O conto que vou escrever aqui é real e aconteceu no final de agosto desse ano.
Talvez seja um conto detalhado demais para alguns mas escrevo as coisas da forma como me lembro.
Essa obsessão pela minha mãe começou num vídeo simples do xvideos, muito mal encenado por 2 atores. Mas que me levou com o tempo a uma vontade louca de ter uma experiência como essa.
Mas minha mãe(a princípio) era uma mulher conservadora, casada com meu pai há 22 anos e não havia qualquer possibilidade de algo assim acontecer.
Com o tempo comecei a olhar para minha mãe de um jeito diferente observando cada parte do seu corpo. Seus cabelos castanhos claros e encaracolados, sua pele branquinha, seus seios volumosos, sua bunda tão grande e perfeita. Seus lábios pálidos mas que se enchiam de vida com um batom vermelho.
Cada aspecto e detalhe do seu corpo era meticulosamente reparado por mim. E com o tempo fui reparando cada pinta, cada manchinha, cada detalhe por menor que fosse.
As filas de vídeos no meu celular sobre o tema eram intermináveis. E sempre acabavam por me levar a gozar pensando nela.
Cheirava suas calcinhas e seus sutiãs. Bisbilhotava suas conversas no seu celular e queria saber de tudo.
Embora eu ouvisse uma ou outra vez ela transando com meu pai, mesmo eles sendo bem discretos com essas coisas, no fundo eu sabia que ela não se satisfazia totalmente.
Eu esperei que essa fantasia com o tempo fosse acabar, assim como acontece com todas as fantasias mas a cada dia ela se tornava mais intensa.
E tudo começou a mudar quando numa noite, meu pai chegou do trabalho e caiu no sono. Minha mae começou a beber vinho no sofá e seguiu assim até de madrugada.
Quando me levantei, me deparei com ela tão bêbada que mal conseguia ficar acordada.
Me pediu um copo de água e quando voltei ela estava dormindo.
Seu hálito de bebida e batom era delicioso.
Eu cheguei bem próximo para sentir o calor de sua boca, quase encostando seus lábios nos meus.
Passei meus dedos por cima dos seus seios praticamente sem encostar.
Qualquer toque poderia acorda-la.
Eu queria passar as mãos pelo seu corpo mas não podia.
Logo ela acordou e se levantou. Foi até o banheiro, tomou um banho e dormiu.
No dia seguinte acordou cabisbaixa sem falar com ninguém.
Eu não sabia o motivo de sua tristeza mas não imaginava que fosse por minha causa.
Só fui saber quando a noite ela me chamou no quarto.
-Filho, senta aqui. Quero falar com você.
- Aconteceu alguma coisa?
- Sim, ontem
- O que aconteceu?
- Eu que pergunto. O que houve la na sala enquanto eu estava de olhos fechados?
- A senhora não estava dormindo?
- Não. Quase, mas não
- Eu estava vendo se a senhora estava bem.
- Filho, eu passei o dia pensando se teria essa conversa com você ou não. Há um tempo eu entrei a noite no seu quarto enquanto você estava dormindo para levar umas roupas limpas e vi seu celular ao lado da cama. Tinha um monte de vídeos entre mãe e filho nele. Desculpe ter invadido sua privacidade mas não pude deixar de olhar.
Eu percebo seus olhares, não imagine que nao noto. E ontem foi a gota da agua.
Eu passei o dia lendo sobre esse tema na Internet.
- É um tema normal, mãe
- Comum pode ser mas normal não é. E fiquei pensando em como fazer você parar de pensar isso.
- Olha mãe, eu to com vergonha e nem sei o que dizer.
- Esses desejos são normais, somos seres humanos. Mas não quero que esse desejo seja sobre mim. Quero que deseje uma namorada. Como é normal.
- Vou tentar não pensar mais sobre isso.
- Eu posso fazer alguma coisa pra te ajudar?
