Enfim, me deparei com aquela cena deliciosa da Carol de quatro na cama. (vide a primeira parte)
Me aproximei, corri a mão por todo corpo contemplando cada curva. Beijei aquela bunda e lasquei mais um tapa.
Ela soltou um gemido seguido de uma rebolada... Ela sabe que é gostosa.
- "Que delícia...." - falei admirado.
Me abaixei para ficar de cara com a buceta e o cú, que agora estava virado p/ cima.
Passei os braços pelo meio da pernas rodeando as coxas segurando firmemente nas nádegas.
Esfreguei meu nariz entre os lábios pra sentir o cheiro e a umidade.
Puxei ela ainda pra mais perto. Agora os dedos já tocavam os lábios de forma que eu poderia abrí-los e mergulhar a língua.
Eram movimentos de língua que revezavam entre clítoris, que já estava inchado, e toda a extensão dos lábios.
Com os dedos de uma mão em abria os lábios e com os dedos da outra em massageava a borda do cú, que latejava.
Logo começaram as contrações e os gemidos aumentaram até ela se jogar deitada na cama.
- "Quero vc de volta como estava." - Falei, limpando, com as costas da mão, o suco de buceta que estava nos meus beiços.
Ela, rapidinho, se colocou de 4 rebolando a raba procurando o pau.
Coloquei um perna em cima da cama e comecei a procurar o encaixe. Dali para frente, me deliciei com o ritmo dela rebolando enquanto eu a segurava firme pela cintura.
Depois de alguns minutos, comecei a dar sinais que estava quase lá.
- "Quero terminar com uma "espanhola"... Quero gozar nesses peitões." - eu disse já ofegante.
Então eu tirei dentro e trocamos de posição. E sentei na beira da cama e ela se ajoelhou colocando o pau entre suas tetas.
Ela ia para cima e pra baixo, deliciosamente, usando as mãos para abraçar o pau.
Eu gozei fazendo barulho, um jato sêmen voou até o queixo dela.
Ela se levantou sorridente. (Deve ter sido por causa do meu gemido barulhento)
- "Olha lá como vc vai tratar o meu gozo..." - falei enquanto ela passava o dedo no esperma que estava grudado em seu queixo.
- "Como vc quer ?" - ela disse sorrindo enquanto chupava o dedo com meu gozo.
- "Assim ?" - Falou depois de engolir.
- "Nada menos que isso..." - falei a puxando para beijá-la na boca.
Tomamos mais um banho...
Depois, eu caí no sonoAcordei com ela em cima de mim, batendo os peitos na minha cara.
Fiquei com o pau duro na hora. Ela percebeu e me chamou para sentar na beira da cama.
Ela se colocou de joelhos sobre um travesseiro, apoiou os braços sobre as minhas coxas, segurou o pau e começou a me chupar.
Atrás dela havia um espelho por onde eu poderia contemplar sua bunda enquanto ela me mamava. Isso é maravilhoso.
- "Está muito bom. Mas, eu quero mais..." - disse puxando-a pelo queixo para que ela olhasse para mim.
Levantei e fui até um pequeno sofá onde eu havia deixado minha calça.
Tirei o cinto, que estava na calça, e peguei o body (estava no bolso) que eu havia mandado ela tirar depois de chupar a buceta dela lá na "salinha" do Penny Lane.
- "Topa esquentar mais um pouco as coisas ?" - disse enquanto pegava o cinto e o body.
- "Sim. E o que vc quer fazer ?" - falou curiosa.
- "Te quero algemada." - falei ajustando o cinto para virar uma algema.
- "Levanta...."
Ela levantou e estendeu as mãos unindo os pulsos.
- "Assim não, mãos para trás." - disse já puxando as mãos delas para trás.
Prendi o cinto bem firme. Essa posição deixa os peitos mais expostos.
A virei de frente para mim e a beijei na boca deliciosamente enquanto minhas mãos passeavam pelas suas curvas, agora "indefesas".
- "Agora, vamos retomar de onde tínhamos parado." - falei dando mais um tapa naquela bunda nua.
Segurando pelos bicos, trouxe ela de volta para a posição na frente da cama.
- "hmmmm" - resmungou Carol enquanto era conduzida pelos bicos.
Dei mais uma chupada nos peitos, os bicos estavam deliciosamente rígidos apontando para minha cara.
