Depois de todos os desejos e realizações, e toda vez que ficava imaginando Patrícia se entregando a Léo, tudo isso ainda não me acalmou, pelo contrário, me deixou viciado. Eu via o brilho de mulher safada nos olhos dela, seja quando realizava minha fantasia de ser penetrado por ela, ou quando voltava para casa com aquele cheiro de pau alheio, ao se encontrar com Léo. Isso era a prova da minha liberdade e da minha submissão.
Patrícia, agora mais solta, aceitava com naturalidade os encontros com Léo. Ela voltava para casa destruída, o batom borrado, os seios marcados, e um sorriso de puta satisfeita. "Ele me comeu na mesa do motel, Sergio! Sem frescura, com raiva, do jeito que eu gosto. Minha buceta ficou ardendo de tanto ser metida!", dizia ela com ar de puta saciada.
Aquilo foi um gatilho. Tudo que Patrícia me proporciona ainda não era suficiente, eu sabia que tinha que ir além com as minhas fantasias. Meu corpo começou a tremer de tesão e de inveja. Minha cabeça pensava: Eu não queria só ouvir, eu queria participar do meu próprio inferno.
Eu a agarrei pela cintura, sentindo o perfume de Léo. "Chega de esconder! Chega de bar, Patrícia. Eu quero que você traga Léo aqui em casa para te fuder, quero que ele te foda aqui na nossa cama!" Ela me olhou, chocada. "Enlouqueceu? Aqui, Sergio? E se ele nos julgar?" "Ele não vai julgar nada! Você vai dizer que é um pedido do seu marido broxa. Diga que é uma ordem! Eu quero ver você sendo fodida por ele, mas com uma condição, você vai manter Léo na escuridão: "Diga a ele que você vai ser fodida na nossa cama, e eu vou ficar olhando e filmando! Que isso faz parte de toda minha fantasia, a minha satisfação como marido broxa!" Só eu quero sentir o pau dele no meu cuzinho, preciso experimentar uma rola de verdade, me libertar de vez e ter uma realização total de tudo aquilo que eu penso, não quero mais me esconder, quero realizar tudo aquilo que penso em me dar prazer. Só peço para você não contar a ele desse meu desejo, quero que acontecesse de forma natural: "Convença ele a vir e deixe o resto comigo, me faz mais esse meu pedido, por favor!
Patrícia, a vadia que eu criei, a princípio ficou surpresa, me perguntou se era isso mesmo que eu queria, que isso era um caminho sem volta, se eu estava preparado para essa nova fase de minha vida, eu afirmei que sim, que precisava disso, que deseja a algum tempo sentir uma rola de verdade me penetrando, perguntei se Patrícia concordava com isso, então, com uma cara de safada dominadora, Patrícia adorou a idéia e disse que iria realizar todas as minhas fantasias, que queria me ver feliz da maneira que eu queria. Ela sabia que Léo, o comedor da minha putinha, não iria resistir a mais esse desejo dela, e que estava curiosa de como seria a reação de Léo quando eu começaria a te assediar, queria ver a reação dele quando descobriria que eu seria o prato principal da sobremesa.
Depois de mais um encontro, Patrícia fez a proposta a Léo: Léo, quero te fazer uma proposta, quero que você vá a minha casa para me fuder diante do meu marido, é uma fantasia dele me ver fudendo com outro e filmar tudo. Léo deu pulo e ficou assustado, se tremeu todo, pensou em tudo e a curiosidade de ser visto trepando lhe deu uma sensação nova e ele acabou aceitando minha proposta. Ele adorava a história do marido que liberava a esposa e implorava por humilhação e viu naquilo um tesão novo que começara a sentir, uma satisfação em saber que estaria sendo visto trepando.
Tudo combinado, então Léo chegou em casa, estava vestido como um verdadeiro comedor, uma calça justa mostrando todo o volume de seu pau. Ele estava ali para meter forte na Patrícia, achando que eu era seria somente o cameraman corno.
