Confissões de uma Esposa Recatada

Um conto erótico de H DE A
Categoria: Heterossexual
Contém 9715 palavras
Data: 19/11/2025 15:14:59

Olá, meu nome é Gelen e tenho 45 anos, sou loira, 1,65m, modéstia a parte sou muito gostosa, tenho peitos grandes e uma bunda bem gostosa. Vou contar minha história, é longa, mas preciso apresentar o contexto e espero que apreciem.

Quando ainda era bem nova prestes a fazer 18 anos, já tinha adquirido um belo corpo e acabei casando com um cara 20 anos mais velho e que vinha de um outro casamento, por ele ter muito dinheiro meus pais praticamente me “vendeu” pra ele, claro que achei ele bonito, mas era muito imatura e nem tinha noção do que era sexo, mas éramos de uma igreja fundamentalista e eu não tinha palavra de decisão. Bom, acabei me casando com ele, e na lua de mel ele foi bem amoroso, me deixou bem relaxada, chupou minha bucetinha tão gostoso que gozei pela primeira vez na vida e o restante foi muito bom, o pau dele era gostoso, médio, porém grosso e preenchia bem a minha bucetinha virgem e me levando ao orgasmo sempre.

Com o passar do tempo, nossa vida sexual virou uma loucura deliciosa. Transávamos todos os dias, às vezes quatro, cinco vezes, ou mais, se ele estivesse muito louco de tesão. Ele vivia dizendo que me achava gostosa demais, que sentia uma vontade insaciável de me comer o tempo todo, e isso só fazia o fogo aumentar. Aos poucos ele foi ficando mais agressivo, mais possessivo, e eu… eu adorava cada segundo.

Quando me colocava de joelhos pra chupar, já não era mais aquele carinho de antes. Começou a forçar o pau na minha boca, empurrando firme até a cabeça grossa entrar na garganta. Eu engasgava, sufocava, lágrimas escorrendo, mas ele não parava, enfiava com mais força, segurando minha nuca como se eu fosse só dele pra usar. No começo fiquei confusa, o ar faltando, a garganta ardendo… mas via o quanto ele gozava de prazer com aquilo, os olhos dele vidrados, o gemido rouco. Então eu me esforçava pra acompanhar, relaxava a garganta, respirava pelo nariz, engolia mais fundo. Até porque eu ficava pensando na ex dele, com certeza ela fazia boquete como profissional, e eu queria ser melhor, queria que ele nunca mais pensasse em outra.

Quando ele gozava…sério. A quantidade de porra era absurda, quente, grossa, enchendo minha boca inteira. Eu engasgava, tossia, mas ele segurava minha cabeça firme, mantendo o pau latejando lá no fundo da garganta por longos segundos, até eu engolir tudo sem escolha. Às vezes ele tirava só na hora H e gozava na minha cara inteira, jatos fortes no rosto, nos olhos, nos cabelos, escorrendo pelo queixo. Depois me mandava lamber cada gota, olhar pra ele e engolir, mostrar a língua vazia pra provar que eu era a puta perfeita dele.

E eu engolia. Engolia tudo, com um sorriso safado nos lábios melados, porque aquele gosto, aquela sensação de ser usada, marcada, possuída… era exatamente o que me fazia molhar como louca e implorar por mais.

Alguns meses depois, num fim de tarde qualquer, eu estava em casa usando aquela camisolinha de seda bem curta que ele adorava que eu vestisse pra esperá-lo. Mal ele chegava do trabalho e já me comia; era sagrado, todo santo dia.

Naquele dia não foi diferente. Assim que entrou pela porta, me pegou pela cintura, me beijou com fome, agarrou meu pescoço e me jogou no sofá com força. Tirou a calça num só movimento e enfiou o pau inteiro na minha boca, socando fundo por uns dez minutos seguidos. Eu lacrimejava, engasgava, mas ele apertava minha cabeça até o nariz encostar na barriga dele, até eu sentir as bolas batendo no meu queixo. Adorava aquilo.

Logo depois me virou de quatro e começou a meter violentamente na minha bucetinha já molhada. Eu gostava de tudo que ele fazia, me adaptava fácil, quanto mais bruto, mais eu queria.

De repente, enquanto socava forte, ele passou a acariciar meu cuzinho e enfiou um dedo. Levei um susto, olhei pra trás e pedi cuidado pois não estava preparada praquilo. Ele nem respondeu, puxou meu cabelo com força, forçando minha cabeça pra trás, tirou o pau da buceta que já estava esfolada e começou a enfiar a cabeça grossa do pau dele no meu buraquinho virgem.

Eu gritei. Gritei alto de dor, pedi pra parar, mas quanto mais eu gritava, mais forte ele metia. Era uma queimação insuportável… até que, alguns minutos depois, a dor começou a se misturar com um tesão louco. Eu queria e não queria ao mesmo tempo. Sem pensar, levei a mão na buceta e comecei a me masturbar desesperada. De repente, em vez de pedir pra parar, eu estava implorando:

— Mais forte… mete mais forte, me faz gozar!

Ele fez com gosto. Socou até o talo, rápido, fundo, sem dó. Eu gozei com força, o corpo todo tremendo, a buceta esguichando no sofá enquanto sentia ele latejar e encher meu cuzinho de porra quente, jato após jato e gemendo alto de tesão.

Naquele dia descobri quem eu realmente era, quando o tesão me pega de verdade, viro outra mulher, uma mulher que implora pra ser usada sem nenhum limite.

Então ele passou a comer meu cuzinho todos os dias e eu passei a adorar aquilo, me sentia desejada, útil, completa. Durante quatro anos vivemos felizes assim, intensos na cama e carinhosos fora dela. Tivemos uma filha linda. Até que, quando ela estava com quatro anos, descobri que ele estava me traindo com uma mulher do serviço dele. Fiquei furiosa, destruída. Eu não conseguia entender, eu fazia tudo por ele, no sexo eu era a puta dos sonhos dele, abria todos os buracos, engolia porra, pedia mais forte, nunca recusava nada… e mesmo assim ele me traiu. E, sem querer me achar, mas era com uma mulher feia, sem graça, que não chegava nem aos meus pés. Meu cuzinho era apertadinho, meu boquete só melhorava, eu gozava fácil e muito… o que mais ele queria?

Enfim, separei na hora. Traição eu não perdoo. Criei minha filha sozinha, me fechei pro mundo, trabalhei dobrado. Dois anos depois de separada, ainda criando minha filha sozinha conheci uma pessoa nova, homem bom, calmo, paciente, que me tratava como rainha. Ele me dava segurança, carinho, estabilidade, coisas que eu precisava depois de tanto caos. Nos apaixonamos devagarinho, casei de novo e tive mais duas filhas lindas com ele. A vida virou uma rotina pacata, previsível, segura… quase perfeita, exceto por um detalhe que foi me corroendo por dentro.

O sexo, que já não era grande coisa desde o começo, foi rareando cada vez mais até praticamente sumir. Quando rolava, uma, duas vezes por mês, no máximo, até chegar a uma vez a cada 4-5 meses, eu fazia de tudo pra me saciar, me maquiava, usava lingerie sexy, chupava com vontade, empinava a bunda, gemia alto, pedia pra ele me pegar mais forte… mas era em vão. O pau dele era pequeno e fino, mal preenchia, entrava e saía sem fazer barulho, sem me abrir como meu ex fazia, sem me deixar nem ofegante. Ele transava meio por obrigação, olhos fechados, movimentos mecânicos, como quem cumpre tabela. Gozava rápido, virava pro lado e dormia. Eu ficava ali, de pernas abertas, buceta latejando de frustração, o corpo pedindo o que ele nunca soube dar, pegada, força, duração, aquele fogo que me fazia gozar até perder os sentidos.

