” Ernando sorriu, algo que eu nunca tinha visto, foi estranho... conforme a noite avançava, mais bêbados ficávamos, eu já tinha tomado 3 taças de vinho, Matteo estava na quarta taça e os rapazes terminando a grade de cerveja. Já na terceira rodada as coisas começaram a esquentar, somente o Ernando tinha vencido todas as mãos, então, ele propôs: “Bicchho... tá sinistro... vamos fazer o seguinte: quem vencer essa rodada terá o poder... o poder de comandar a noite, quer dizer, vai poder ditar as regras, firmeza? Quem compra essa?” Matteo foi o primeiro a concordar, em seguida Eric e depois eu.

E a partida começou. A essas alturas, Ernando já tinha tirado a camisa pois segundo ele, estava muito quente. Com meu psicológico meio alto, percebia os olhares do Matteo sobre o corpo do irmão do Eric, o que porra, não era de se jogar fora... na boa, ele era sim muito gostoso, mas eu ainda preferia o Eric sempre... olhei pras minhas cartas e percebi que tinha um bom jogo em mão, mas deixei pra pegar outra carta na próxima jogada, então, quando finalmente consegui formei o jogo, anunciei: “eu venci. 4 de ases!” Os meninos aplaudiram a minha vitória, foi quando eu disse: “agora, meninos, eu comando a noite... e meu primeiro decreto é: “tiremos as camisas!” Eric se espantou mas como estava altinho obedeceu, foi tirando a sua camisa listrada enquanto Matteo tirava a sua. Estávamos sem camisa nos entreolhando... até que o Ernando perguntou: “e agora?” E, levantando e pegando uma garrafa de vinho vazia, coloquei sobre a mesa e com um sorriso malicioso disse: “vamos jogar... verdade ou desafio!”

Matteo deixou escapar um sorriso malicioso do rosto, Ernando coçou a cabeça meio que não concordando muito e o Eric... bom, ele já imaginava o pior... Nos sentamos e comecei a girar a garrafa. Parou no Eric: “Amor, verdade ou desafio?” Ele escolheu verdade, então fiz a pergunta: “Eric, qual o seu maior defeito?” Ele ficou encabulado, mas respondeu: “meu maior defeito é deixar as coisas pra última hora...” Concordei e deixei ele girar a garrafa. Parou no Matteo e no Ernando. Matteo perguntou: “Nando... verdade ou desafio?” Meio sem jeito escolheu também verdade. Então perguntou: “Por que apareceu na vida do Erico agora? Por que estava preso?” Eita! Foram duas perguntas numa só! Mesmo desconfortável, Ernando respondeu: “cara... eu fiz coisas muito doidas, coisas que hoje eu me arrependo, só isso... gira essa coisa, vai...” Mesmo achando a resposta meio vaga, Matteo girou a garrafa, parou em mim e no Ernando. Que ótimo! “Verdade ou desafio, Emerson?”, ele perguntou, então eu respondi: “desafio!” Ele arregalou os olhos e lançou essa: “Te desafio a dar um selinho na boca do mauricinho aí...” Matteo olhou pros lado, mas consentiu, então me aproximei e o beijei de leve... desafio cumprido, em seguida girei a garrafa e parou no Matteo em direção ao Eric e então ele começou: “Erico, verdade ou desafio?” Eric escolheu desafio dessa vez, percebi que o Ernando ficou espantado e então ele continuou: “desafio você a tirar a bermuda!” Eu fiquei impressionado com a saliência do Matteo, mas Eric obedeceu e num instante estava só de cueca samba canção.

