Aqui é o Luan. E se vocês acham que já viram de tudo nessa vida, é porque nunca estiveram na minha casa num domingo de sol, com a piscina azul, a cerveja gelada e sete das pessoas mais taradas da face da terra reunidas com um único propósito: gozar.
A cena na beira da piscina era uma pintura renascentista da putaria. A minha Juliana, a Patroa, estava ajoelhada na frente da Michelle, chupando aqueles peitos brancos e enormes como se fossem a fonte da juventude. A Michelle, a nossa gordinha estreante, estava com as pernas bambas, segurando a cabeça da Ju, gemendo baixo, misturando vergonha com um tesão que ela represou a vida toda.
Atrás dela, eu (Luan), o Eduardo (o bruto) e o André (o TI dotado) estávamos prontos.
"Calma, garanhões," a Ju disse, tirando a boca do mamilo da Michelle, que estava duro e vermelho. Ela se levantou, caminhou até a mesa de centro e pegou uma bacia de vidro cheia de camisinhas coloridas.
"Regra da casa," ela disse, piscando, e jogou um pacote para cada um de nós. "Encapem os brinquedos. A Michelle é nova, a gente não quer assustar a menina... muito."
O Batismo Cremoso da Michelle
Nós obedecemos. O barulho de três pacotes sendo rasgados ao mesmo tempo foi a trilha sonora inicial.
"Luan," a Ju comandou. "Você é o anfitrião. Faz as honras da casa. A bunda dela é linda."
A Michelle virou de costas para mim. A bunda dela era uma coisa espetacular. Grande, branca, cheia de furinhos de celulite que tremiam quando ela se movia. Era macia, quente. O oposto da firmeza magra da Vanusa ou da musculatura da Ju. Era carne pura.
Eu me encostei nela. O Eduardo foi para a frente dela. O André ficou de lado.
"Pode ir, Luan," a Michelle sussurrou, tremendo.
Eu segurei aquela cintura larga e macia. A sensação da pele dela era veludo. Eu guiei meu pau (encapado) para a entrada da buceta dela. Estava molhada, graças ao trabalho de boca da Ju antes.
Eu entrei devagar. Ela era apertada, mas de um jeito diferente. Ela me abraçava por dentro. Era quente e acolhedor.
"Nossa..." eu gemi. "Que delícia, Michelle."
Enquanto eu começava a meter num ritmo gostoso, vendo aquela bunda branquela chacoalhar e bater na minha virilha, o Eduardo não teve piedade.
"Abre a boca, gordinha," ele disse.
A Michelle abriu, e o Eduardo enfiou o pau dele na boca dela. Ela teve que se esforçar para acomodar. O Eduardo segurava o cabelo dela, controlando o ritmo da mamada, enquanto eu a fodia por trás.
O André, que estava do lado, não ficou parado. Ele pegou os peitos da Michelle, um em cada mão. Eram tão grandes que transbordavam das mãos dele. Ele os amassava, juntava os dois ao redor do pau do Eduardo, chupava os bicos que sobravam.
A Michelle estava sendo consumida por três homens e vigiada pela minha mulher. Ela gemia, abafada pelo pau do Eduardo, revirando os olhos. Ela estava no paraíso.
O Tufão na Suíte Master
Enquanto a gente batizava a Michelle na piscina, sons... preocupantes vinham da suíte master, que tinha uma porta de vidro que dava para a área externa.
A curiosidade falou mais alto. A Ju me olhou e fez um sinal. "Continua aí com os meninos, Luan. Eu vou ver se o Diogo não matou as magrinhas."
A Ju foi até a porta de vidro e ficou olhando. Eu, ainda metendo na Michelle, estiquei o pescoço.
A cena lá dentro era brutal.
O Diogo, aquele monstro, estava sentado na beira da nossa cama. Ele tinha a Daniela (a bonequinha alemã) sentada no colo dele, de costas para ele. Ele a fodia com uma violência que fazia a menina pular. A Daniela, tão pequena perto dele, parecia uma boneca de pano sendo sacudida. O pau gigante dele (mesmo com camisinha) devia estar batendo no muito fundo nela.
Mas o pior (ou melhor) era a Vanusa.
A nossa Vanusa, a viciada, estava de joelhos no chão, na frente do Diogo. Ela estava chupando as bolas dele (que não estavam cobertas pela camisinha, claro) e se masturbando freneticamente.
De repente, o Diogo cansou da posição. Ele, com aquela força absurda, levantou a Daniela pelo quadril, tirou o pau de dentro dela, e a jogou na cama.
"Tua vez, Vanusa," ele disse.
