Meu chefe, O Juíz

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 2367 palavras
Data: 19/11/2025 22:12:07

Eu sempre fui uma pessoa prática, sabe? Aos 23 anos, recém-formada em Direito, eu trabalhava como assistente jurídica diretamente com uma advogada. Minha vida era uma rotina de processos, petições e aquela adrenalina constante do mundo jurídico. Mas naquela segunda-feira, tudo mudou. Ou melhor, tudo voltou a um ponto que eu pensava ter deixado no passado. Era como se o destino estivesse brincando comigo, me levando de volta ao lugar onde tudo começou: o Fórum Central da Capital, no Rio de Janeiro.

Eu Acordei cedo, o sol já batendo nas janelas do meu quarto. Tomei um café rápido, vesti uma saia lápis preta justa, que marcava minhas curvas, e uma blusa de tricô azul, fina, que eu tinha comprado numa loja chique. Era uma peça elegante, mas ousada, eu não estava usando sutiã. Por quê? Ah, talvez por preguiça, talvez por um toque de rebeldia. Meus seios, médios e firmes, ficavam visíveis sob o tecido, os mamilos se destacando levemente quando o ar-condicionado soprava. Eu me olhei no espelho e sorri: "Cat, você está linda hoje". Meu nome é C.., mas todos me chamam de Cat. Era assim que eu me sentia: selvagem, independente, pronta para qualquer coisa.

O motivo da ida ao fórum era simples: eu precisava fazer um despacho de um processo urgente. Minha chefe, tinha me pedido para levar uns documentos ao cartório de registros civis. Era um lugar que eu conhecia bem. Durante a faculdade, eu tinha feito estágio lá. Foi onde eu conheci o juiz. Ele se chamava Eduardo, ou Dr. Eduardo Silva, como todos o tratavam. Era um homem de uns 45 anos, alto, com cabelos grisalhos nas têmporas, olhos castanhos penetrantes e um sorriso que fazia qualquer mulher derreter.

Ele era respeitado, inteligente, e durante meu estágio, tínhamos trabalhado juntos em alguns casos. Nada além disso, claro. Mas havia uma tensão no ar, uma química que eu sentia sempre que ele me olhava. Ele me elogiava pelo meu trabalho, dizia que eu tinha futuro brilhante. E eu, ingênua aos 20 anos, flertava de leve, mas nada passava dos limites. Agora, três anos depois, eu era uma mulher feita, recém-formada, e lá estava eu, voltando ao mesmo cartório.

Cheguei ao fórum por volta das 10 da manhã. O prédio antigo, com suas colunas imponentes e corredores cheios de advogados apressados, me deu uma sensação de nostalgia. Peguei o elevador até o andar do cartório. Meu coração batia um pouco mais forte, não sei se era pela pressa ou por algo mais. Entrei na sala de despachos, e lá estava ele: Dr. Eduardo. Sentado atrás da mesa, examinando uns papéis. Ele ergueu os olhos e me reconheceu imediatamente.

"Cat? Catarina? É você mesmo?", ele disse, com um sorriso largo. Seus olhos desceram rapidamente para minha blusa, e eu vi um brilho neles. Ele se levantou, estendendo a mão. Apertei-a, sentindo a firmeza de seu aperto.

"Quanto tempo! Você está... diferente. Mais mulher, eu diria."

Eu ri, sentindo um calor subir pelo meu rosto.

"Dr. Eduardo, prazer em vê-lo. Sim, me formei ano passado. Agora sou assistente jurídica. Vim fazer um despacho urgente." Ele apontou para uma cadeira.

"Sente-se. Vamos resolver isso. Mas me conte, como tem passado? O escritório onde você estagiou aqui... lembra?"