- Acho que só realizando a fantasia.
- Não fale isso nem de brincadeira.
- Desculpe, mãe
- Amanhã nós conversamos com mais calma. Seu pai chega daqui a pouco.
Então no dia seguinte cheguei tarde em casa e minha mãe estava fazendo a janta. Não trocamos uma palavra durante o jantar mas logo ela me chamou ao quarto novamente.
-Eu passei o dia todo pensando na nossa conversa e não me veio outra coisa na cabeça senão a loucura de você sugerir fazer aquilo comigo. Mas ao mesmo tempo não consigo imaginar algo que eu possa fazer para amenizar o que você está sentindo.
De todo o jeito me sinto culpada por você sentir esse desejo por mim. Não sei se o que despertou isso em você foi a maneira como me visto ou algo no meu comportamento. Mas fato é que estou disposta a fazer algo para enfrentar essa situação, desde que claro, não seja aquilo que você sugeriu. Aquilo nunca vai acontecer.
O que você me diz, filho?
- A senhora está certa e não tem culpa por eu sentir o que eu sinto.
Uma hora isso vai passar
- Posso fazer algo por você?
- Pode
- O que?
- Na noite passada a senhora estava vestindo uma calcinha vermelha. Eu consegui ver.
- Pode dar ela para mim?
- Por que você quer ela?
- Porque quero pensar em você hoje antes de dormir
- Esse "pensar" significa o que eu estou pensando?
- Sim
- Você quer se tocar usando a minha calcinha?
- Isso. Posso?
- Eu realmente não acredito que estamos tendo essa conversa. Isso está passando dos limites.
- Se não quiser, tudo bem.
- Eu dou ela pra você.
- Posso pensar na senhora?
- Meu Deus, que loucura.
- Posso?
- Eu não posso controlar seus pensamentos. Você pode pensar no que quiser.
- Vou pensar então.
- Eu vou pegar ela para você
Então minha mãe foi até o quarto e voltou com a calcinha entre os dedos. Era vermelha e pequena.
- Aqui está. Fica para você
- Vou pensar em você hoje.
- Não precisa ficar dizendo.
- É que eu quero que a senhora saiba.
- Você é louco. Vá para o seu quarto.
Naquela noite me masturbei com a sua calcinha em volta do pau. Foi uma das gozadas mais gostosas da minha vida.
Ainda não era exatamente o que eu queria mas nós já tínhamos cruzado uma fronteira.
No dia seguinte minha mãe me olhou com um olhar envergonhado. Ela também havia entendido que haviamos atravessado uma linha sem volta.
Só depois de dois ou três dias voltamos a falar sobre o assunto.
- Então filho, sua vontade passou?
- Não, pelo contrário
- Aí, filho isso tem que acabar.
- Eu não quero que acabe.
- Eu não posso mais fazer nada por você
- Pode muitas coisas
- Não
- Você e o pai ainda transam?
- Que pergunta é essa?
- Quero saber. Só curiosidade.
- Claro que sim.
- Onde ele goza?
- Eu não vou contar isso para você
- Por favor...
- Não, chega.
- Conta por favor!
- Ele goza normal, dentro...
- Na boca também?
- Raramente.
- Não gosta?
- Gosto!
- Posso imaginar hoje gozando na sua boca?
- Essa conversa já passou de todos os limites. Já estamos perdendo o respeito. Eu não falo essas coisas nem com as minhas amigas, imagina com meu filho. Acho que vamos parar por aqui. Eu já estou envergonhada, nem devia ter começado a falar sobre isso.
- Posso pensar?
- Pensa o que você quiser. A cabeça é sua...
- Tá bom, mãe. Uma hora isso vai passar e vou parar de pensar em você.
- Vai passar sim, filho. É só uma fase.
- Em algum momento a senhora ficou com tesão durante a nossa conversa?
- Como assim?
- Ficou?
- Não quero mais conversar sobre isso.
- Só diz sim ou não...