Eric girou a garrafa e parou em mim em direção ao Matteo e dessa vez eu ia tirar a prova dos nove: “Matteo, verdade ou desafio?” Matteo escolheu verdade, então perguntei: “o que você sente quando olha pro Ernando?” Eric me olhou boquiaberto achando que ia rolar briga com essa minha pergunta, o irmão ficou meio encabulado, então, Matteo respondeu: “Foram muitas coisas, mas com certeza senti atração por esse homem quando vi pela primeira vez, ele é bonito, forte e muito sarado!” Fiquei besta! Ele realmente estava se segurando, Ernando deu uma risada e disse: “pega leve aí, carinha... vai com calma, você não daria conta desse trator aqui...” Todo mundo caiu na risada, realmente ele era uma montanha, mas conhecendo bem o Matteo acho que ele daria conta sim, e foi o que eu disse: “Não sei não, Nando... Matteo só tem essa cara de calmo, mas ele poderia te surpreender, não vacila não!” Eric me dando um mata-leão carinhoso respondeu: “Verdade, bicho, ele não é de brincadeira...” Então, a brincadeira recomeçou, Matteo girou a garrafa e dessa vez parou no Eric pro irmão: “verdade ou desafio, mano?” Ele escolheu desafio. Eric sorriu maliciosamente e ordenou: “te desafio a dar um beijo na boca do Matteo!” Ele arregalou os olhos, Matteo sorriu e eu fiquei animado, a princípio, Ernando ficou alguns segundos olhando pro nosso amigo loiro lindo e foram se aproximando até que... se beijaram! Foi um selinho, claro, mas assim que se distanciaram, os olhares não cessaram mais e foi aí que naquele momento, eu sabia que tava tudo dominado... Eles voltaram bruscamente e caíram no beijo de língua, nossa, como eles estavam mandando ver! Eric me agarrou por trás e começamos a nos beijar também, e de repente, estávamos os quatro totalmente tomados pelo desejo intenso, Ernando já estava tirando a calça, Matteo já estava quase nu, foi quando finalmente Ernando disse: “agora eu entendo vocês... isso é bom pra caralho!” Eric e eu sorrimos e respondemos: “ele é todo seu!” Dito isso, Matteo se pendurou nos braços fortes do irmão do Eric, enquanto ele apalpava a bunda linda dele, as mãos gigantes do Ernando estavam abarcando as duas nádegas de uma forma intensa, e a essas alturas, Eric e eu estávamos completamente nus comigo em cima dele, esfregando nossas rolas super duras, foi quando eu, entre beijos e cheiros no pescoço me virei pros dois e perguntei: “o que estão fazendo ainda de roupa?” Não deu 3 segundos e Matteo se despiu totalmente e nossa! Tinha esquecido de como ele era gostoso, seu pau, lindo e grosso como sempre, saco perfeito mega branco e coxas torneadas, mas, quando Ernando finalmente tirou seu amigo pra fora eu quase desmaiei! CARALHOOOO! Era enorme! Parecia um tronco de árvores com várias ramificações, era grosso, tinha 25 cm! Era irmão do Eric mesmo! Até mesmo o próprio Eric ao ver aquele colosso disse: “porra, mano! Tu é cavalo pra caralho! Me deixou com inveja agora, porra!” Eu ri muito e disse: “para, né, Eric, você também não fica muito atrás não! Você é gigante, amor! Mas devo dizer que hoje vai ser uma guerra de titãs, Zeus e Cronos! Ernando que já estava totalmente nu respondeu rindo: “iiih, qual é, meu irmão? Tá me estranhando? Relaxa! Seu amigo mauricinho vai sentir a pressão do pai aqui!” Matteo quase desmaiou ao ver o pau gigante do Ernando, ele não parava de olhar, até que se aproximou, apalpou e começou a mamar! Nossa, ele realmente tinha aprendido direitinho, ele abocanhou aquele mastro grosso como se fosse o último pau do mundo, então, voltando pro meu Eric, comecei também a mamar o meu macho! Os gemidos e grunhidos tomaram conta do local, o cheiro de vinho e cerveja exalavam de nossos corpos, estávamos totalmente imersos no prazer, rolávamos pelo chão, Matteo estava atracado naquele corpão do Ernando, como um bebê desesperado por carinho, ele passava os braços pelas costas do cara, os beijos estavam ficando cada vez mais intensos até Matteo subiu no colo do Ernando e começou a rebolar no caralhão dele, claro que não entrou logo de cara, então me levantei, peguei lubrificante, passei no meu rabo e no pau do Eric e joguei pro Matteo, que espremeu sem dó na pirocona do Ernando, deixando ela bem lambuzada, então ele disse: “só pega leve comigo, Nando, eu nunca tinha encarado uma desse calibre!” Ernando com uma cara bem safada respondeu: “olha, mauricinho... eu vou tentar, mas quando tiver