Como eu poderia esquecer? Durante o estágio, eu passava horas no cartório, ajudando com registros, e ele sempre estava por perto. Uma vez, tínhamos ficado até tarde, discutindo um caso complexo. Ele me ofereceu um café, e conversamos sobre tudo: direito, vida, sonhos. Ele era casado, eu sabia, mas havia algo ali, uma faísca. Agora, sentada ali, com minha blusa azul colada ao corpo, eu sentia aquela faísca reacender.

Conversamos enquanto ele examinava os documentos. Ele me perguntou sobre minha carreira, sobre o Rio

"Você ainda mora em? Aquela vista deve ser incrível." Eu respondi, mas meus olhos não saíam dele. Ele estava vestindo uma camisa social branca, as mangas arregaçadas, revelando antebraços fortes. Seu perfume era sutil, masculino. E então, aconteceu: ele se inclinou para frente, e sua mão roçou a minha ao pegar um papel. Foi um toque acidental, mas elétrico. Meus mamilos endureceram sob a blusa, e eu vi seus olhos descerem novamente.

"Cat, você está bem? Parece... distraída", ele disse, com um sorriso malicioso.

Eu engoli em seco. " É o calor aqui dentro. O ar-condicionado não está ajudando." Ele se levantou e foi até a janela, abrindo-a um pouco.

"Venha cá, olhe a vista. O fórum daqui é magnífico." Eu me aproximei, e de repente, estávamos lado a lado. O corredor lá fora estava vazio, era horário de almoço, e o cartório estava quase deserto. Ele virou para mim, e nossos olhos se encontraram.

"Você sabe, Cat, eu sempre pensei em você. Durante seu estágio, você era tão dedicada. E agora... você é ainda mais bonita." Meu coração acelerou.

"Dr. Eduardo, eu... eu também pensei em você." Foi aí que tudo começou. Ele colocou a mão na minha cintura, suavemente, testando. Eu não recuei. Em vez disso, me inclinei para frente, e nossos lábios se encontraram. O beijo foi lento, exploratório. Sua boca era quente, experiente. Ele me puxou para mais perto, e eu senti seu corpo contra o meu, firme, musculoso. Minhas mãos subiram para seu peito, sentindo os botões da camisa.

"Cat, isso é loucura", ele murmurou, mas não parou. Sua mão deslizou para cima, tocando minha blusa. Ele sentiu a ausência do sutiã e sorriu contra meus lábios.

"Você veio preparada, hein?"

Eu ri baixinho. "Talvez. Você me deixa nervosa." Ele me beijou novamente, mais intensamente. Sua língua entrou na minha boca, dançando com a minha. Eu gemi suavemente, sentindo um calor entre as pernas. Ele me levou para trás da mesa, onde havia uma poltrona grande, escondida por pilhas de livros. O cartório era antigo, com portas pesadas que podiam ser trancadas. Ele virou a chave, e o mundo lá fora desapareceu.

"Sentimos falta um do outro, não é?", ele disse, sentando-se na poltrona e me puxando para o colo dele. Eu me sentei de frente, minhas pernas abertas sobre as dele. Minha saia subiu, revelando minhas coxas. Ele colocou as mãos nelas, massageando suavemente.

"Você é tão jovem, tão viva."

Eu me inclinei para frente, beijando seu pescoço. Ele cheirava a colônia cara e suor leve. Suas mãos subiram, tocando minha blusa. Ele desabotoou os primeiros botões, expondo meus seios. Meus mamilos estavam duros, implorando por atenção. Ele os tomou em suas mãos, apertando suavemente.

"Perfeitos", ele murmurou. Eu arqueei as costas, sentindo um arrepio percorrer meu corpo inteiro quando suas mãos grandes e quentes envolveram meus seios. Meus mamilos estavam tão sensíveis que cada toque dele enviava ondas de prazer direto para o meu ventre. Ele os beliscou suavemente, rolando-os entre os dedos, e eu soltei um gemido baixo, tentando não ser muito alta, o cartório podia ter paredes grossas, mas o risco de alguém ouvir era excitante demais.