Depois, novamente a puxando pra baixo pelos bicos, indiquei que Carol já poderia voltar para a posição anterior, ajoelhada na minha frente. Antes dela se abaixar, ainda dedilhei sua buceta e pude sentir a umidade.
- "Assim está bem melhor..." - falei enquanto ela se arrumava sobre os joelhos.
Logo, comecei a juntar os cabelos para fazer um rabo de cavalo.
O que eu estava fazendo, era usar o body como corda para amarrar o cabelo estilo shibari. (shibari hair tie)
- "Agora ficou melhor ainda." - falei puxando a cabeça dela para trás usando o body, que no caso, amarrava o cabelo.
Ela soltou um gemido, não estava esperando por aquilo.
Neste momento, além dos braços "algemados" para trás, Carol também estava com uma "guia" por onde poderia ser conduzida pelos cabelos.
Eu me abaixei para beija-la na boca mais um vez.
- "Agora, vamos fazer assim." - disse olhando nos olhos e segurando sua cabeça inclinada para trás.
- "Eu quero olho no olho." - disse em tom mais sério.
Sem perder o contato visual, me reclinei um pouco, apoiando uma das mãos na cama enquanto a outra segurava o body que prendia os cabelos dela.
Nessa posição o pau ficou apontando para o teto. Então ela se ergueu um pouco para alcançar a cabeça, sem usar as mãos, que estavam algemadas nas costas.
Pegou o pau com a boca e voltou a me olhar no olho enquanto seus lábios faziam seu trabalho.
Ela usava a lingua para massagear a cabeça e engolia até onde podia. Perto da metade do comprimento. Era uma bela visão vê-la se equilibrando com as mãos presas pra trás. A imagem no espelho estava ainda melhor.
Então comecei a brincar. Segurei o pau perto da base e falei p/ ela avançar até ali onde estava meus dedos.
- "hmmm" - resmungou um não acenando negativamente balançando a cabeça para os lados.
- "Não alcanço..." - falou rindo depois de deixar o pau escapar da boca.
- "Aqui então..." - falei segurando mais ou menos na metade enquanto batia o pau na cara dela.
Ela sorriu novamente e caiu de boca de uma vez. Acabou engasgando e largou de novo para tossir.
Esperei ela parar de tossir. Tinha até lacrimejado.
- "Vem de novo... Com calma vc consegue..." - falei segurando no mesmo lugar repetindo a "surra" de pica.
Ela sorriu e recomeçou, dessa vez eu não posicienei na boca. Deixei o pau apontando p/ teto fazendo com que ela se levantasse para abocanhar a cabeça novamente.
Ve-la se equilibrando para abocanhar o pau com as mão presas atrás era muito satisfatório.
Dessa vez ela foi avançando devagar. Como se estivesse puxando o pau com os lábios e a língua.
Dei um leve puxadinha no cabelo (usando o body) fazendo com que ela voltasse a me olhar nos olhos.
Ela chegou a encostar os lábios onde estavam meus dedos e eu senti a cabeça encostar no fundo da boca.
Ela ameaçou engasgar, mas, conteve o reflexo. Os olhos lacrimejaram e ela soltou muita saliva que escorreu pelos cantos da boca descendo pelo queixo molhando os peitos.
Nessa hora eu a segurei pelo cabelo, com a mão firme na base do rabo de cavalo sem forçar, mas sem deixa-la voltar. Isso durou alguns segundos enquanto eu me segurava para não gozar.
Ela arregalou os olhos quando sentiu meu pré-gozo. Então, lentamente, mas sempre segurando firme, deixei ela descansar.
Assim que tirou da boca, tomou ar ofegante. Sem largar o cabelo eu me abaixei para beijar-la boca, que há esta altura, estava toda babada.
Depois de um longo beijo molhado e sem perder o olho no olho. Me arrumei e com a outra mão, praticamente, coloquei o pau de na boca de Carol enquanto fazia uma leve pressão com a mão que ainda segurava seu rabo de cavalo.
A partir daqui eu assumi o controle, sem perder o contato visual e sem largar o cabelo dela. Algumas vezes, eu pressionava até o seu limite, quando ela arregalava os olhos e babava, mas, sem engasgar.
Alternava o ritmo do vai vem com intervalos onde ela rodeava e massageava a cabeça com a língua.