A Vanusa nem esperou. Ela subiu na cama. O Diogo deitou de costas. A Vanusa montou nele.
A imagem era ridícula. O pau dele era quase do tamanho da coxa dela. Ela foi descendo, devagar, gritando, se acostumando com o diâmetro. Quando ela sentou tudo, ela jogou a cabeça para trás.
"ISSO! ME RASGA, DIOGO!" ela gritava.
A Ju, vendo aquilo da porta, começou a se masturbar ali mesmo, em pé.
A Dança das Cadeiras
Depois de uns trinta minutos, a dinâmica mudou. O Wellington, que estava só observando a Ju se tocar na porta, não aguentou. Ele chegou por trás da minha mulher.
"Juliana... eu preciso da sua bunda," ele pediu, educado, mas com o pau duro na mão.
A Ju riu. "Pega, alemão. Mas bota a capa."
Ele vestiu a camisinha e, ali mesmo, na porta de vidro, ele levantou a Ju e a penetrou. A Ju adora o Wellington porque ele tem um ritmo perfeito, uma pegada firme mas carinhosa.
Eu já tinha gozado (dentro da camisinha) na Michelle. O Eduardo também tinha gozado na boca dela (ela engoliu, mesmo com o gosto de látex, porque estava no clima).
A Michelle caiu numa espreguiçadeira, suada, vermelha, parecendo um pimentão feliz. "Meu Deus, Luan... eu nunca... isso foi..."
"Respira, Mi. Bebe uma água," eu disse, carinhoso.
O André, que ainda não tinha gozado, olhou para a sala. A Vanusa saiu do quarto, andando meio torta, com o Diogo logo atrás, sorrindo como um imperador romano.
O André olhou para a Vanusa. A Vanusa olhou para o André.
"Você é o menino da TI, né?" a Vanusa perguntou, com aquele sorriso de quem já ouviu as lendas. "A Ju disse que você tem uma surpresa na calça."
O André, tímido mas orgulhoso, tirou a camisinha usada (ele só tinha se roçado na Michelle) e colocou uma nova. O pau dele, duro e grosso, ficou ereto.
A Vanusa mordeu o lábio. Ela tinha acabado de sair do Diogo, mas a viciada nela falou mais alto. "Eu acho que cabe mais um."
Ela se deitou no tapete da sala. O André foi para cima dela.
O Gran Finale: A Pirâmide de Prazer
O final da tarde foi um borrão de corpos. A regra da camisinha nos deu uma liberdade mental absurda. Trocávamos as capas e trocávamos os parceiros.
Em um momento, eu estava na cama com a Daniela. Ela era apertadinha, fria, gemia baixinho em alemão (eu acho). Era um contraste absurdo com a Michelle e a Ju.
No outro canto do quarto, o Diogo tinha pego a Michelle. Aquilo sim foi um espetáculo. O gigante e a gordinha. Ele a dobrava como um origami. A Michelle gritava tão alto que os vizinhos deviam achar que estávamos matando um porco. O Diogo batia na bunda gorda dela e as ondas de choque viajavam pelo corpo todo.
E a minha Ju? A minha Patroa?
Ela estava no centro da sala. Ela conseguiu o que queria.
Ela estava de quatro. O Eduardo estava atrás, metendo nela com força. E o Wellington estava na frente, de joelhos, deixando a Ju chupar o pau dele.
Eu, saí de cima da Daniela (depois de gozar pela segunda vez) e fui até o meu trisal.
A Vanusa estava sentada no sofá, descansando, bebendo água. Ela me viu. Ela estendeu a mão.
Eu fui até ela. Sentei ao lado dela. Ela deitou a cabeça no meu ombro. Ficamos ali, dois amantes, dois cúmplices, assistindo a nossa casa, o nosso templo, cheio de gente fodendo, gemendo, vivendo.
"A gente construiu uma coisa linda, Luan," ela disse, vendo a Ju ser comida por dois caras.
"Construímos, minha puta. Construímos," eu respondi, beijando a testa dela.
E então, o Diogo saiu do quarto carregando a Michelle no colo, os dois rindo.
"Ei, Luan!" o Diogo gritou. "Tem cerveja? Essa gordinha me deu sede!"
Eu levantei, rindo. "Tem sim, monstro. Tem pra todo mundo."
Aquele foi o melhor domingo das nossas vidas. E quando todos foram embora, e a casa ficou silenciosa de novo, eu, Ju e Vanusa tomamos um banho juntos, limpamos os vestígios dos outros, e dormimos abraçados na nossa cama gigante, sonhando com a próxima festa.