"Dr. Eduardo... Eduardo", eu sussurrei, usando seu nome de batismo pela primeira vez, o que o fez sorrir contra minha pele.

Ele se inclinou para frente, sua boca capturando um mamilo. Sua língua girou em torno dele, lambendo devagar, chupando com uma pressão perfeita que me fez fechar os olhos e morder o lábio inferior. Eu estava no colo dele, minhas pernas abertas sobre as suas, e sentia o volume duro de sua ereção pressionando contra minha calcinha através da saia. Ele era grande, eu podia sentir, e isso me deixava ainda mais molhada. Minhas mãos foram para seus cabelos grisalhos, puxando-o mais perto enquanto ele alternava entre os seios, dando atenção igual a cada um.

"Você tem gosto de pecado, Cat", ele murmurou, sua voz rouca de desejo. "Sempre soube que você seria assim, selvagem, irresistível."

Eu ri baixinho, mas o riso virou um suspiro quando sua mão deslizou para baixo, por baixo da minha saia. Ele encontrou a borda da minha calcinha de renda preta, e seus dedos traçaram o contorno, sentindo o calor úmido ali.

"Você está encharcada", ele disse, com um tom de satisfação. Seus dedos mergulharam sob o tecido, tocando meus lábios inchados. Eu gemi mais alto, movendo os quadris instintivamente contra sua mão. Ele me acariciou devagar, seus dedos deslizando para cima e para baixo, circundando meu clitóris sem tocá-lo diretamente, me provocando.

"Por favor", eu implorei, minha voz tremendo. "Não pare."

Ele não parou. Em vez disso, ele me beijou novamente, sua língua invadindo minha boca enquanto seus dedos finalmente encontravam meu clitóris, esfregando em círculos lentos. Eu me contorci no colo dele, sentindo o prazer construir como uma onda. Era loucura, estávamos no fórum, no meio do dia, mas isso só aumentava a excitação. Eu pensei em como eu tinha fantasiado com isso durante o estágio, imaginando-o me tocando assim, me fazendo gozar enquanto o mundo continuava lá fora.

Sua outra mão subiu para minha blusa, abrindo-a completamente agora. Ele a tirou pelos ombros, deixando-me seminua, meus seios expostos ao ar fresco do escritório. Eu me senti poderosa, desejada. Ele me levantou um pouco, ajustando-me no colo dele, e então suas mãos foram para minha saia, desabotoando-a e deslizando-a para baixo. Eu levantei os quadris para ajudá-lo, e logo eu estava só de calcinha, sentada em seu colo como uma oferenda. Ele me olhou de cima a baixo, seus olhos escuros de fome.

"Você é perfeita, Cat. Toda essa juventude, essa energia... eu quero tudo."

Eu o beijei com urgência, minhas mãos indo para sua camisa. Desabotoei-a rapidamente, revelando seu peito largo, coberto por uma leve camada de pelos grisalhos. Ele era musculoso, não como um atleta jovem, mas como um homem que cuidava do corpo firme, definido. Eu passei as mãos por ele, sentindo os músculos se contraírem sob meu toque. Ele gemeu quando eu belisquei seus mamilos, retribuindo o favor.

"Você aprendeu rápido", ele disse, sorrindo.

Ele me levantou então, me colocando de pé na frente dele. Seus olhos estavam no nível da minha calcinha, e ele a puxou para baixo devagar, expondo-me completamente. Eu tremia de antecipação, minhas pernas ligeiramente abertas. Ele se inclinou para frente, sua respiração quente contra minha pele.

"Abra mais as pernas", ele ordenou suavemente, e eu obedeci, sentindo-me vulnerável e excitada ao mesmo tempo.

Sua língua tocou meu clitóris primeiro, um lambida leve que me fez arfar. Ele era experiente, sabia exatamente o que fazer. Sua língua girou em torno dele, chupando suavemente, enquanto seus dedos deslizavam para dentro de mim. Dois dedos, curvados para cima, encontrando aquele ponto sensível dentro. Eu agarrei seus cabelos, guiando-o, enquanto ondas de prazer me invadiam.

