Motorista de Aplicativo: Otávio (final)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Gay
Contém 3272 palavras
Data: 20/11/2025 22:02:40

Certo dia Otávio me ligou todo eufórico, pois havia conseguido um emprego graças a mim; explicou que era em uma pequena empreiteira de um conhecido meu com contrato sob demanda, permitindo que ele pudesse prosseguir com seu outro trabalho como motorista de aplicativo; fiquei muito satisfeito com a notícia desejando que ele pudesse melhorar sua vida a partir de então ... nesse clima ele me convidou para conhecer seu primeiro trabalho de reforma de cozinha em um conjunto de sobrados situados em um bairro próximo deixando claro que ele estava sozinho e que os imóveis estavam desocupados. É claro que aquilo soou como um convite para a sacanagem e eu respondi pedindo o endereço para visitá-lo no meu horário de almoço. Mais tarde, antes de sair para o encontro, avisei meu chefe que me demoraria um pouco mais ao que ele mais uma vez exibiu um olhar enigmático antes de assentir com um aceno de cabeça.

Cheguei ao local poucos minutos depois e vi que se tratava de um pequeno conjunto de sobrados de construção recente com alguns acabamentos ainda por fazer; enviei mensagem para Otávio avisando-o de minha chegada e ele logo respondeu indicando em qual dos imóveis ele estava e que as portas e portões estavam abertos; ultrapassei o portão subindo um pequeno lance de escadas e abri a porta de entrada que dava para uma pequena sala; percebendo minha presença Otávio chamou pelo meu nome e eu fui ao seu encontro na cozinha onde dei com o sujeito pelado usando uma das mãos para sacudir o membro já de prontidão dizendo que estava com saudades.

Sem cerimônia, tirei minhas roupas e me pus de cócoras diante dele tomando o bruto em minha mão e fazendo-o desaparecer dentro da minha boca, mamei como um esfomeado ouvindo Otávio gemer acariciando minha cabeça e ainda aproveitei para brincar com suas bolas cuja turgescência indicava que havia muito leite, provocando o quanto fosse possível já sabendo que o desempenho de Otávio sempre me surpreendia e me fartava. Ele estava tão excitado que logo começou a resmungar dizendo de seu desejo ardente em me enrabar; eu soltei a pistola por um momento para dizer o quanto seu leite nutritivo era essencial para mim observando seu sorriso maroto enquanto eu retomava minha tarefa oral. E mesmo com uma dorzinha incômoda no maxilar eu não arrefeci até ver Otávio se contorcendo e sua pistola pulsando em minha boca até culminar em um jorro de esperma que cuidei de reter e engolir.

Assim que libertei o bruto meia bomba Otávio cambaleou recuando até conseguir um apoio na pia da cozinha que estava atrás dele; eu me levantei e o abracei para que pudéssemos desfrutar de alguns beijos lascivos enquanto nossos corpos se esfregavam cheios de luxúria; ao nos desvencilharmos olhei para a tela do meu celular caído no piso que piscava com alerta do alarme que eu acionara; pedi desculpas para Otávio enquanto me vestia alegando que o horário de almoço chegara ao fim, com ele dizendo em tom de brincadeira que eu o deixaria faminto. Antes de sair ele perguntou se eu poderia retornar no fim do dia para dar-lhe uma carona até o Metrô mais próximo, pois seu carro estava em manutenção; pensei um pouco e respondi que poderia levá-lo até a sua casa se assim quisesse.