Com o tempo fui percebendo o que se tornaria verdade, ele nunca gostou muito de sexo mesmo. Fazia por mim, porque me amava, porque achava que era seu dever de marido. Eu via o alívio nos olhos dele quando eu não pedia, via como ele desviava quando eu tentava esquentar as coisas. Claro que nunca contei como era com meu ex, as maratonas de quatro, cinco fodas por dia, o pau grosso me arrombando, as gozadas na cara, no cu, na garganta… ia ser cruel demais. Ia fazer ele se sentir ainda menor do que já se sentia.

Então eu engolia a frustração, sorria, beijava a testa dele e ia pro banheiro me masturbar escondido, enfiando vibrador na buceta e plug no cu, imaginando uma pica de verdade me rasgando enquanto lágrimas de raiva e tesão escorriam. Eu tinha 30 e poucos anos, o corpo no auge, um tesão que só aumentava… e uma cama fria que me deixava cada dia mais faminta, mais desesperada por alguém que soubesse, de verdade, me fazer mulher de novo.

Anos depois de casados, quando ele já estava com 42 anos, começou a sentir dores e problemas pra urinar. Os exames mostraram um câncer de próstata em estágio intermediário e avançando rápido, e que precisava ser tratado logo. A opção escolhida foi a prostatectomia radical, retiraram a próstata inteira. E ele aceitou sem pestanejar.

Na consulta pós-cirurgia, o médico foi bem claro: “Com a retirada total, a chance de preservar a ereção é pequena. Pode ser que nunca mais volte, mesmo com medicamentos.” Eu esperei uma reação de desespero, tristeza, qualquer coisa… mas o que vi foi um leve suspiro de alívio, quase imperceptível. Ele apertou minha mão e disse apenas: “Vai passar, amor. O importante é que eu fiquei curado.”

Naquele momento tudo fez sentido. Todas as vezes em que o sexo era rápido, sem paixão, quase uma tarefa, todas as desculpas de cansaço, todas as noites em que ele parecia mais preocupado em me agradar do que em sentir prazer de verdade. Ele nunca tinha gostado tanto assim de sexo, fazia por mim, por dever, por amor. A impotência, pra ele, não foi castigo, foi libertação.

Então, pra não enlouquecer de tanto tesão acumulado, passei a me masturbar quase todo dia às vezes duas, três vezes, escondida no banheiro ou no quarto enquanto as crianças dormiam. Enfiava vibradores grossos na buceta, plugs no cuzinho, usava tudo que pudesse me dar pelo menos um alívio, porque sexo sempre foi a coisa que eu mais amei na vida, aquela sensação de ser rasgada, preenchida até o talo, dominada por uma pica de verdade me fazendo gritar e gozar sem controle.

Mas nenhum brinquedo chegava aos pés do que eu precisava. Eles vibravam, pulsavam, me faziam gozar… mas faltava o calor, o peso, o cheiro, a grossura viva latejando dentro de mim, batendo no fundo, me deixando arrombada e escorrendo porra quente. Eu gozava forte, mordendo o travesseiro pra não acordar a casa, mas sempre ficava com aquela fome cruel, o corpo implorando por algo real, por alguém que fodese de verdade novamente.

Eu vivia assim, faminta, a bucetinha latejando o dia inteiro, o cuzinho piscando só de lembrar do passado… até o dia em que o Eder entrou de vez na minha vida e mudou tudo pra sempre.

Alto mais de 1,85m, forte de um jeito natural, ombros largos, braços grossos de quem trabalha pesado ou malha sem exagerar, sem ser daqueles musculosos de academia que parecem inflados. Moreno claro, pele dourada que bronzeia fácil, olhos castanhos profundos que me atravessavam toda vez que me olhavam, e cabelos cheios, escuros, levemente ondulados, já com uns fios grisalhos nas têmporas que só deixavam ele mais gostoso, mais homem feito. Na casa dos 40 e poucos, exatamente como eu, mas com aquela energia de quem ainda come mulher no café da manhã.

Ele jogava bola com meu marido toda semana, frequentava nossa casa pra tomar cerveja, bater papo, assistir jogo. Eu fingia normalidade, servia petiscos, sorria educada, mas por dentro era um incêndio. Toda vez que ele entrava pela porta, eu sentia a buceta pulsar, os mamilos endurecerem debaixo da blusa, o cuzinho piscar de saudade. Aqueles olhos castanhos me escaneavam de cima a baixo, e eu via o volume crescendo na bermuda dele, marcando forte, prometendo um pauzão que me deixava com água na boca e a calcinha ensopada.

Eu me controlava na frente de todo mundo, mas em casa, sozinha, me masturbava loucamente pensando nele, imaginava aquelas mãos grandes me agarrando pela cintura, aquela altura me prensando na parede, aquele pau grosso me rasgando a buceta, depois o cu, me enchendo de porra quente enquanto eu gritava o nome dele. O desejo virou obsessão pura. Eu escolhia roupas mais justas quando sabia que ele vinha, decotes que mostravam o vale dos peitos, saias que marcavam a bunda, só pra sentir aqueles olhos castanhos me comendo viva. Via ele se ajeitar discretamente, o volume pulsando, e aquilo me deixava doida, eu tinha que correr pro banheiro, enfiar os dedos na buceta e gemer baixinho imaginando que era ele me arrombando ali mesmo, na frente do meu marido.

Uma vez o Eder estava em casa, jogando conversa fora com meu marido como sempre, e minha prima Sheila estava lá de visita, toda produzida, rindo alto demais pras piadas dele. Eu vi tudo, os olhares que duravam um segundo a mais, os sorrisos cúmplices, o jeito que ela cruzava as pernas virada pra ele, mostrando mais coxa do que o necessário. Trocaram telefones discretamente quando acharam que ninguém via, e no fim da noite saíram juntos, “pra tomar um ar”. Eu notei, claro. Fingi que não vi nada, sorri educada, mas por dentro senti uma pontada quente, afiada, ciúmes puro, daqueles que queimam. Como assim ela? Minha prima, que não chegava nem aos meus pés em bunda, em peitos, em tesão… e logo com ele, o homem que eu devorava com os olhos há meses?

No dia seguinte ela apareceu aqui em casa toda sorridente, andando meio torto, sentando de ladinho na cadeira com uma careta de dor gostosa meio que me provocando. Já foi logo contando, sem eu nem pedir: passaram a noite inteira transando sem parar. Disse que ele comeu o cuzinho dela tanto, mas tanto, que ainda ardia tudo, o buraco latejando, vermelho, sem conseguir fechar direito. Tinhamos muita intimidade por isso essa liberdade dela em falar explicitamente. Fiquei só ouvindo, o rosto quente, a buceta encharcando a calcinha de um jeito absurdo, o coração batendo tão forte que eu achava que ela ia perceber. Mas ao mesmo tempo aquele ciúme doía, apertava o peito: por que ela e não eu? Eu que sonhava com ele toda noite, eu que ficava molhada só de ver o volume na bermuda dele…

Pedi — quase implorei — que contasse tudo, cada detalhe sujo.

E ela contou, deliciada: o pau dele era um monstro, enorme, muito mais grosso e comprido do que qualquer um que ela já tinha levado, cabeçudo, cheio de veias pulsando, duro como pedra a noite toda. Falou do gosto da porra — abundante, quente, meio salgado com um toque adocicado —, que escorria até da boca dela de tanto que ele gozava, jatos grossos que enchiam tudo. Descreveu como ele a virou de quatro, abriu o cuzinho dela sem dó, cuspiu e socou até o talo, sem parar, hora após hora, fazendo ela gritar, gozar, esguichar no chão.