Quando já estava quase lá. Parei de pressionar e reclinei, sem perder o contato do olhar, me apoiando com as 2 mãos na cama.
- "Não perca nenhuma gota..." - falei começando a ficar ofegante.
Então ela focou nos movimentos alternando entre, hora massagear a cabeça com a língua e hora avançar até o seu limite.
Não demorou muito, e o primeiro jato saiu, de "surpresa", na entrada da garganta. No reflexo, ela se assustou e largou o pau bombando.
O segundo, já saiu fora caindo um pouco nos peitos, na barriga e outro tanto na cara, formando um filete de semen cruzando a boca, entre a ponta do nariz e o queixo.
Enquanto eu urrava de tesão, ela se ergueu para alcançar a cabeça que latejava. E assim, ficou até acabar a "ordenha" e engolir as últimas gotas.
Se eu tivesse planejado, nunca teria chegado nesse resultado.
Ao soltar o pau no primeiro jato, Carol conseguiu espalhar porra por todo corpo, da ponta do nariz até as coxas.
Ela tem um piercing de argola no nariz e outro, uma barra com pingente, no umbigo. Grudou semen no dois.
- "Pura arte... Voce está mais linda que nunca." - falei, em extase e ainda um pouco ofegante, enquanto admirava satisfeito, seu corpo todo gozado.
- "Eu perdi quase tudo..." - ela falou rindo enquanto lambia o semen em volta da boca.
- "Deixa eu ajudar..." - falei passando o dedo e tirando o gozo que estava grudado no piercing do nariz e no queixo.
- "Toma..." - e dei meu dedo para ela chupar.
Ela chupou e engoliu tudo sorridente.
Sem soltá-la, eu a ajudei a levantar, já que não poderia usar as mãos.
Então nos beijamos como selvagens.
- "Adoro o jeito que vc geme gozando... Só de ouvir, já fico molhada." - ela disse rindo.
- "Eu agora, vc está molhada ? Adoro esse cheiro e esse gosto..." - falei lambendo o dedo depois de dedilhar a buceta, que estava ensopada.
- "Se arruma de 4 aí que eu quero mais chá de buceta." - falei dando um forte tapa na bunda.
Ela soltou um gemido em tom de surpresa e, com medo de levar outro tapa, se apressou para subir na cama.
Na pressa, e com os braços algemados, ela caiu no colchão.
Me delicieie com a dificuldade dela para se arrumar de 4 com os braços pra trás.
Antes dela conseguir se posicionar com a bunda pra cima, eu já peguei a ponta do body, que prendia os cabelos, e puxei forçando ela a levantar a cabeça, arquear as costas e "amassar" os peitos no colchão.
Sem soltar seu cabelo, enfiei as mãos entre as pernas abraçando suas coxas. Caí de boca na buceta, hora com a língua passeando entre os lábios, hora chupando o "botão do prazer".
Logo, as contrações começaram e Carol explodiu gemendo violentamente.
Depois disso ela relaxou como pôde, deitada com os braços pra trás e a bunda pra cima.
Me deitei do lado pra admirar enquanto passava a mão na bunda avermelhada pelo tapa.
- "Eu preciso ir, a Vanessa já deve estar preocupada..." - disse ela me olhando exausta.
- "Vem cá... Vou soltar seus braços." - eu disse depois de sentar na beira da cama.
Com dificuldade, ela se arrastou pela cama e parou em pé de costas pra mim.
Eu a soltei... Então, aliviada, ela observou as marcas que o cinto havia deixado em seus pulsos.
- "Venha, vou te dar um banho." - falei a puxando pela mão.
Depois do banho eu me vesti e saímos, ela somente com a mini saia e topless.
- "Onde vc quer ficar ?" - perguntei já dentro do carro.
- "Vou ficar na casa da Vanessa."
- "Eu moro com meus pais, mas, hoje eu falei que iria dormir no apto da dela"
- "Ela divide um AP com uma menina das Humanas... A Cecília."
Seguimos até o AP da Vanessa... Parei o carro na porta.
- "Tchau Carol... te vejo na aula"
- "Tchau Professor. Seu bigode está com cheiro de buceta..." - ela falou sorridente depois de me beijar.
- "Culpa sua..." - Respondi orgulhoso.
Ela desceu do carro e eu só fiquei vendo ela entrar no prédio só de saia sem calcinha com o rabo de cavalo preso com o body.
continua...