Otávio não escondeu uma certa alegria aquiescendo com minha sugestão; com tudo combinado voltei para o trabalho sob os olhares ainda intrigantes do meu chefe; ao terminar o expediente peguei meu carro e rumei ao encontro com Otávio que já me esperava com uma mochila nas mãos; ao entrar no carro ele me explicou que atualmente residia com sua mãe em um município próximo sendo que usava uma edícula com entrada independente nos fundos do imóvel sugerindo uma possível pegação entre nós; olhei para o relógio e já emendei afirmando que teríamos tempo apenas para uma rapidinha ao que ele aquiesceu todo entusiasmado. Após um trânsito quase excruciante chegamos ao nosso destino em um bairro tipicamente operário com pouco comércio sendo que Otávio me pediu que estacionasse em uma esquina e de lá seguiríamos a pé; a residência de sua mãe era uma casa térrea tendo na frente uma garagem descoberta e ao lado um corredor de muro alto de um lado; ele pediu que eu o seguisse e fomos pelo corredor até chegar na edícula, cujo interior era bem arrumado dispondo de poucos móveis.

Assim que entramos Otávio me agarrou e nos beijamos várias vezes antes que ele se apressasse em me despir; ao ficarmos ambos pelados ele me levou para o quarto já ávido por uma foda, porém eu disse a ele que antes de mais nada queria fazer algo diferente e que certamente ele gostaria; Otávio exibiu um olhar faiscante dizendo-se pronto para novas experiências; fomos então para a cama e eu lhe pedi que ficasse de quatro apoiando-se sobre os cotovelos, com as pernas separadas.

Subi sobre a cama me colocando atrás dele já tomando o bruto enrijecido na mão puxando-o para trás com força controlada e meu gesto fez Otávio grunhir baixinho; comecei a ordenhá-lo lentamente enquanto mergulhava meu rosto entre suas nádegas procurando lhe conceder um beijo grego o que consegui lambendo seu selo e também todo o rego fazendo Otávio enlouquecer de tesão gemendo e suspirando; segui na ordenha vigorosa lambendo o rego dele sem parar e o estímulo foi tão intenso que ele logo anunciou que estava prestes a gozar, o que me levou a intensificar a ordenha com a lambeção até o safado atingir seu ápice lambuzando o lençol com uma boa carga de sêmen; com o corpo tremelicando ele desabou sobre a cama chegando até a esfregar seu gozo em sua barriga.

Ao vê-lo naquela posição não resisti em separar suas nádegas retomando o beijo grego agora de maneira mais eloquente e demorada, arrancando mais gemidos de Otávio que se deliciava com a carícia que recebia. Depois de saciar minha vontade me deitei sobre Otávio sentindo o contato de nossos corpos e assim ficamos por algum tempo até eu perceber que era mais tarde do que o esperado e por conta disso me levantei já preparando minha partida; enquanto me inclinava a fim de pegar minhas roupas deixando minha bunda bastante exposta pude sentir o olhar glutão de Otávio e antes que eu pudesse me erguer ele me encoxou esfregando o bruto duro como pedra primeiro nas minhas nádegas e depois no meu rego despertando um tesão incontrolável dentro de mim.

Fomos para a cama e eu fiquei de quatro enquanto ele pegou uma bisnaga de lubrificante untando meu rego com direito a dar algumas dedadas preparatórias; em seguida ele também besuntou o bruto usando-o para pincelar meu rego provocando deliciosos arrepios me fazendo suplicar para ser enrabado; Otávio arremeteu com tanto vigor que já na segunda estocada havia enterrado quase metade do pinguelo dentro de mim; ele perseverou com socadas enfáticas até conseguir me estufar por inteiro; o ritmo dos golpes começou lento e profundo, mas aos poucos foi ganhando uma intensidade alucinante esfolando meu selo impiedosamente; confesso que naquele momento a dor era quase lancinante me fazendo gritar como uma puta desesperada ao se ver empalada pelo macho, mas, mesmo assim, me mantive firme resistindo o quanto podia.

Percebendo meu sofrimento Otávio sugeriu mudarmos de posição para “frango assado” e assim fizemos com ele não perdendo tempo em recuperar o vigor de nossa foda que se tornou mais suportável e aos poucos foi mitigada inclusive pelo gesto de Otávio manipulando minha pistola provocando uma sensação pra lá de excitante; Otávio me fodeu com gosto me levando a supor que o ambiente mais íntimo contribuía para seu desempenho cheio de tesão e também de muito carinho; finalmente ele me arregaçou com uma penetração o mais profunda possível fazendo com que eu sentisse o membro pulsar dentro de mim despejando sua carga espermática em golfadas que pareciam não ter mais fim; e quando terminou ele fez questão de manter seu pinguelo dentro de mim enquanto finalizava a punheta me fazendo usufruir de um gozo retumbante e libertador.