- Não vou falar.
- Sim ou não?
- Um pouco.
- Um pouco?
- É...um pouco
- Serio?
- Sim, eu também tenho meus sentimentos.
- Sente desejo assim como eu?
- Essa conversa já foi longe demais.
- Diz, mãe. Se abre.
- Ai, filho. Eu sou mulher, também tenho desejos. Mas isso não quer dizer que vou fazer aquelas coisas com você.
- E como podemos apagar esse nosso desejo?
- Nao sei, mas não vou fazer aquilo.
- E se a gente fizesse outras coisas, sem se tocar?
- Que coisas?
- Eu estou com muito tesão, vou tomar um banho.
- Pode ir, filho.
- Posso deixar algo para você lá?
- Como assim?
- Espera...
Então entrei no banho. Eu estava com tanto tesão que não ia conseguir aguentar até a noite para me tocar.
Eu mal comecei a me masturbar e logo gozei. Enchi o vidro do box com a minha porra.
Chamei minha mãe ate o banheiro e mostrei. Ela olhou surpresa e não disse nada.
- Toca
- Não, ta maluco?
- Toca, ta quente ainda
- Você gozou tudo isso?
- Sim
Ela com os lábios trêmulos encostou os dedos. Mas logo ligou o chuveiro e lavou as mãos.
Correu ate o quarto e não falou mais comigo aquele dia.
Passou o dia seguinte praticamente sem falar comigo, só quebrando o silêncio a noite.
Sentou comigo no sofá e perguntou:
- O que vamos fazer hoje?
Eu sabia do que ela estava falando pela forma como seus lábios tremiam. A partir dali não haveriam mais perguntas ou questionamentos.
Eu queria algo, assim como ela também. Nada mais precisava ser dito.
-Posso abraçar você?
-Pode
Então abracei minha mãe e pude sentir todo o seu corpo junto ao meu. Minhas mãos deslizavam pela sua cintura, coxa, costas. Desci ate a bunda para ver se haveria resistência, mas não teve.
Tentei beijar sua boca mas ela virou o rosto. Beijei seu pescoço e ela gemeu. Passei os dedos por cima de seu sutiã, descendo pela barriga. Quando estava chegando lá embaixo, ouvimos o barulho do carro. Era meu pai. O tempo havia passado e nem percebemos. Eu fui para o quarto e minha mãe foi esquentar o jantar.
Antes de dormir recebi uma mensagem dela no celular.
"Gostei"
Apenas escrito isso.
Meu coração pulava de excitação.
Eu chegava em casa do trabalho às 19h e meu pai por volta das 21:30h ou 22h. Então eu teria esse tempo com ela todos os dias. O que seria muito bom.
Nos primeiros dias percebi que ela começou a usar algumas roupas mais bonitas, mais sexy. Um shortinho, uma saia. Todas novas.
As vezes a gente apenas ficava no sofá abraçados. Em outros momentos eu não resistia em passar as maos pelo seu corpo. Adorava abraçar por trás e sentir sua bunda pressionando meu pau.
Naquela noite eu me masturbei com sua calcinha deixando ela toda gozada. Mandei uma mensagem para ela que apareceu rapidamente em meu quarto.
Dei a calcinha para ela que me questionou perguntando o que eu queria que ela fizesse com ela.
- Veste pra mim
Ela nem questionou. Entrou no banheiro e em seguida apareceu na porta do quarto levantando o pijama e mostrando a calcinha. Fechou a porta e saiu.
Depois disso eu percebi que eu podia ir realmente muito mais longe.
No dia seguinte, quando cheguei em casa, minha mãe estava com uma calça legging preta que deixava sua bunda ainda mais redondinha e gostosa. Estava pronta pra sair pra correr.
Dei um abraço por trás e tentei abaixar sua calça.
Eu estava no limite da excitação.
- Não pode. Você sabe...
- E o que eu faço?