Eu ouvia aquilo tudo e sentia um misto louco: tesão puro me consumindo, a buceta escorrendo tanto que eu tinha que apertar as coxas, mas também um ciúme ardido, quase raiva. Aquele pauzão que eu via marcando a bermuda dele agora arrombando o cu da minha prima… e o pior (ou melhor): era exatamente aquele pau que eu queria dentro de mim, me rasgando, me enchendo, me fazendo mulher de novo. Naquela noite saí do banho e me masturbei como louca, enfiando três dedos no cu e o vibrador na buceta, gozando forte imaginando que era eu gemendo daquele jeito, eu levando tudo aquilo, eu sendo a puta dele.

A partir dali o desejo virou obsessão absoluta. Um fogo que não apagava. Toda vez que o Eder aparecia aqui em casa, eu sentia a calcinha encharcar na hora, o cuzinho piscar implorando pra ser o próximo, os mamilos endurecerem só de olhar praqueles olhos castanhos que agora eu sabia que escondiam um macho de verdade. O ciúme pela Sheila ainda queimava um pouquinho, mas o tesão era maior — muito maior. Eu queria ele. Queria tudo dele. E sabia que, mais cedo ou mais tarde, ia ter.

Era uma tarde de sábado como tantas outras, daquelas em que os amigos da pelada invadiam o quintal pra churrasco e cerveja gelada. Eu já acordara com a buceta latejando só de saber que o Eder viria. Escolhi a saia mais soltinha que tinha, daquelas que voam com qualquer brisa, curta o suficiente pra mostrar as coxas inteiras e a calcinha quando me inclinasse, e uma blusinha fina, decote profundo, sem sutiã. Os mamilos já estavam duros só de imaginar os olhos castanhos dele me despindo.

Ele chegou por último, suado do jogo, a camisa grudada no peito largo, o short marcando aquele volume que me deixava louca. Cumprimentou todo mundo com tapas nas costas, mas quando me viu, o olhar desceu lento, peitos, cintura, pernas, subindo de novo até parar na minha boca por um segundo a mais. Eu sorri, mordendo o lábio de leve, e fui até ele com uma cerveja gelada na mão, o corpo já ardendo.

Nossas mãos se tocaram ao passar a garrafa. Os dedos dele roçaram nos meus, demoraram um pouquinho, apertando de leve antes de soltar. Senti um choque subir pelo braço direto pro clitóris, a calcinha já molhando.

A tarde inteira foi uma tortura lenta, uma provocação atrás da outra, tudo “acidental”, tudo disfarçado na frente de todo mundo, inclusive do meu marido, que eu jurava que percebia cada detalhe, mas fingia que não via nada, só sorria de canto como quem espera o inevitável.

Eu passava atrás da cadeira dele pra pegar algo na mesa e “sem querer” roçava os peitos nas costas largas dele, os mamilos duros arranhando o tecido da camisa, deixando meu cheiro ali por um segundo. Ele se remexia de leve na cadeira, como se ajustasse a posição, mas eu via o volume na bermuda crescer, pulsar.

Ele ia pegar outra cerveja na geladeira e eu aparecia do nada no caminho estreito da cozinha, me espremendo contra ele. O corpo colava, o peito duro nos meus peitos macios, a coxa grossa abrindo espaço entre as minhas pernas por um instante eterno. Uma vez, ao passar por ele na porta do corredor, minha mão “escorregou” e roçou com as costas da mão naquele volume já endurecendo, sentindo o calor, a grossura latejando por meio segundo. Meu coração parou, o dele também, eu sei, porque senti ele inchar ainda mais sob o tecido.

Eu sabia que meu marido via tudo. Via os olhares que duravam demais, as mãos que se demoravam, os corpos que se colavam “sem querer”. Via o volume na bermuda do Eder, via minhas bochechas coradas, meus mamilos duros marcando a blusa como dois pregos. Mas ele não falava nada. Só sorria, tomava sua cerveja, como quem assiste a um fogo que ele mesmo acendeu e agora espera explodir. E aquilo me deixava ainda mais louca, mais molhada, o cuzinho piscando o tempo todo, implorando pra ser preenchido por aquele pau que eu sentia latejar toda vez que a gente se “esbarrava”. A tensão era tão densa que eu mal conseguia respirar, contando os minutos pra um dia em que esses toques “acidentais” virassem reais, profundos, sem volta.

Um ano depois da cirurgia, eu já estava no limite. O corpo inteiro parecia gritar por dentro, a buceta latejava o dia todo, os mamilos viviam duros roçando no sutiã, o cuzinho piscava toda vez que eu me lembrava de uma foda de verdade. Eu acordava molhada, passava o dia distraída, mal conseguia trabalhar direito. À noite, depois de colocar as crianças na cama, eu me trancava no banheiro, enfiava o vibrador mais grosso que tinha na buceta e um plug no cu, gozava mordendo a toalha pra não gemer alto… mas era pouco. Muito pouco. Eu precisava de pele, de peso, de cheiro de homem, de uma pica grossa me rasgando até eu esquecer meu nome.

Eu sabia que precisava falar com ele. Já tinha ensaiado mil vezes na cabeça, mas o medo travava a garganta. E se ele ficasse bravo? Mas a fome era maior que o medo. Eu não aguentava mais viver assim, casada com um homem que me amava… mas que não me fodia.

Naquela noite, como sempre, servimos o vinho. Eu estava inquieta, as coxas apertando uma na outra embaixo da mesa, o coração batendo tão forte que parecia que ele ia ouvir. Tomei duas taças rápido demais, sentindo o calor subir pro rosto, pro peito, pro meio das pernas. Quando ele se sentou no sofá ao meu lado, com aquela calma de sempre, eu respirei fundo, o corpo tremendo.

— Amor… — comecei, a voz saiu rouca, quase um sussurro. — Eu preciso falar uma coisa com você… e não sei nem por onde começar.

Ele me olhou, curioso, sem desconfiar de nada.

— Pode falar, meu amor.

Eu engoli em seco, a buceta pulsando tão forte que eu tive que apertar as coxas com mais força ainda. As palavras saíram atropeladas, carregadas de meses de tesão reprimido:

— Faz um ano que a gente não transa de verdade… e eu não tô aguentando mais. Meu corpo tá gritando, amor. Eu te amo demais, juro, mas eu tô com 42 anos e um tesão que só aumenta. Eu acordo molhada, passo o dia inteiro latejando, me masturbo escondido e mesmo assim não passa. Se continuar assim… eu vou acabar pedindo o divórcio. Porque eu não quero te trair, não quero te magoar… mas eu preciso ser fodida. Preciso sentir um pau de verdade me rasgando, me enchendo, me fazendo gozar até desmaiar.

As lágrimas vieram, de frustração, de alívio por finalmente falar. Eu tremia inteira, a calcinha encharcada só de dizer aquilo em voz alta.

Ele me olhou em silêncio por um segundo que pareceu eterno… e então, com uma calma que me deixou sem chão, sorriu de leve e disse:

— E se você encontrasse alguém só pra isso?

Naquele momento, minha buceta deu um espasmo tão forte que eu quase gozei ali mesmo, só com a ideia. O tesão que eu segurava há tanto tempo explodiu dentro de mim, quente, urgente, impossível de conter. E eu soube, no fundo da alma, que aquela conversa ia mudar tudo.

— Mas amor… você tem certeza mesmo que aguentaria me ver com outro homem dentro de mim?

Eu perguntei com a voz tremendo, a buceta já pulsando só de imaginar, o melado escorrendo pela coxa interna.

Ele me olhou fundo nos olhos, um sorriso meio triste, meio aliviado, mas com um brilho novo, quase faminto, que nunca tinha visto antes.

