Inocência Capítulo 2 - O Inicío do Fim

Da série Inocência
Um conto erótico de Catarina
Categoria: Heterossexual
Contém 2629 palavras
Data: 19/11/2025 00:38:07

Meu nome é Catarina e eu traí meu noivo… Eu traí a única pessoa que me deu tudo, não era o que eu queria, o que eu preciso agora é manter tudo em segredo, se Cleber descobrir, ele nunca vai me perdoar, não sei se sobreviveria sem ele, só posso garantir que isso não destrua meu noivado.

Claro que não foi algo planejado, não foi algo que eu gostaria de fazer, foi como as coisas aconteceram, há alguns meses atrás, começamos a morar juntos, no apartamento novo que ele comprou para nós, estávamos felizes, nossa vida sexual maravilhosa, amigos e amantes perfeitos.

Depois que ele me levou no Resort as coisas ficaram bem ruins em casa, minha mãe desconfiada que eu tinha transado com ele, Renato desconfiava que eu tinha transado com ele, Dona Filomena, a mãe dele desconfiava que a gente tinha transado, somos dois adultos, mas as famílias são religiosas, então o inferno começou.

Eu já tinha 19 anos de idade, o Cleber tinha 29 não era para nossas mães enxerem o saco, mas… Igreja… Esse é o ponto central, meu irmão tinha sua própria neura, sei lá… Vamos aos fatos…

Minha mãe teve meu irmão solteira, ela criou ele quanto deu, mas aí se casou ele estava na escola e já era mocinho quando eu nasci, eles eram um casal na igreja na época, ela havia se convertido um ou dois anos antes do casamento, com uma filosofia de vida baseada em fé, só que meu pai morreu eu mal sabia falar.

Minha mãe sempre teve excelente reputação na igreja, mulher de Deus, trabalhadora, criando dois filhos praticamente sozinha, meu irmão era visto como um mocinho que ajudava minha mãe, ele já adolescente na época, por ser 10 anos mais velho que eu, assumia responsabilidades em casa que eu nunca vou imaginar.

Minha mãe morria de medo que eu ia engravidar do meu primeiro namorado e ser abandonada sozinha com um filho nos braços na adolescência, por isso fazia questão que eu soubesse a história, de como meus avós colocaram ela na rua adolescente e com nome de puta, como ela teve que começar trabalhando em casa de família.

Ela fazia questão que eu soubesse como foi a igreja que salvou ela e como eu sou a filha que Deus mandou, por ela já estar na igreja, fazia questão que eu soubesse a história toda, para não cometer os mesmos erros, ou simplesmente, porque ela via em mim ela mesma.

Mas eu era só uma menina e queria ter amigos, mas não podia, meninos que se aproximavam de mim, eram intimidados pelo meu irmão e como minha mãe achava que eu estava destinada a cometer o mesmo erro que ela, (eu sei que estatisticamente, filhas de mães adolescentes têm maiores chances de serem mães adolescentes, mas podiam ter confiado em mim), meu irmão não tolerava nem um garoto perto de mim.

Eu estudava na mesma escola que meus primos, então qualquer garoto perto de mim, era rapidamente avisado para meu irmão e minha mãe que davam conta de fazer o menino parar de andar comigo, além de conversar comigo para fazer eu parar de andar com garotos, se eu queria muito aí vinha um corretivo, na forma de 5 chineladas na palma das mãos.

Só podia ter amigas meninas e nem podiam ser quaisquer meninas, apenas as filhas de irmãs da igreja, que as mães ficavam de olho em nós, embora geralmente mais em mim, do que nas próprias filhas pelo que eu saiba, por medo da minha mãe…

Mas aí veio a adolescência, fiquei com um lindo corpo, um belíssimo quadril, coxas grossas, seios médios para pequenos, cabelos louros compridos e macios, uma loura natural, com olhos cor de mel, pele branquinha e lábios rosas que ficam vermelhos facilmente.

Foi quando Cleber e Fábio entraram na minha vida, veja a princípio eram amigos do meu irmão, mas eu já ficava curiosa com eles, eram os homens que eu tinha acesso em casa, outro ambiente, só Deus sabe quantas chineladas levei nas palmas das mãos por ficar ‘xeretando os meninos conversando assuntos de meninos.’, mas ainda me deixava curiosa.

Quando meu irmão entrou na faculdade eles pararam de frequentar em casa e eu voltei a ter acesso a garotos apenas em eventuais visitas da igreja, mas também não tinha nem um interesse, era curiosa, mas não o tipo de interesse que o leitor deve estar pensando agora, isso veio depois…

Perdi o interesse de ir na igreja, algo que foi respeitado pela minha mãe, ela dizia que sem fé não adiantava ir mesmo, mas, de notas baixas a crise de choro, qualquer problema que eu tivesse era falta de Deus, uma forma de pressionar para voltar a frequentar.

Meu interesse por garotos teve um primeiro amor, Júlio, um menino lindo, conversava bem, era um amorzinho, estávamos cada vez mais próximos, quase começando um namoro quando minha mãe descobriu, uma rede formada por primos, filhas de irmãs da igreja e professores da escola.