Com o horário extrapolado tive tempo apenas de me vestir, trocar alguns beijos com Otávio correndo para meu carro e partindo de volta para casa. Po várias semanas eu e Otávio tivemos certa dificuldade em nos vermos já que o trabalho ceifava eventuais oportunidades, restando apenas troca de mensagens picantes, fotos provocantes e comprometedoras além de alguns áudios repletos de obscenidades. Por mais de uma vez ele manifestou sua preocupação com nosso distanciamento chegando mesmo a confessar que sua vida não seria a mesma sem mim; houve uma situação que me deixou alarmado quando Otávio escreveu uma mensagem afirmando que caso eu aceitasse me separar viveríamos uma linda união recheada de prazer e carinho. Cheguei a pensar em responder dissuadindo-o dessa ideia, porém considerei apenas explicar para ele que meu casamento era uma união de mais de quarenta anos e que mesmo sem muito sexo eu a minha esposa ainda conservávamos sentimentos como afeto, carinho e amizade.

Todavia, me sentindo um crápula em responder apenas desta forma, emendei afirmando que em outra situação certamente seria uma pessoa feliz em compartilhar uma vida comum ao seu lado. E quase três meses depois de nosso último encontro surgiu uma possibilidade real de nos vermos para desfrutar do prazer de nossos corpos sedentos … foi realmente uma oportunidade ímpar quando minha esposa precisou empreender uma pequena viagem em companhia de minha filha que se prolongaria por todo o fim de semana permitindo que se concretizasse o sonho de ficarmos juntos por um bom tempo … e eu estava tão empolgado que acabei “chutando o pau da barraca”, sugerindo que passássemos esse fim de semana em minha casa … Otávio comungou da minha empolgação aceitando a sugestão.

Com tudo acertado e planejado, no sábado pela manhã fui buscá-lo em sua casa, sendo que nos encontramos no quarteirão próximo a fim de evitar um possível constrangimento familiar; de lá fomos para casa onde entramos pela garagem com os vidros do carro fechados; eu me adiantara no planejamento e havia comprado alimentos e bebidas que nos mantivessem abastecidos por todo o fim de semana sem a necessidade de irmos á rua para qualquer coisa. Assim que descemos do carro já fomos tirando a roupa assumindo o compromisso de que ficaríamos pelados por todo o fim de semana; na sala de estar situada nos fundos da garagem começamos uma agarração delirante entre beijos ansiosos, carícias eloquentes e um desejo tão ardente que parecia nos consumir; nos lambuzamos de gel lubrificante para darmos a devida saciedade ao nosso tesão.

Com Otávio sentado no sofá eu fui para cima de frente, ficando de cócoras sobre ele envolvendo seu pescoço com minhas mãos enquanto ele se incumbia de conduzir os preparativos para que eu lentamente descesse sobre o bruto; ao sentir o contato da glande no meu selo estremeci involuntariamente tomado por arrepios sem fim; respirei fundo e continuei descendo rebolando com lentidão a fim de facilitar o encaixe da pistola de Otávio com meu orifício e ao experimentar a sensação de tê-lo me invadindo rebolei um pouco mais enquanto descia com veemente ênfase; com poucos movimentos Otávio me empalou deliciosamente e eu não resisti a provocá-lo gingando de tal maneira que podia sentir minhas nádegas amassando e esfregando suas bolas inchadas.