— Sim, amor. Eu nunca quis te contar, mas acho que você já desconfiava… Eu nunca gostei muito de sexo de verdade. Meu pau é pequeno, eu sei que nunca te saciou de verdade, e, pra ser honesto… a ideia de te ver sendo comida por alguém que sabe fazer isso direito me deixa louco. Eu me sentiria mais à vontade só assistindo, vendo você gozar como merece, do que tentando e falhando.

Na hora tudo encaixou. O alívio dele depois da cirurgia, as desculpas constantes, o jeito que ele olhava quando eu me arrumava pro Eder vir aqui… ele não só aceitava. Ele queria. Queria me ver arrombada, gemendo, suada, cheia de porra de outro homem.

Aproveitei o embalo, o coração disparado, a buceta pegando fogo:

— E quem você sugere?

Ele respondeu na hora, sem hesitar, a voz mais rouca:

— O Eder. Eu vejo o tesão que você sente por ele, amor. Reparo como você se veste quando ele vem: calça colada marcando essa bunda gostosa, vestido curto mostrando as coxas, decote que quase deixa os peitos saltarem… e vejo ele te devorando com os olhos, olhando pros seus peitos, pra sua bunda como quem quer te comer ali mesmo. Já peguei ele duro várias vezes, o volume na bermuda entregando tudo.

Quando ele falou aquilo, confesso: minha buceta deu um estremeção tão forte que eu quase gozei no sofá. Senti o gozo subindo, o clitóris inchado latejando. Eu já tinha certeza absoluta de que seria o Eder.

— Desculpa falar assim, amor… mas eu sinto um tesão enorme por ele. Um tesão que me deixa molhada só de pensar. Se você topa mesmo, eu quero que seja com ele. Quero sentir aquele o pau dele me rasgando enquanto você assiste.

Ele sorriu, os olhos brilhando de um jeito safado que me deixou ainda mais louca.

— Então amanhã eu falo com ele. Digo pra vir aqui pra conversarmos, jogar conversa fora e se ele aceitar, marcamos pra amanhã à noite. Pode ser?

— Claro! Eu ia adorar… mas tem certeza que tá tudo bem pra você? Não quero que se arrependa na hora que estiver me vendo, gritando e gemendo.

— Fica tranquila — ele disse, a voz baixa, quase gemendo. — Pode ter certeza de que eu vou adorar cada segundo. Quero ver você se soltando, gozando como nunca gozou comigo.

— Então tá… mas já te aviso: quando ele me pegar de verdade, você vai conhecer uma Gelen que nunca viu. Uma Gelen que implora por pica, de todas as formas que vc nunca fez.

Ele se aproximou, beijou minha boca com uma urgência nova, os olhos pegando fogo:

— Tomara que eu veja essa Gelen, amor. Estou louco pra ver você sendo a puta no sexo que você sempre quis ser.

Meu coração disparou tão forte que quase saiu pela boca. Senti o gozo quase vindo só com a ideia. Naquele segundo eu soube: finalmente ia ter aquele homem maravilhoso me destruindo com tudo que tinha, me fazendo gozar como há anos eu não gozava. E meu marido ia ver cada segundo… o que só deixava tudo ainda mais safado, ainda mais perfeito.

No outro dia de manhã meu marido mandou uma mensagem para o Eder perguntando se ele poderia ir a noite em casa pra beber um vinho e conversar, que nós dois tínhamos um assunto pra falar com ele.

Quando ele respondeu que sim meu coração palpitou, comecei a me preparar, fui à depiladora pra ficar bem lisinha pra ele, tanto minha bucetinha quanto meu cuzinho, pois sabia que ele iria querer comer meu cuzinho pois se ele fez tanto com minha prima com certeza iria querer o meu, pois sou bem mais gostosa que ela com uma bunda bem grande.

Passei no shopping e comprei uma lingerie mais sexy que encontrei e um vestido preto bem curto e com um decote bem grande, modéstia a parte, como fiquei gostosa nele.

Durante a tarde fui me preparando, tomei um banho na banheira bem relaxante, usei um plug anal e fiquei com ele um tempo pra ficar preparada pra receber o pau dele inteiro, pois a ultima vez que dei meu cuzinho foi para meu marido a muitos anos atrás e segundo o relato da minha prima o pau dele era enorme.

Próximo das dezenove horas eu já estava completamente arrumada. Tinha feito uma maquiagem caprichada — olhos bem marcados, boca vermelha —, coloquei a lingerie preta de renda que mal cobria os mamilos e o vestido justo, curto, com decote até quase o umbigo. Quando me olhei no espelho, quase não me reconheci: a loira recatada do dia a dia tinha dado lugar a uma mulher fatal, peitos empinados, bunda marcada, pernas à mostra. Eu estava linda. E, modéstia à parte, extremamente gostosa.

Chamei meu marido lá de cima:

— Amor, vem ver!

Ele subiu, parou na porta do quarto e ficou boquiaberto. Os olhos percorreram cada centímetro de mim, devagar.

— Meu Deus, Gelen… você tá um absurdo. O Eder vai passar sufoco hoje, isso eu te garanto — disse ele, rindo, mas com a voz rouca de tesão.

Rimos juntos, cúmplices, nervosos, excitados. Na sala, acendemos uma luz baixa, coloquei uma música suave, ajeitei as almofadas no sofá. Meu coração batia tão forte que eu quase ouvia.

Dezenove e quinze em ponto: a campainha tocou.

Respirei fundo, ajeitei o decote pra deixar ainda mais peito à mostra, aparecendo parte dos mamilos, abri meu sorriso mais doce de dona de casa… e fui abrir a porta pro homem que ia mudar minha vida pra sempre.

— Boa noite, Eder…seja bem-vindo!

Os olhos dele desceram direto para o vale entre meus seios. Ele mordeu o lábio inferior, cumprimentou com um beijinho no rosto, mas a mão grande desceu devagar pela minha cintura e apertou discretamente minha nádega antes de soltar. Meu corpo inteiro arrepiou.

— Você está… deslumbrante, Gelen.

Sorri, tímida — a recatada de sempre —, mas deixei minha mão deslizar pelo peito dele enquanto respondia:

— Você também está muito bonito hoje…

Pedi pra ele entrar e o chamei pra ir à cozinha, onde meu marido já estava abrindo o vinho. Fui na frente, rebolando bem devagar, mexendo o quadril de propósito — nem precisei olhar pra trás pra saber que ele me devorava com os olhos, o olhar cravado na minha bunda balançando sob o vestido curto.

Na cozinha, os dois se cumprimentaram como sempre, de forma casual. Meu marido ficou do outro lado da ilha, e nós nos sentamos nas banquetas altas ali na frente. Eder sentou primeiro, virou o corpo pro meu lado, e quando eu me acomodei o vestido subiu o suficiente pra deixar quase toda a coxa à mostra. Cruzei as pernas devagar, de propósito, e a renda da calcinha preta ficou completamente visível pra ele. Ele não conseguia tirar os olhos dali — eu via o olhar fixo, faminto. Pra provocar mais ainda, eu alisava distraidamente os dedos pelo decote, pelos peitos, descia pelas coxas, como se fosse só um gesto inocente… mas a gente sabia que não era.

Em segundos percebi o volume crescendo na calça dele, marcando forte, impossível de esconder. Meu marido entregou uma taça de vinho pra cada um e disse, com naturalidade:

— Vão na frente pra sala, sentem no sofá. Vou preparar uns petiscos rapidinho.