- Se esfrega, eu deixo
Eu comecei a me esfregar em sua bunda. Ela colocou a mão no sofá e empinou um pouco a bunda.
Eu comecei a me esfregar nela pressionando meu pau em sua bunda. Tirei meu pau pra fora e fiquei roçando meu pau.
Sua bunda era tão deliciosa que senti que ia gozar.
- Goza por cima da calça!
Então não demorou muito para que um jato molhasse toda a sua bunda escorrendo pelas pernas
- Essa calça já era...
Disse ela sorrindo.
Eu não estava aguentando mais e acredito que nem ela. Uma hora as coisas iam acontecer.
Eu insistia que queria ve-la nua e ela brincava dizendo que não.
Então foi ao quarto e me mandou uma mensagem.
"Olha pela fechadura"
Ao olhar pela fechadura do quarto, eu a vi nua, linda com seus seios volumosos, branquinhos e com auréolas pequenas e rosadas. Sua bunda grande e branquinha apareceu por segundos e sumiu.
Obviamente a porta estava trancada.
Fez isso também nos dias seguintes, primeiro apenas parecendo nua, mas com o tempo chegava bem próximo a fechadura e colocava a buceta bem próxima a mim. Às vezes se masturbava para eu ver e quando gozava apagava a luz e me deixava ali de joelhos olhando para a escuridão.
Tudo acontecia sempre antes do meu pai chegar. Mas quando ele chegava éramos a família de um comercial de margarina.
As vezes eu ouvia os dois transando de madrugada, embora eles fizessem o menor barulho possível, ainda dava para ouvir alguma coisa. E nesses dias eu ficava de absoluto mal humor.
Quando terminava de transar, minha mãe me mandava uma carinha triste no celular.
Numa dessas noites em que ela transou com meu pai, mandei uma mensagem para ela vir ao meu quarto.
Quando ela entrou eu tirei a coberta e comecei a me masturbar. Ela fechou a porta e ficou me olhando. Eu peguei na mão dela e tentei colocar no meu pau. Mas ela apenas tirou a mão e sorriu.
Gozei muito olhando para o seu rosto. Quando terminei ela apenas fechou a porta e saiu.
Nas noites seguintes foi a mesma coisa, eu mandava mensagem e ela vinha ao quarto. Tirava os seios para fora para eu olha-los enquanto me tocava. As vezes chegava com o rosto próximo para me provocar. Ou subia o babydoll sem calcinha e ficava de costas para eu admirar.
Sempre que eu gozava ela saia.
Numa dessas noites, de forma surpreendente, ela ficou ao lado de minha cama, tirou os seios para fora e ficou bem próximo a mim. Enquanto eu me masturbava, ela passava os dedos pelos meus cabelos e barriga. Quando eu fui gozar, ela colocou os seios bem próximo para que eu gozasse neles. Então saiu do quarto.
Uma das partes que eu gostava quando meu pai estava em casa era passar a mão nela escondido. Ela sempre deixava.
Naquela noite, eu a ouvi transar com meu pai. Eu particularmente fiquei puto com aquilo. Muito mais do que eu geralmente ficava.
Minha mãe me mandou uma mensagem dizendo:
"Espera um pouco'
Quando entrou no meu quarto, tirou os seios para fora e se ajoelhou ao lado da minha cama, como já tinha feito outras vezes. Quando fui me tocar, ela tirou a minha mão e começou a fazer ela mesma.
A sensação foi indescritível. Ela fazia de uma forma tão deliciosa que parecia conhecer perfeitamente meu corpo.
Não demorou muito para que eu gozasse. Eu encharquei suas mãos. E ela como sempre, apenas saiu do quarto e me deixou ali.
Nas noites seguintes, transou quase todas as noites com meu pai e mandava sempre uma foto. As vezes dos seios, as vezes do corpo.
Eu ficava puto mas quando ela ia ao meu quarto tudo compensava.