dentro, não saio mais!” Foi aí que Eric e eu ficamos olhando, Ernando sentou enquanto Matteo subiu no seu colo, colocou a cabeçona na direção do seu rabo e começou a deslizar devagar... a cada centímetro que ia entrando, podíamos ouvir os gemidos do nosso amigo se intensificarem, Ernando estava segurando os ombros da sua presa ajudando a descer mais rápido, ele não estava mesmo se segurando, foi quando em menos de um minuto, as bolas gigantes dele já batiam nas nádegas do Matteo, que gemia loucamente dizendo o quanto era grossa e dura... Eric já estava massageando meu brioco com óleo aromático pedindo: “vem sentar no trono do papai, neném...” Obedeci na mesma hora e comecei a sentar, como já estava acostumado com tudo aquilo, já foi logo entrando tudo! Comecei a rebolar, instruindo o Matteo a fazer o mesmo com o Ernando... Ele estava mesmo empalado por aquela estava imensa, fiquei até com vontade de experimentar, mas claro que não ia fazer isso, ele era meu cunhado... Foi quando ouvi aquele barulho bem peculiar e vi o Matteo já subindo e descendo, Ernando gemia de tesão batendo na bundinha dele, foi quando ele ordenou: “fica de 4, mauricinho!” Matteo obedeceu na mesma hora, eu também fiquei de quatro e no mesmo instante, os irmãos entraram com tudo nos nossos rabos! Foi aí que vi o potencial do Ernando, ele começou a socar com força, coitado do nosso amigo, de branco já estava vermelho, quase chorando mas não pediu pra parar, ele aguentou gostoso todo aquele impacto. Eric não ficou por baixo e também deu um show de estocadas sem fim no meu cuzinho, até que depois, as pirocadas estavam sincronizadas, compondo uma sinfonia perfeita de bolas batendo e gemidos genuínos! Estava tudo muito gostoso, quando Ernando, em delírio disse: “aí, caras, que tal mais um desafio? Trocar os pares!” PORRA!!! Não acredito que ele disse isso!” Eric ficou bem encabulado e até sugeriu: “sei não, brother...” Mas como já estávamos ali mesmo, eu disse: “vamos trocar, amor! Pelo menos fica tudo em família!” Dito isso, Matteo ficou de 4 pro Eric e eu fiquei de 4 pro Ernando, quando aquele homem meteu o pauzão em mim, senti que o chão tinha sumido! O pau do Ernando era realmente muito maior que o do Eric, um pouco mais grosso até... eu fiquei completamente empalado, pensei até que ia morrer porque ele metia com vontade, eu estava quase chorando também, enquanto isso, Eric mandava ver dentro do Matteo, que já estava sorrindo de tanto prazer, ele pedia mais, uivava, era uma loucura, e eu estava quase transcendendo a matéria, quando ele disse: “deita e abre as pernas, cunhadindo!” Porra, como ele sabia que eu amava essa posição? Na mesma hora obedeci e fiz o que ele pediu, então aquele touro selvagem montou em cima e socou de novo o cacetão dentro de mim! A essa altura já estava totalmente arregaçado, ele não economizou nas pirocadas, e eu já estava perdendo o folego, que homem! Que macho! Matteo não parava de gemer e pedir mais pica, Eric mantinha o ritmo, sempre socando loucamente naquele cuzinho branco e gostoso, foi quando eu disse: “porra! Tá gostoso! Mas quero trocar! Vem Matteo, me dá meu marido de volta! Rimos muitos, demos um tapinha nas mãos e trocamos de macho, dessa vez Ernando o segurou pelos braços em pé o colocando em cima da rola gigante e socando, enquanto Matteo estava atracado em seu pescoço, foram muitas pirocadas, e ele estava aguentando firme, foi quando Eric me colocou de frango assado e desceu pica no meu rabo, ela entrava deslizando perfeitamente, eu estava delirando de prazer, foi quando ele também me carregou pelo colo e com a pica dentro de mim se aproximou dos outros dois, de modo que ficamos Matteo e eu de costas um pro outro enquanto as pirocas poderosas dos nossos homens nos rasgavam... foi quando de repente Ernando anunciou: “caralho, Erickson, eu vou gozar no cu desse viadinho...” Eric respondeu: “amor, eu vou gozar dentro de você!” Foi quando nós dois alpinistas de pica dissemos juntos: “queremos porra de macho!” Foi quando as pirocadas se intensificaram, até que Ernando disse: “vamo lá, irmão! Juntos, caralho!” Eric também estava quase quando enfim, os dois gozaram! Ernando deu um urro poderoso: aaaaaaaaah, puta que pariiiuu! Cu de baitola gostosooooooo! Toma mais, porraaaaaa!” Eric também urrou poderosamente: “aaaaaaah, Emersonzinhooooo... caralhoooooo... toma leite, porraaaaaaaaa...”