Quando Eder se levantou, meus olhos desceram direto pro volume. Era enorme, duro, esticando o tecido. Mordi o lábio inferior sem disfarçar, ergui o olhar e encarei ele bem nos olhos — um olhar safado, prometendo tudo. Naquele segundo, sem dizer uma palavra, eu estava praticamente dizendo: “Essa pica aí eu vou chupar até você implorar pra gozar na minha garganta”. Ele entendeu. Sorriu de lado, aquele sorriso de quem sabe que a noite ia ser longa e inesquecível.

Chegamos à sala e nos sentamos no sofá, bem juntinhos, um ao lado do outro. Virei o corpo pro lado dele, cruzei as pernas devagarinho e, mais uma vez, a calcinha preta de renda ficou completamente à mostra. Ele se ajeitou, relaxado, abrindo um pouco as pernas, e o volume enorme do pau já duro marcava forte na calça, impossível disfarçar. Eu não conseguia parar de olhar — ficava hipnotizada por aquele contorno grosso, latejando de leve a cada batida do coração dele.

Começamos a conversar amenidades, mas o clima era elétrico. Ele me olhou nos olhos e disse, voz rouca:

— Você tá linda demais hoje, Gelen… e extremamente sexy.

Sorri, mordendo o lábio, agradeci baixinho e, claro, abri um pouquinho mais as pernas — só o suficiente pra ele ver que a calcinha já estava molhada, marcando os lábios da buceta inchada. Ele me devorava com os olhos, aquela fome crua, animal, que me fazia tremer por dentro. Por um momento achei que ele ia me atacar ali mesmo, me jogar no sofá e me comer sem esperar mais nada. E, pra ser honesta… eu queria exatamente isso.

Logo depois meu marido chegou com a travessa de petiscos, colocou na mesinha de centro e sentou na poltrona bem de frente pra nós, cruzando as pernas com uma tranquilidade que só aumentava o tesão no ar. Serviu mais vinho pra todo mundo e puxou conversa como se fosse uma noite qualquer… até que o assunto inevitavelmente caiu na minha prima Sheila.

Eu não aguentei e soltei, com a voz já meio rouca:

— Sabe, Eder… a Sheila me contou tudinho sobre aquela noite de vocês. Mulher de sorte, hein?

Ele deu uma risada baixa, safada, aquele riso de macho que sabe exatamente o que fez.

— Foi intenso, sim e espero que ela tenha falado bem… — respondeu, olhando direto nos meus olhos, sem desviar.

Eu me aproximei um pouquinho mais, a coxa encostando na dele, e mordi o lábio antes de continuar:

— Falou bem sim, e muito. E disse que passou dois dias sem conseguir sentar direito… deu até vontade de experimentar.

Falei bem baixinho, mas alto o suficiente pro meu marido ouvir. Eder engoliu em seco, o volume na calça dele pulsou visivelmente. Meu marido apenas sorriu, tomando um gole de vinho, como quem assiste a um filme que já sabe o final.

Não dava mais pra segurar.

Deslizei a mão devagar pela coxa dele, subindo, subindo, até encostar no pau que já estava duro como pedra dentro da calça.

Ele olhou pra mim assustado por meio segundo, depois olhou pro meu marido.

Meu marido se inclinou pra frente, voz calma, mas carregada:

— Eder… o que você acha da Gelen?

Ele pigarreou, tentando manter a compostura:

— É uma grande amiga, gente boa…

Meu marido riu de leve.

— Isso eu sei, cara. Quero saber o que você acha dela como mulher. Sem censura. Fala o que sente ela está louca pra ouvir.

Eder respirou fundo, me encarou com aqueles olhos castanhos cheios de fogo e soltou:

— Se tá tudo bem eu falar… a Gelen é o sonho de consumo de qualquer homem. Linda pra caralho, corpo perfeito… e uma mulher extremamente gostosa. Eu ficaria horas dentro dela — ele baixou a voz, rouco — de todas as formas possíveis. Buceta, boca, cu… tudo.

No segundo em que ele soltou “cu” com aquela voz rouca, senti o melado quente escorrendo abundante pela minha buceta, encharcando a calcinha e coxas. O clitóris latejava descontrolado, como se já estivesse sendo fodido. Não pensei duas vezes — levei a mão, possessiva, e apertei aquele pau por cima da calça com força, sentindo cada centímetro pulsar contra a palma.

Meu Deus… estava latejando como um coração louco, grosso pra caralho, enorme, duro como pedra. Eu conseguia sentir as veias saltadas, a cabeça inchada pressionando o tecido, implorando pra ser libertada. Apertei mais, deslizei a mão de cima pra baixo só pra confirmar o tamanho — era maior do que eu imaginava, muito maior — e senti ele inchar ainda mais na minha mão, como se respondesse ao toque. Um gemido baixinho escapou dele, quase inaudível, e eu quase gozei ali mesmo, só de saber que aquela pica monstra ia me arrombar inteira naquela noite, enquanto meu marido assistia tudo.

Meu marido se inclinou mais, sorrindo:

— Então aproveita, Eder. Hoje ela é toda sua. E, se vocês não se importarem… eu quero assistir.

O silêncio que veio depois foi elétrico. Eder me olhou, eu olhei pra ele, minha mão ainda apertando aquele pau que ia me destruir naquela noite. Ele sorriu — aquele sorriso de predador — e falou só pra mim, bem perto do meu ouvido:

— Então vem, delícia… vamos mostrar pro seu marido o quanto você gosta de pica grossa.

Nem olhamos pro meu marido. Nossos olhos se encontraram por uma fração de segundo e foi o suficiente: a boca dele caiu na minha com urgência, língua grossa invadindo fundo, me devorando, me deixando sem ar. A mão grande dele apertou minha coxa com força, subiu rápido e chegou direto na minha bucetinha, que já escorria de tanto tesão. Os dedos afastaram a calcinha encharcada de lado e entraram de uma vez — dois de uma vez —, me fazendo gemer alto dentro da boca dele, um gemido rouco, desesperado, de quem não aguentava mais esperar.

Não resisti. Empurrei ele de leve no peito, desci as mãos trêmulas pro cinto, abri a calça com pressa e puxei junto com a cueca. O pau saltou na minha cara como um animal solto: enorme, grosso, cabeçudo, veias pulsando, muito maior e mais pesado do que eu imaginava. Deixava qualquer lembrança do meu ex no chinelo — era outro nível de homem.

Abocanhei na hora, louca de vontade. Tive que abrir a boca ao máximo pra caber aquela grossura, a cabeça roçando o céu da boca, descendo até bater na garganta. Fiz um boquete bem molhado, babando inteiro, sugando com força enquanto me ajoelhava no sofá e empinava a bunda bem alto. Os dedos dele não paravam: entravam ora na buceta escorrendo, ora no cuzinho já piscando, me abrindo, me preparando, me deixando louca.

— Enfia mais, Eder… enfia gostoso no meu cuzinho… — eu gemia com a boca cheia, a voz abafada, safada.

Depois de uns cinco minutos ele segurou firme meu cabelo, tirou o pau todo lambuzado da minha boca com um estalo molhado, me puxou pra cima e me beijou com violência, provando o próprio gosto na minha língua. Se levantou do sofá de uma vez. Eu fiquei ali, de joelhos no assento, olhando pra cima pra ele, já sabendo o que vinha.

Ele ficou de pé na minha frente, segurou a base daquele monstro e começou a bombar fundo na minha garganta — sem pena, sem dó. Entrava até o talo, as bolas batendo no meu queixo, eu engasgando, lágrimas escorrendo, mas empurrando o quadril pra frente, querendo mais, querendo tudo. Fazia tantos anos que eu não sentia aquilo… e, caralho, como era bom ser usada assim de novo.