Era chato esperar meu pai dormir pra ela vir. Mas essa ansiedade deixava a situação com um sabor a mais.
Numa dessas noites de transa com meu pai, me mandou uma foto. Estava ao lado dele e com a boca cheia de esperma.
Eu fiquei maluco, puto com aquilo. Porque eu sabia que era pra me provocar.
Quando ela chegou ao meu quarto, novamente tirou seus seios para fora e se ajoelhou.
Começou a me masturbar deliciosamente como sempre. Mas desta vez, quando eu ia gozar, ela colocou a boca.
Foi a sensação mais incrível sexualmente que eu tive na vida.
Dias depois, meu pai iria fazer hora extra no trabalho e voltaria apenas no final da madrugada.
O que eu achava que seria uma noite sozinha com a minha mãe, se tornou uma frustração.
Ela se arrumou toda, vestiu um vestido curto e decotado, se arrumou toda e disse que sairia para um aniversário na casa de uma amiga. Acho que nem meu pai sabia disso.
Eu passei a noite toda assistindo filme e quando estava quase pegando no sono, minha mãe chegou. Tão bêbada que mal conseguia andar.
Sinceramente eu não sabia como ela disfarçaria aquele cheiro de álcool quando meu pai chegasse mas ao ve-la tão linda nem pensei em outra coisa.
Apenas dei um abraço e então ela me beijou.
Comecei a passar minhas mãos pelo corpo dela. Seios, bunda, buceta.
Ela me beijava com vontade e me deixava fazer qualquer coisa com o corpo dela.
- Quero te comer, quero te comer
- Você quer comer sua mãe bêbada? Quer se aproveitar?
- Quero
- Não, não vai...
- Eu não aguento mais de vontade.
- Entao porque não come? Se está com vontade...
- Você está quase apagando de bêbada.
- Entao não tenho como me defender, né...
Tirei sua calcinha, peguei no pescoço e conduzi até ela ficar de quatro no sofá.
Enfiei meu pau e fodi com toda a vontade que eu estava há meses. Sua cabeça batia contra o sofá de tanta força que eu fodia.
Estava encharcada, com a bunda empinada para mim. Além de sua buceta ser uma delicia, seu corpo era lindo.
Seios seios no qual gozei tantas vezes ficava balançando de forma frenética. Ela gemia alto sem se importar em fazer barulho.
Quando estava no auge do tesão e quase gozando ela disse:
- Goza, goza na mamãe.
Então dei a gozada mais gostosa da minha vida.
Quando ia sentar no sofá exausto, ouvi um barulho familiar. Era o carro do meu pai que estava voltando antes do esperado.
Então corri para o quarto e minha mãe para o banheiro.
Antes de dormir, ouvi os dois discutirem. Provavelmente por conta do cheiro de álcool de quem foi a algum lugar sem avisar.
Imagina se soubesse então que ela havia sido fodida pelo seu filho antes de ele chegar.
O sol já estava quase nascendo e eu não conseguia dormir.
No meu celular veio uma mensagem dela:
"Dormiu?"
"Não"
Logo a porta do quarto abriu.
Eu achei que ela faria o de sempre, mas desta vez ela não se ajoelhou ao lado da cama. Ela levantou o babydoll e sentou em mim. E transamos sem pressa enquanto eu olhava seu rosto cheio de tesão.
Desta vez eu que estava transando com ela tentando não fazer barulho.
Gozei dentro dela e mordi a camiseta para não gemer alto.
Ela se levantou com as pernas escorrendo e saiu.
E assim foi a nossa primeira noite. A primeira de muitas outras.
Faz mais ou menos dois meses que isso aconteceu e hoje vivemos uma vida sexual incrível.
Ela leu esse conto e sabe que publiquei por aqui. Caso tenham alguma sugestão de algo que podemos fazer para apimentar nossa relação, ficaremos muito felizes.
Espero que tenham gostado do nosso relato. Um abraço!!