Sempre tivemos o tesão de transar na rua. Ou quem sabe na frente de estranhos. A festa tinha sido melhor do que imaginávamos. Música boa, risadas soltas, e aquele sentimento leve que só aparece quando estamos entre amigos de confiança. A rua estava silenciosa quando saímos, e o casal amigo — já rindo mais alto do que o normal por causa da bebida — caminhava à frente, braços entrelaçados.
Quando chegamos à casa deles, ela virou para nós com um sorriso malicioso, daqueles que entregam mais do que as palavras:
— Vocês não querem entrar um pouquinho? Só pra fechar a noite…
Nos entreolhamos. Minha esposa apertou minha mão de um jeito que não era inocente. Entramos.
A casa estava meio escura, só a luz baixa da sala acesa. Havia um silêncio quente no ar, como se tudo ali estivesse esperando para acontecer. Eles seguiram para a sala, se jogando no sofá, ainda rindo, enquanto nós fomos guiados ao quarto de hóspedes.
Assim que a porta se fechou atrás de nós, senti minha esposa se aproximar, o rosto dela iluminado por aquela luz suave. O clima estava mais intenso do que o normal, talvez pelo vinho, talvez pela atmosfera da casa… Talvez pelos sons baixos vindo da sala. Ela baixou minha calça e começou a me chupar com sua boca bem molhada e sua boca fazia barulho. Eu tentando não fazer barulho.
No quarto, a proximidade dela me fez esquecer qualquer coisa além da presença, do perfume, do toque. O ambiente parecia carregar uma energia diferente, carregada, viva. A cada gesto, cada suspiro, o mundo ia ficando menor e mais íntimo.
Foi então que escutamos o primeiro som vindo da sala. Um riso abafado… depois um suspiro mais longo. Não era possível evitar imaginar o que acontecia do outro lado da parede. Ela encostou a testa na minha, respirando fundo, como se aquilo também a atravessasse. Nossos amigos estavam com certeza transando loucamente. Começamos a ouvir uns gemidos mais soltos acho que nossos amigos por conta do álcool e do tesão estavam se soltando
— Acho que eles esqueceram que estamos aqui… — ela sussurrou, com a voz baixa, rouca, que me arrepiou inteiro.
Continuamos a transar quietos com tesão no que ouvíamos estamos adorando imaginar eles transando e os sons continuaram. Não eram claros, mas eram suficientes para incendiar a imaginação. O ar parecia mais quente, mais denso. Era como se toda a casa pulsasse com duas histórias acontecendo ao mesmo tempo, paralelas, conectadas apenas pelo eco das sensações.
Enquanto nos envolvíamos ali, em nosso próprio mundo, era impossível ignorar o que vinha da sala. Agora de forma explícita, mas como uma trilha sonora distante que tornava tudo ainda mais intenso, mais carregado de desejo. Cada movimento parecia influenciado por aquele jogo silencioso entre paredes, como se estivéssemos dividindo uma noite única — cada casal em seu espaço, mas de alguma forma juntos.
Em certo momento, um som ficou mais claro atravessou o ar, e minha esposa sorriu, mordendo o lábio, sem dizer nada. Só aproximou ainda mais o corpo do meu, como se aquilo a acendesse por dentro. Estávamos transando próximo a parede com movimentos lentos e intensos firmes e ouvindo nossos amigos soltos de sexo. Podíamos ouvir gemidos e sussurros até que minha esposa soltou um gemido mais alto. Eu pedi para ela calar com o dedo na boca mas ela não obedeceu. Soltou outro gemido. Eu ficava com ciúmes mas com muito tesao. Acho que meu amigo sentiu o mesmo.
A noite seguiu assim: dois casais, dois cômodos, uma mesma vibração. Nada planejado, nada combinado — apenas uma coincidência ousada que transformou tudo em algo inesperadamente excitante.
Os dois casais trepavam sem pudor até que ouvimos nosso amigo gozando gritar Aaaaaaa! Minha esposa fala em voz baixa acho que ela ainda não gozou. Eu novamente faço gesto para ela se calar. Continuamos queríamos terminar o nosso coloquei ela de quatro e ela ficou segurando o trinco da porta e eu estocando ela por trás sempre gozo rápido nessa posição. Aumento a velocidade e mais uma vez ela não controla seus ruídos e fala aaai mete! Eu ficava com uma espécie de ciúmes e tesão a 1000 pois sabia que eles estavam ouvindo, minha esposa sem querer meche no trinco para olhar o que eles estão fazendo e continuamos agora mais lentamente pois tínhamos medo de sermos vistos. Olhando para sala luz meu escura vemos ela totalmente aberta seios de fora e ele chupando a buceta dela. Ela queria gozar. Estava com as mãos na boca para não gemer Até que podemos ver ela se contorcer e gritar
-aiiiii estou gozaaaando! Que gostoso amor!
Ficamos loucos de tesão e gozamos juntos! Com a porta aberta olhando para eles. Minha esposa quando se dar conta fecha a porta depressa. - Acho que eles nos viram ela fechou a porta rapidamente.
Quando o silêncio finalmente voltou à casa, ficamos ali, respirando devagar, como se o ar ainda vibrasse. Minha esposa descansou a cabeça no meu peito e murmurou:
— Acho que… essa noite vai ficar na memória.
E realmente ficou.