Ele não se contentou com a garganta. Depois de me foder a boca até eu ficar com o queixo brilhando de baba e os olhos marejados, me puxou pelos cabelos, me jogou de costas no sofá e rasgou a calcinha fina com um puxão só. Abriu minhas pernas como quem abre um presente há muito esperado, admirou um segundo minha bucetinha depilada, já inchada e escorrendo melado, e mergulhou de cara.

A boca dele era quente, faminta. Chupou meu clitóris como se fosse uma bala, sugando forte, rodando a língua em círculos rápidos enquanto dois dedos grossos entravam e saíam da buceta fazendo barulho de tanta água. Eu gritava, agarrando o cabelo dele, empurrando a cabeça mais fundo.

— Isso, Eder… chupa essa buceta… ai meu Deus, que boca gostosa…

Ele desceu mais. A língua larga lambeu toda a extensão, da entrada da buceta até o cuzinho, rodando ali, pressionando o anelzinho já latejando, entrando um pouquinho, saindo, voltando… lambendo meu cu como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Eu rebolava no rosto dele, esfregando a bunda na boca, gemendo alto, sem pudor nenhum, enquanto meu marido assistia tudo, olhos grudados, respirando pesado.

— Lambe meu cuzinho, vai… enfia essa língua bem fundo no meu rabinho, me faz gozar com a boca… ahh caralho, assim, isso!

Ele obedeceu na hora, como um macho faminto. Me virou de bruços no sofá com uma facilidade que me fez arrepiar inteira, agarrou meus quadris com as mãos grandes e me colocou de quatro, empinando tudo pra ele. Minha bunda — grande, redonda, firme, com aquelas curvas generosas que eu sei que enlouquecem qualquer homem — ficou bem alto, exposta, as nádegas abertas por ele como quem abre um presente caro. O cuzinho lisinho, rosado, já inchado de tanto tesão, piscava desesperado no ar fresco, se contraindo e relaxando, implorando pra ser tocado, lambido, invadido. Eu sentia ele olhando, sentindo o ar quente da respiração dele ali, tão perto que já me fazia rebolar sozinha.

Ele mergulhou sem aviso. A língua grossa e quente rodou primeiro em volta do anelzinho, lambendo devagar, torturando, depois pressionou forte e entrou o máximo que conseguiu, me fodendo o cu com a boca, chupando, sugando, enfiando e tirando como se fosse um pau. Ao mesmo tempo, uma mão desceu pra minha buceta encharcada, dois dedos grossos esfregando meu clitóris inchado em círculos rápidos, sem dó, enquanto a outra mão mantinha minha bunda aberta pro mundo ver.

Eu perdi o controle. Gritei alto, empinei mais ainda, rebolando contra o rosto dele, esfregando o cuzinho na língua dele como uma cachorra no cio.

— Isso, me lambe o cu, me chupa gostoso… ah porra, vou gozar, vou gozar na tua boca!

O prazer veio como uma onda violenta. Gozei forte, esguichando tudo na mão dele, na boca dele, no sofá, o corpo todo convulsionando, as pernas tremendo, o cuzinho piscando loucamente em volta da língua dele enquanto jatos quentes saíam da minha buceta. Ele não parou — continuou lambendo, chupando meu cu arrombado pela língua, bebendo tudo, me levando a um segundo gozo quase em seguida, até eu cair de lado, ofegante, destruída de prazer, o rabinho latejando satisfeito e ainda querendo mais. Muito mais.

Ele não me deu tempo nem pra respirar direito depois de me lamber o cu até eu desabar de prazer. Com a boca ainda brilhando do meu melado, ele subiu pelo meu corpo, beijando cada centímetro da minha pele arrepiada, mordiscando a curva da minha cintura, chupando os mamilos duros como se quisesse me marcar. Eu gemia baixinho, as mãos no cabelo dele, puxando, implorando com o corpo inteiro.

— Agora eu vou te comer essa bucetinha gostosa, Gelen… vou entrar tão fundo que você vai sentir minha pica batendo no teu útero — ele rosnou bem baixinho no meu ouvido, a voz grave e rouca vibrando na minha pele, me arrepiando inteira.

Enquanto falava, os lábios quentes dele roçaram o lóbulo da minha orelha, chupando de leve, mordiscando, descendo devagar pro pescoço, deixando um rastro de beijos molhados e mordidas suaves que faziam minha buceta pulsar ainda mais forte, o melado escorrendo sem controle.

— Me fode, Eder… me arromba logo, por favor… eu tô morrendo de tesão por você…

Eu me abri pra ele sem pensar, as pernas escancaradas no sofá, a bucetinha inchada, vermelha, escorrendo tanto que o sofá já estava molhado embaixo de mim. Ele se posicionou entre minhas coxas, aquele pauzão latejando na mão dele, a cabeça grossa e roxa brilhando de saliva e pré-gozo. Encostou na entrada da minha buceta, roçando devagar, torturando, fazendo eu rebolar o quadril pra cima, desesperada.

— Enfia, Eder… por favor, me fode logo… eu preciso sentir você me rasgando…

Ele sorriu, safado, e empurrou — devagar no começo, só a cabeça abrindo meus lábios, me esticando, me fazendo soltar um gemido longo, rouco, de puro alívio e tesão. Depois veio o resto: centímetro por centímetro, grosso, quente, pulsando, abrindo caminho onde nenhum pau tinha ido antes. Quando chegou no fundo — batendo num lugar tão profundo que eu vi estrelas —, eu gritei alto, as unhas cravadas nos ombros dele, o corpo arqueando todo.

— Ai caralho… tá batendo no fundo… ninguém nunca… ahhh porra, que delícia!

Ele começou a bombar, forte, ritmado, saindo quase tudo e voltando com força, as bolas batendo na entrada do meu cuzinho a cada estocada. Eu me contorcia embaixo dele, sensual, safada, empinando o quadril pra encontrar cada metida, os peitos balançando loucamente, os mamilos roçando no peito suado dele. Rebolava como uma vadia, apertava ele com a buceta, ordenhava aquele pau como se minha vida dependesse disso.

— Me fode, me fode forte… isso, assim, me arromba essa bucetinha… faz eu gozar no teu pau, vai!

Ele acelerava, suado, os músculos tensionados, os olhos cravados nos meus enquanto me comia sem piedade. Eu gozei uma, duas vezes — esguichando forte em volta dele, molhando tudo, gritando o nome dele, o corpo convulsionando, as pernas tremendo nas costas dele. Mas ele não parava, não gozava ainda — só metia mais fundo, mais rápido, me levando ao limite, me fazendo implorar por mais, por tudo, enquanto meu marido assistia cada segundo, cada gemido, cada esguicho, com os olhos vidrados de tesão.

Eu era só prazer puro, entregue, sensual pra caralho, me sentindo a mulher mais desejada do mundo naquele momento — e ainda queria mais. Muito mais.

Só então, com a buceta escorrendo e latejando, ele tirou, virou meu corpo de bruços no sofá e encostou a cabeça melada de mim no meu cuzinho.

— Agora esse rabinho que você passou o dia inteiro preparado pra mim…

E entrou. Forçando devagar no começo, a cabeça grossa abrindo meu anelzinho já latejando, me esticando até arder, me rasgando de um jeito que doía e deliciava ao mesmo tempo — uma dor quente, gostosa, que virava prazer puro a cada centímetro que descia. Eu gritei alto, um grito rouco que misturava choque e tesão, empinei a bunda ainda mais, oferecendo tudo, e logo já estava implorando:

— Mais forte, Eder… mete mais fundo, me arromba esse cu de uma vez!