A tensão estava no ar. Tomamos um uísque. Eu estava nervoso, mas excitado, não tirava o olho do volume da calça de Léo, que crescia a cada instante, Léo estava um pouco nervoso, tropeçava em algumas palavras, eu estava com o cuzinho latejando de antecipação. Patrícia percebeu o clima e foi colocando em prática nosso plano.
"Vou me trocar. Fiquem à vontade," ela disse, com a voz rouca, subindo as escadas.
Fiquei ali, por um momento, sozinho com Léo, já o devorando com os olhos, Léo nem notou, pois além de um certo nervosismo, estava com o pensamento de como iria comer minha vadia na minha frente.
Depois de alguns minutos Patrícia.
Patrícia não era mais a minha esposa; era a puta rainha do meu desejo. Ela usava uma camisola totalmente transparente, preta, que não escondia nada. Os seios fartos e duros estavam livres, e sob o tecido fino, dava para ver a calcinha fio dental, minúscula e muito sexy, que sumia na bunda carnuda. Léo soltou um assobio baixo. Eu senti minha boca secar.
"O que acharam do meu uniforme de vadia?" ela perguntou, girando devagar.
Léo não aguentou. Ele a pegou pela cintura e a beijou sua boca com a força de um animal faminto, a língua invadindo Patrícia ali, na sala, bem na minha frente. Patrícia agarrou a rola dura dele por cima da calça e deu um aperto selvagem.
Eu só consegui gemer baixo, assistindo.
"Chega de sala," Patrícia ordenou, separando-se dele, a respiração ofegante. "Os dois! Agora, pro nosso quarto. Vocês são meus agora!"
Chegamos no quarto. Patrícia, com um sorriso de domínio, empurrou Léo na cama e tirou a camisola, ficando apenas com a calcinha enfiada no seu rabo guloso. Ela se virou para mim e me deu um tapa forte na bunda.
Léo já foi tirando sua roupa e expos sua ferramenta. A rola dele era um cacete grosso e comprido, duro como pedra, brilhando de tesão.
Patrícia, ainda só de calcinha, ligou a câmera do celular e me entregou: "Filma tudo, pau mole! Quero registrar cada detalhe!"
Eu me posicionei de joelhos, o pau meio murcho meio duro de ansiedade. Patrícia deitou na cama, puxou a calcinha de lado, abriu as pernas, e Léo socou o pau dentro da buceta dela com força brutal.
"Me fode gostoso Léo, mostra para o meu marido como se come uma mulher, mete tudo, me fode, soca com força, quero sentir seu pau todo na minha xaninha, estou molhadinha, mete gostoso, mete, me fode, fode essa vadia que eu sou!" ela gritava.
Léo a segurava com as mãos nos quadris, socando o seu pau dentro dela com um ritmo animal e profundo. Eu estava de quatro ao lado da cama, tocando meu próprio pau murcho, implorando para gozar só de assistir. Eu via Patrícia se contorcer, a bunda vermelha batendo na coxa dele. Ela estava possuída, era uma máquina de gozo.
Léo metia com um ritmo selvagem e profundo. Eu filmava cada detalhe, cada estocada. De vez em quando, eu largava o celular e ajudava, lambendo o saco de Léo ou chupando os seios de Patrícia, sob o comando dela. Léo mal notava, estava possuindo Patrícia com tudo o que tinha e nem se deu conta.
O tesão de filmar Patrícia sendo destruída por aquele pau era insano. Mas a minha fome de ser usado era maior.
Patrícia soltou um grito de gozo animal, um espasmo final, e Léo gozou dentro dela, caindo ofegante ao seu lado.
O momento era agora.
Léo estava ali, exausto, a rola ainda dura, mas pendendo e escorrendo de gozo. Eu larguei o celular e me arrastei até ele, ajoelhando entre as pernas.
Eu não pedi. Eu simplesmente agi. ...Continua