Quando finalmente descemos, Matteo e eu ficamos de cu pra cima e colocamos toda a porra pra fora, os rapazes olharam o belo serviço que fizeram, deixando nossos rabos completamente abertos, o cuzinho do Matteo tava mega arrombado e inundado pela porra quente do Ernando, assim como o meu tava pelo pau gigante do meu marido que, assim como o do irmão, era poderoso! Saímos dali, cada um abraçando seu homem, tomamos banho, nos vestimos e fomos arrumar a bagunça do lounge. Enquanto jogávamos as garrafas e latas na sacola, Ernando disse: “vou dizer uma coisa, eu nunca pensei que a vida podia ser assim... Agora eu te entendo, irmão... comer um cuzinho é mesmo bom demais!” Eric riu e respondeu: “no meu caso não foi só isso, quer dizer, no começo podia até ser mas, sem perceber acabei me apaixonando pelo Emerson, ele é o amor da minha vida, saca?” Matteo sorriu e disse: “eu gostei muito de te conhecer, Nando! Você assim como o Erico tem mesmo grandes dotes, não sei se algum dia vou evacuar de novo, mas estou feliz!” Caímos na gargalhada ali mesmo depois dessa, pobre do Matteo, estava realmente arrombado pelo meu cunhado, eu experimentei e gostei, mas claro que não faria isso de novo estando sóbrio.

Depois que arrumamos tudo, o celular do Matteo tocou e ele se afastou para atender, Ernando veio em nossa direção meio confuso e disse pro Eric: “aí, mano, eu sei que naquela hora o tesão falou mais alto, mas... foi mal por ter... cê sabe... comido seu marido, meu cunhado...” Eric coçou a cabeça e disse: “eu sei, cara... na boa, a gente se divertiu, estávamos bêbados, ainda estamos um pouco, mas de boa, só não vamos fazer isso de novo, quero dizer, você e ele, mas... bom, você vai voltar pro Brasil mesmo, não é? E, olhando ao redor e parando os olhares no Matteo, Ernando respondeu sereno: “não sei... acho que vou ficar por aqui mais um pouco!”

FIM.

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Foto de perfil de Unknown001Unknown001Contos: 21Seguidores: 34Seguindo: 3Mensagem Professor na vida real e louco por um macho roludo.

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