E não demorou para que eu me inclinasse para frente passando a quicar sobre o macho flexionando os joelhos e a cintura subindo e descendo com uma cadência tão alucinante que ambos gemíamos ensandecidos pelo prazer que dominava nossos corpos e também nossas mentes; procurando manter o ritmo de nossa foda implorei que Otávio me beijasse e quando nossas bocas se uniram nosso engate ganhou uma delirante harmonia como se fossemos apenas um único ser de corpo e também de alma. Nossa trepada era tão intensa que chegou ao ponto onde meu quadril e meus joelhos ardiam em dor e ainda assim eu insistia em continuar tal era a magnitude do desejo que nos dominava.

Percebendo meu esforço, Otávio segurou minhas nádegas com suas mãos grandes e firmes passando a conduzir o sobe e desce num ritmo crescente que me fazia gritar e gemer de tesão; e foi no auge de nossa cumplicidade que ele atingiu seu clímax numa ejaculação profusa feita de jatos de sêmen sendo lançados dentro de mim. Incapaz de manter aquela posição por mais tempo capitulei me pondo de joelhos conservando o bruto ainda enrijecido dentro de mim; mesmo suados e ofegantes ainda tínhamos furor para uma troca de beijos quentes e profundos antes que eu me valesse das últimas forças para erguer meu corpo libertando o membro e desfrutando da sensação do gozo do macho sendo expelido enquanto eu me esforçava para contrair meu esfíncter.

Ao nos levantarmos ele sugeriu que tomássemos uma ducha e já dentro do box com a água reconfortante escorrendo em nossos corpos, Otávio me abraçou lambendo e chupando meus mamilos por um bom tempo, sendo que, repentinamente nos desvencilhamos com ele se pondo de cócoras diante de mim com sua boca procurando meu membro; fiquei exultante ao sentir a boca quente e macia do macho mamando minha pistola dura, pois além de ser a primeira vez que ele fazia isso voluntariamente era também a primeira em que ele procurava retribuir com o mesmo desejo o prazer que eu havia lhe proporcionado pouco tempo antes. E quando o alertei que meu gozo sobrevinha, Otávio me finalizou com uma punheta pedindo desculpas por não receber meu leite em sua boca, algo que para mim naquele momento não tinha a menor importância.

Mais tarde naquele sábado preparamos nosso almoço e depois fomos para a sala onde eu me deitei no colo dele com direito a brincar com o membro que mais uma vez se apresentava duro e ereto enquanto ele acariciava minhas nádegas chegando a dedar meu cuzinho que mesmo sensível ao toque ainda piscava cheio de entusiasmo. A noite, após o jantar eu estava lavando a louça quando Otávio se aproximou apertando e estapeando minhas nádegas enquanto mordiscava meu pescoço me deixando completamente alvoroçado e fora de controle com um desejo crescente e desmedido que acabou ali mesmo no chão frio da cozinha comigo deitado de bruços com Otávio separando minhas nádegas já no preparo para enterrar sua piroca dentro do meu rabinho; ele me fodeu gostoso até culminar com ele leitando meu cu com seu sêmen.

Estávamos a beira da exaustão e decidimos que era chegada a hora de um sono reparador; subimos e fomos para o quarto que outrora pertencera a minha filha, mas que ainda conservava a cama box King Size.

Com educação Otávio dispensou minha justificativa para não dormirmos no meu quarto dizendo-se feliz em passar a noite comigo pouco importando em que cama faríamos isso; dormimos de conchinha sendo que em vários momentos ao longo da noite fui acordado pelo bruto roçando minhas nádegas e chegando a cutucar meu selo, carícias deliciosas e inesquecíveis. Acordei antes do sol raiar e ao me virar na cama vejo Otávio ainda dormindo, deitado de barriga para cima com o bruto apontando com insolência para o teto numa clara provocação que imediatamente despertou minha libido. Pousei minha cabeça sobre o ventre de Otávio e comecei a manipular aquela máquina de foder, apertando-a pela base e observando a glande dobrar de tamanho. É claro que na sequência aquele pedaço de carne dura e pulsante acabou dentro da minha boca numa mamada matinal enfática e eloquente.