"Oh Deus, Eduardo... isso é tão bom", eu gemi, minha voz ecoando levemente na sala.

Ele acelerou, sua boca devorando-me, sua língua mergulhando dentro e fora, alternando com chupadas no clitóris. Seus dedos bombeavam ritmadamente, e eu sentia o orgasmo se aproximando. Minhas pernas tremiam, e eu me apoiei na mesa atrás dele para não cair.

"Vou gozar", eu avisei, e ele intensificou, seus olhos olhando para cima, vendo meu rosto contorcido de prazer. O clímax veio como uma explosão, meu corpo convulsionou, um grito abafado escapando dos meus lábios enquanto eu gozava em sua boca, ondas de êxtase me percorrendo.

Ele não parou imediatamente, lambendo suavemente enquanto eu descia do alto, meus joelhos fracos. Então, ele se levantou, me beijando para que eu provasse meu próprio gosto em seus lábios.

"Agora é minha vez", ele disse, sua voz rouca.

Ele me virou, me apoiando na mesa. Eu ouvi o zíper de sua calça descendo, e senti sua ereção dura contra minhas nádegas. Ele era grande, grosso, e eu ansiava por senti-lo dentro de mim. Ele colocou uma mão na minha cintura, a outra guiando-se para minha entrada.

"Você quer isso, Cat? Quer o juiz dentro de você?"

"Sim", eu sussurrei, empurrando para trás. Ele entrou devagar, centímetro por centímetro, esticando-me deliciosamente. Eu gemi alto, sentindo-me cheia, completa. Ele era perfeito, preenchendo-me de uma forma que nenhum outro homem tinha feito. Ele começou a se mover, lentas estocadas profundas, suas mãos nas minhas ancas, controlando o ritmo.

"Você é tão apertada", ele gemeu, acelerando um pouco. Eu me inclinei para frente, apoiando-me na mesa, meus seios balançando com cada movimento. Ele alcançou ao redor, tocando meu clitóris novamente, esfregando enquanto me fodia. O prazer era intenso, duplo, a fricção dentro e fora. Eu movia os quadris para trás, encontrando suas estocadas, ouvindo o som de pele contra pele ecoar na sala.

Ele me virou de repente, me sentando na mesa e abrindo minhas pernas. Entrou novamente, mais fundo agora, e eu envolvi minhas pernas ao redor de sua cintura. Seus olhos estavam fixos nos meus, e havia uma conexão ali, além do sexo, uma mistura de desejo e algo mais profundo. Ele me beijou enquanto se movia, suas mãos em meus seios, apertando-os.

"Goze comigo, Cat", ele disse, e eu senti outro orgasmo se aproximando.

Ele acelerou, suas estocadas mais rápidas, mais urgentes. Eu gozei primeiro, meu corpo tremendo, apertando-o dentro de mim. Isso o levou ao limite, ele gemeu meu nome, saindo de mim no último segundo e gozando em meu ventre, jatos quentes cobrindo minha pele.

Ficamos ali por um momento, ofegantes, suados. Ele me limpou com um lenço de papel da mesa, e eu me vesti rapidamente, ainda tremendo.

"Isso foi... incrível", eu disse, sorrindo.

Ele me beijou suavemente. "Foi. Mas temos que ser discretos. Volte logo, Cat."

Eu saí do cartório com os documentos despachados, meu corpo ainda formigando. No caminho de volta ao escritório, eu pensava: isso realmente aconteceu? Parecia um sonho, mas o prazer residual era real. Desde então, eu voltei ao fórum mais vezes do que deveria, e cada encontro era mais intenso. Eduardo me ensinou coisas sobre meu corpo que eu nem imaginava, e eu o fiz sentir jovem novamente

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Comentários

Foto de perfil de Samas

Bem excitante! De volta as origens.

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