Ele segurou firme minha cintura e começou a me comer o cu sem nenhuma piedade, exatamente como eu precisava há anos: estocadas brutas, profundas, saindo quase tudo e voltando com força até as bolas baterem na minha buceta encharcada. O barulho era obsceno — ploc ploc ploc —, minha bunda grande tremendo a cada impacto, o sofá rangendo. Eu rebolava pra trás, encontrando cada metida, gemendo alto, sem pudor, enquanto olhava pro meu marido na poltrona, os olhos dele grudados na gente, vidrados, respirando pesado de tesão puro.

Ele não aguentou ficar só de quatro. Me puxou pra cima de repente, sentou no sofá com as pernas abertas e me posicionou de costas pra ele, empalada no pau que ainda estava enterrado no meu cu. Minhas pernas tremendo, eu me apoiei nas coxas dele, abrindo tudo — a visão perfeita pro meu marido: meu cuzinho arrombado engolindo aquele pauzão inteiro, subindo e descendo devagar, o anelzinho vermelho esticado ao máximo, brilhando de melado, piscando a cada movimento. Eu cavalgava de costas, rebolando lento no começo, sentindo cada veia me rasgando por dentro, depois mais rápido, mais fundo, os peitos balançando loucamente, a buceta escorrendo direto no pau dele.

— Olha, amor… olha como ele me fode o cu… olha como entra fácil agora… ahhh porra, eu tô virando a puta dele!

Meu marido se aproximou mais, os olhos arregalados na cena, vendo cada detalhe: o pau grosso sumindo no meu rabinho, abrindo, saindo lambuzado, voltando até o talo. Eu gozei ali mesmo, cavalgando forte, o corpo convulsionando, esguichando na coxa dele enquanto gritava o nome do Eder, o cuzinho apertando ele em espasmos ritmados, ordenhando aquele pau como se quisesse sugar a porra dele inteira. Mas ele não gozava ainda — só rosnava, segurava minha cintura com força e me fodia mais, controlado, me levando ao limite sem se entregar, pronto pra me destruir em todas as posições que ainda viriam naquela noite. Eu era só prazer, só entrega, só uma mulher finalmente saciada — e ainda queria mais. Muito mais.

Depois daquela cavalgada de costas que me fez gozar esguichando no sofá, Eder não me deu trégua. Me tirou do pau com um estalo molhado, o cuzinho piscando vazio, latejando, vazando o meu melzinho que escorreu no pau dele. Me virou de frente pra ele no sofá, me puxou pras pernas dele e me fez sentar no colo, de frente, as pernas abertas em volta da cintura dele. O pauzão encostou na entrada da buceta de novo, mas dessa vez ele me ergueu um pouco e mirou direto no cu — desceu meu quadril devagar, me empalando inteira enquanto eu olhava nos olhos dele, gemendo alto, sentindo cada centímetro me abrindo de novo.

— Isso, delícia… senta no meu pau com esse cuzinho guloso… rebola pra mim…

Eu obedeci, rebolando devagar no colo dele, subindo e descendo, os peitos na cara dele, os mamilos sendo chupados com força enquanto eu cavalgava o cu, a buceta roçando na barriga dele, escorrendo tudo. Meu marido via tudo de perto: meu rabinho engolindo aquele pau inteiro, abrindo e fechando, brilhando de tesão.

Depois ele me deitou de lado no sofá, uma perna erguida no ar, e entrou de lado no cu, me fodendo com estocadas longas, profundas, a mão livre descendo pra esfregar meu clitóris sem parar. Eu gritava, gozando de novo, o corpo tremendo, apertando ele tanto que ele rosnava de prazer, mas ainda segurava, não gozava — só me destruía mais, me levando ao delírio.

Por fim, me colocou de bruços no chão, a bunda empinada, o rosto no tapete, e me comeu o cu como um animal: socando forte, rápido, as bolas batendo na buceta, uma mão puxando meu cabelo, a outra dando tapas na nádega que faziam ecoar na sala. Eu implorava, choramingava de prazer, gozando mais uma vez, esguichando no chão, o cuzinho piscando louco em volta dele.

— Me fode, me arromba, me faz tua puta… ahhh porra, eu tô gozando de novo!

Ele metia sem piedade, suado, possessivo, mas ainda não gozava — só me levava ao céu uma, duas, três vezes, me deixando destruída, mole, pedindo misericórdia e mais ao mesmo tempo. Meu marido assistia tudo, olhos vidrados, e eu nunca me senti tão desejada, tão viva, tão completamente fodida na vida. E a noite ainda estava longe de acabar…

Depois de me foder o cu em todas aquelas posições, me deixando destruída, gozando sem parar, Eder me jogou de bruços no chão outra vez, a cara no tapete, a bunda empinada como oferta. Ele se ajoelhou atrás de mim, agarrou meus quadris com força bruta e voltou a socar — estocadas violentas, rápidas, profundas, o pauzão inteiro saindo e entrando no meu cuzinho já arrombado, aberto, latejando louco. O barulho era insano: ploc ploc ploc das bolas batendo na buceta escorrendo, minha bunda grande tremendo a cada impacto, eu gritando rouca, implorando mais, mais forte, mais fundo, o corpo todo suado, os peitos esmagados no chão.

— Porra, Gelen… teu cu é perfeito… tá me sugando todo… vou gozar, caralho, vou gozar!

Ele acelerou ainda mais, socando como um animal, os gemidos dele misturando com os meus, até que de repente puxou pra fora com um estalo molhado obsceno. Meu cuzinho ficou piscando vazio, aberto, vazando cuspe e melado, implorando pra ser preenchido de novo. Ele me virou de joelhos na hora, me arrastou pelos cabelos até ficar bem perto do pau — aquele monstro vermelho, brilhando inteiro de mim, latejando descontrolado, a cabeça inchada, pronta pra explodir.

Eu já sabia o que vinha. Abri a boca grande, língua pra fora, olhos vidrados pra cima nele, implorando com o olhar de vadia completa:

— Goza na minha cara, Eder… pinta essa puta de porra quente… me marca toda!

Ele punhetou rápido, feroz, a mão borrada voando no pau, os músculos tensionados, o rosto contorcido de prazer puro. E explodiu.

O primeiro jato veio forte como um tiro — quente, grosso, acertou direto na minha testa, escorrendo imediato pros olhos. O segundo encheu minha boca aberta, salgado, abundante, escorrendo pelos cantos dos lábios. Ele mirou tudo: bochechas, nariz, queixo, olhos, cabelos loiros — jato após jato, eram tantos, tão pesados e quentes que meu rosto virou uma máscara branca pegajosa, porra escorrendo em filetes grossos até pingar nos peitos, nos mamilos duros. Eu gemia alto, lambendo o que conseguia, os lábios brilhando, os olhos semicerrados de tesão puro, me sentindo a mulher mais desejada, mais usada, mais viva do mundo.

Eu ainda estava ajoelhada, ofegante, o rosto lambuzado, quando senti alguém se aproximando rápido. Era meu marido. Ele se abaixou num impulso, segurou meu rosto melado com as duas mãos tremendo de tesão e colou a boca na minha sem dizer nada.

Eu congelei por meio segundo — o choque foi elétrico, nunca imaginei isso dele. Mas logo veio um tesão tão sujo, tão proibido, que minha buceta pulsou forte outra vez, vazia e implorando. Ele lambeu, chupou, engoliu cada gota da porra quente do Eder que cobria minha cara — a língua dele invadindo minha boca, buscando o leitinho grosso nos meus lábios, no queixo, nas bochechas. Eu entrei na onda na hora, beijei de volta com fome, dividindo tudo, gemendo dentro da boca dele enquanto minha mão, por instinto, envolvia o pau ainda latejando do Eder, massageando devagar, mantendo ele duro, pronto pra mais.