Não demorou muito para que meu parceiro despertasse sugerindo que fizéssemos um meia nove comigo por cima; girei meu corpo enquanto subia sobre o macho tornando a cair de boca na sua piroca enquanto era retribuído na mesma intensidade, com direito a também receber dedadas no cuzinho que mesmo um pouco dolorido vibrou com o carinho. A mamada mútua seguiu seu curso por um bom tempo e mesmo com o maxilar um pouco incomodado não me rendi mantendo a mamada em um ritmo alucinadamente delicioso que após um bom tempo culminou em um gozo mútuo comigo engolindo sêmen e Otávio espalhando meu orgasmo em seu peito. Saboreamos um farto café da manhã e logo depois ele me ajudou a colocar a roupa na máquina de lavar recolhendo-a após a secagem.

Assistimos um filme até a hora do almoço quando eu fui para a cozinha preparar nossa refeição; foi um almoço frugal e assim que lavamos e secamos a louça corremos para o sofá para mais uma sessão de cinema que foi interrompida quando o bruto pulsando chamou minha atenção e despertou meu tesão; me deliciei mais uma vez mamando a pistola de Otávio que prosseguia acariciando minhas nádegas proferindo frases carinhosas e estimulantes. E quando percebemos estávamos de volta para a cama para uma foda no estilo “doggystyle” onde o macho não perdoou arregaçando meu cu com força e profundidade tão veementes que meus gritos e gemidos precisavam ser abafados para não despertar a atenção da vizinhança. Após mais uma leitada do macho permanecemos deitados conversando e nos beijando.

Nosso fim de semana estava chegando ao fim quando Otávio me surpreendeu exibindo um plug anal que comprara para mim e também um anel que ele chamou de “anel de compromisso”; ele introduziu o apetrecho no meu selo dolorido pedindo que eu ali o mantivesse pelo tempo que conseguisse. Antes do final do dia eu ainda pude mamar o bruto por duas vezes, já que sua capacidade de recuperação era algo realmente impressionante. Levei Otávio para sua casa e ele bem que tentou me seduzir para que passássemos a noite juntos em sua edícula, porém eu pedi sua compreensão, já que minha esposa retornaria em breve e não seria justo deixá-la sozinha e sem notícias; Otávio acenou com a cabeça exibindo uma expressão carinhosa e demos um beijo de despedida.

Mais uma vez nossos encontros rarearam, inclusive porque os trabalhos contratados pelo meu amigo empreiteiro tinham prazos exíguos e ficavam em regiões distantes umas das outras; a única oportunidade que tivemos de um novo encontro, após quase seis meses de distanciamento forçado, se deu numa tarde de sexta-feira, em um pequeno sítio nos arredores da cidade onde Otávio fora contratado para reformar a cozinha e também a área do deck da piscina e estávamos tão ansiosos e excitados que partimos para uma foda tipo amazona bem no tal deck, com Otávio elevando meu corpo, flexionando minhas pernas colocando-as os mais alto possível para que ele pudesse cutucar e depois enterrar sua piroca dentro do meu orifício que dada a demora estava bem apertadinho; gozamos gostoso com tudo que tínhamos direito entre beijos molhados e profundos e uma mamada para finalizar a celebração.

Na semana seguinte cheguei no trabalho pensando no que diria ao meu chefe já que na sexta-feira eu me ausentara sem avisá-lo; Magalhães me escutou com um ar misto de incredulidade e desdém e ao final, como de hábito, acenou com a cabeça; antes de sair da sala fui interpelado por ele perguntando seu eu conhecia um marceneiro de nome Otávio e antes que eu enfartasse ele emendou que fora uma indicação do dono da empreiteira que era nosso conhecido; respondi que não conhecia muito bem e segui com minha vida. E sem uma explicação plausível Otávio se afastou de mim sob a alegação de que pegara uns trabalhos em cidades próximas que exigiam dele uma permanência no local … eu não sabia se isso tinha ou não a ver com Magalhães, mas de qualquer forma eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, eu e Otávio nos reencontraríamos e caso isso não acontecesse restariam lindas, deliciosas e inesquecíveis lembranças.

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