Quando nos separamos, um fio longo e viscoso de porra e saliva ainda ligava nossas línguas. Meu marido olhou pro Eder, voz rouca, quase reverente:

— Obrigado, cara… ver você destruindo o cuzinho dela, ouvindo ela gritar, esguichar… nunca senti um tesão assim. Você deu pra ela o que eu nunca consegui.

Eu ainda de joelhos, o rosto limpo agora mas ainda brilhando de saliva, o coração disparado, só consegui sorrir — safada, saciada, completamente perdida naquele prazer novo, sujo e perfeito. E a noite ainda estava só começando…

Exaustos, caímos no sofá como se tivéssemos corrido uma maratona — eu de lado, o corpo mole, o cuzinho latejando de um jeito gostoso encostado no peito dele, o peito subindo e descendo rápido, o pau ainda meio duro brilhando de tudo que a gente tinha feito; meu marido na poltrona em frente, olhos vidrados, a respiração pesada de quem tinha acabado de assistir ao melhor filme da vida dele.

Ninguém falou nada por um tempo. Só o som da nossa respiração e o tique-taque do relógio. Eu sentia o suor gelando na pele, o corpo todo arrepiado, os mamilos duros como pedrinhas.

— Água… — murmurei, a voz rouca de tanto gritar.

Meu marido sorriu, levantou devagar e foi até a cozinha, voltando com três garrafas geladas. Bebemos em silêncio, olhando uns pros outros, aquele clima pós-sexo que é quase sagrado. Depois veio o vinho — meu marido serviu mais uma taça pra cada, e ficamos ali conversando baixinho, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.

— Eu nunca imaginei que ia ser assim… tão intenso — meu marido disse, voz baixa, mas cheia de tesão. — Ver você gozando daquele jeito, Gelen… gritando, esguichando… cara, foi a coisa mais excitante da minha vida.

Eder sorriu, passando a mão na minha coxa suada.

— Ela é fora de série. Esse cuzinho… porra, parece que foi feito pra mim.

Eu ri, o corpo ainda tremendo, o suor frio me dando arrepios.

— Chega, vocês dois… tô destruída. Mas… — levantei devagar, sentindo o cuzinho piscar — preciso de um banho. Eder, vem comigo? A hidro é grande… dá pra dois.

Ele ergueu a sobrancelha, já sabendo onde isso ia dar.

— Claro, delícia.

Subimos as escadas eu na frente, nua, rebolando devagar de propósito, a bunda grande balançando a cada degrau, sentindo o olhar dele queimando nas minhas costas. O cuzinho ainda aberto, latejando, eu descia um pouquinho o quadril só pra mostrar que ainda estava ali, pronto pra ele. Ele subiu atrás, o pau já dando sinal de vida de novo.

Na suíte, liguei a hidro, joguei óleo de lavanda, e entramos juntos. Ele sentou primeiro, eu me acomodei de frente pra ele, entre suas pernas, as costas no peito dele. A água quente subiu devagar, cobrindo até a cintura. As mãos dele logo encontraram meus peitos, apertando devagar, os polegares rodando os mamilos duros.

— Você é perfeita, Gelen… esses peitos, essa bunda, esse cuzinho que me sugou a noite toda… — ele sussurrou no meu ouvido, beijando o pescoço devagar, mordiscando o lóbulo da orelha, descendo pela nuca.

Eu gemi baixinho, arqueando as costas, empinando os peitos na mão dele.

— E você… caralho, Eder, você me destruiu. Esse pauzão me abriu de um jeito que eu nunca senti. Eu gozei tanto que perdi a conta… você me fez virar outra mulher.

Ele riu contra minha pele, os beijos ficando mais quentes, mais molhados, descendo pro ombro, mordidas leves que me faziam rebolar de leve na água.

— Você é viciante… nunca gozei tanto na vida. Seu cu me apertava como se não quisesse me soltar nunca.

A conversa foi esquentando, elogios virando safadeza, até que senti ele endurecendo de novo contra minhas costas — duro, grosso, latejando.

— Já de novo? — perguntei, rindo, passando a mão pra trás e apertando.

— Com você do lado é impossível não ficar. Chupa pra mim, vai… quero essa boquinha de novo.

Eu me virei na água, abaixei a cabeça e comecei a mamar com vontade — língua rodando a cabeça, engolindo fundo, babando inteiro, gemendo com o pau na garganta.

Foi aí que a porta abriu. Meu marido entrou com duas taças de vinho.

— Esqueceram isso lá embaixo — disse, sorrindo, e sentou na beirada da hidro, observando tudo.

Eu tirei o pau da boca por um segundo, saliva escorrendo, sorri pra ele e voltei a chupar mais gostoso ainda, olhando nos olhos dele, mostrando tudo.

Meu marido tomou um gole de vinho, a voz tremendo de tesão:

— Eder… come o cu dela de novo pra mim? Quero ver de pertinho dessa vez.

Eder sorriu, tirou o pau da minha boca com um estalo molhado.

— Vamos dar esse prazer pro seu marido, delícia?

Eu já estava louca. Me posicionei de joelhos na hidro, virada pro meu marido, empinando a bunda bem alto. A água cobria até o meio das coxas, deixando da buceta pra cima tudo à mostra — a bunda grande aberta, o cuzinho vermelho, piscando, implorando. Meu marido via tudo, a poucos centímetros.

Eder cuspiu no buraco, encostou a cabeça e entrou — deslizando inteiro de uma vez, até o talo. Eu gritei alto, o corpo todo tremendo. Ele começou a bombar forte, rápido, as mãos na minha cintura, a água espirrando pra fora da banheira. Meu marido via cada detalhe: o pau grosso abrindo meu cuzinho, entrando e saindo, brilhando, me arrombando sem dó.

— Tá vendo, amor? Tá vendo como ele me fode o cu? Olha como entra fácil agora… ahhh porra, mais forte!

Eder socava como um animal, gemendo alto, até que anunciou:

— Vou gozar, Gelen… vou encher esse cu de novo!

E gozou com força — jatos grossos, quentes, inundando tudo lá dentro, latejando forte enquanto eu gozava junto, esguichando na água, gritando o nome dele.

Quando ele saiu, o cuzinho ficou aberto, pulsando, e um rio branco grosso escorreu direto pra minha buceta, escorrendo pelas coxas. Meu marido não resistiu: se abaixou, segurou minhas nádegas abertas e lambeu tudo — a porra quente do Eder misturada comigo, chupando o cuzinho arrombado, descendo pra buceta, bebendo cada gota enquanto eu gemia, tremendo inteira, completamente entregue àquele prazer sujo, perfeito, que tinha acabado de virar minha vida de cabeça pra baixo.

E assim começou tudo. Três anos depois ainda estamos assim: Eder me come quatro, cinco vezes por semana, sempre com meu marido assistindo, às vezes lambendo, às vezes só olhando com aquele tesão calmo que descobriu naquela noite. Meu cuzinho já é dele, se moldou naquele pauzão, abre só de sentir ele chegando. Continuo sendo a Gelen recatada na rua, na missa, na frente das filhas… mas quando ele manda “chego em 15”, eu já sinto o rabinho piscar e a calcinha encharcar. E meu marido? Ainda agradece toda vez. Afinal, encontrou o homem perfeito pra manter a esposa dele feliz, saciada e completamente viciada em dar o cu.

Essa é a minha história. E ela nunca vai acabar.

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Comentários

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Como diz o ditado popular " O acordado não sai caro " então " estando bom para ambas as partes " ..

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Adorei seu conto, relatei aqui também minha situação com minha esposa, uma situação bem semelhante, se quiser ver é só ler meus contos e você irá ver a semelhança, só um toque para você, da próxima vez, divide seu conto em alguns capítulos, na minha opinião fica melhor, mas não deixe de ler os meus contos. Adorei seu relato.

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