Renato deu uma intimidada tão violenta no moleque, (lembrando que ele é 10 anos mais velho que eu), que o coitado nunca mais olhou na minha cara, já eu tive que passar por outra conversa sobre garotos com a minha mãe, mas dessa vez, não foram as chineladas de sempre nas palmas das mãos.

As marcas ainda existem na casa dela, onde arranhei as paredes e quase quebrei minhas unhas, para aguentar meu castigo, com as mãos na parede, foram 20 golpes de cinta que queimaram a pele das minhas coxas e nádegas para ‘não ficar de gracinha com garotos.’, outras 10 para me lembrar que ‘escola é lugar de estudar’ e as últimas 5 para não esquecer a ‘história do que ela passou’... Eu fiquei um bom tempo sentindo arder tudo quando sentava.

Mas a mesma mulher que fez isso comigo é a mulher que sempre achou graça que eu gosto de ficar nua, se pudesse ficava nua o tempo todo é sério, a liberdade do meu corpo é maravilhosa, só podia ficava nua quando estava no meu quarto sozinha, mas também não fico usando calcinha, ou sutiã prefiro não usar nada, exceto se for obrigada.

Era um total paradoxo… Mas um paradoxo que sempre chamei de mãe e aprendi a respeitar, não importa o que ela fizesse, meu respeito estava garantido e de certa forma, esses paradoxos, envolviam me fazer feliz, nas pequenas coisas, ela só não queria que eu namorasse e me “perdesse”, não posso exatamente julgá-la por isso.

Já meu irmão era outro tipo de paradoxo, sei lá, culpa do meu tio talvez, mas ele sempre teve orgulho do nome da família, seu nome de batismo, não orgulho normal de um sobrenome, mas algo quase, Game of Thrones, fulano é do MEU sangue, deveria respeitar a família.

Para meu irmão eu tinha o dever de ser uma princesa, comportada e de boa reputação, porque eu carregava o nome dele e não importa o que ele tivesse que fazer, era uma questão da honra dele, manter o bom nome da família limpo o que inclui controlar a irmãzinha e protegê-la de pessoas, que pudessem desonrar, ou impedir ela de desonrar tal sobrenome.

Antes que alguém pense errado, a gente nunca teve dinheiro nem nada do gênero, era só uma piração do meu irmão, até hoje suponho que impulsionada pela igreja, já que a reputação lá era vista como um medidor de caráter.

Quando me formei, revi Cleber e Fábio, rever os dois e o jeito como olharam para mim me deixou completamente encabulada, depois disso voltaram a frequentar a casa. Eu particularmente achei super estranho, mas fiquei na minha, principalmente porque estava curtindo voltar a jogar videogame com o Fábio.

Minha mãe e meu irmão conversavam comigo, todos, menos eu perceberam que o foco dos dois agora era outro, com o tempo, sendo aconselhada pela minha mãe e meu irmão, comecei a perceber também, mas com o tempo, o videogame com o Fábio e as caronas do Cleber, alguém tinha que vencer.

“Agora que eu cresci você quer me namorar…”... Musiquinha grudenta.

Cleber conquistou algo que ninguém nunca teve, minha confiança, eu confiei segredos e sentimentos para ele, apesar da pressão do meu irmão e da minha mãe, assumimos o namoro, depois disso, veio o resort, onde eu me entreguei pela primeira vez para um homem, mas quis que o Cleber recebesse tudo, eu seria completa para ele.

Meu irmão e minha mãe desconfiavam mas não tinham provas, eventualmente minha mãe me colocou contra a parede e eu confessei, levei um puta de um tapa na cara da minha mãe, meu irmão me arrastou pelos cabelos para o quarto e me trancou lá, chorei boa parte da noite, implorando para não fazerem nada com o Cleber.

Após isso meu irmão começou a me tratar de forma ríspida, querendo saber quando ia ser o casamento, eventualmente eu e o Cleber noivamos para aplacar a violência dentro de casa e logo saí de casa para ir com ele, um apartamento só nosso, longe da minha mãe, do meu irmão.

Estudando na faculdade e morando com o Cleber, procurando emprego, foi quando conheci Débora, Diego e Roberto, três queridos amigos da faculdade, Débora do mesmo curso que eu, Diego e Roberto de outro curso, nos tornamos amigos inseparáveis de curso, fazíamos muitas atividades juntos, inclusive, atividades complementares, já que essas eram eletivas.

Débora é um amor, casada, idade mais próxima da do Cleber do que da minha, ela se casou cedo, engravidou cedo também, tem um casal de filhos lindos, estamos sempre juntas e somos da mesma turma.

Diego é de outra turma, ele quer muito se formar com honra, sempre têm planos de estudos, projetos, então ele mantém o grupo no foco que são as notas da faculdade.

Roberto obviamente, precisa de nós para estudar, ele depende da gente para pegar um pouco a matéria e etc, não que seja burro, mas sempre busca um atalho, sabe aquele cara que já fala com você, dando em cima, mas é de boa, é só o jeito dele, pois é, exatamente assim, ele sabe que não vai rolar nada, mas a gracinha e o convite estão lá.

Eu estava indo bem nas aulas, acordava bem cedo antes do meu noivo, preparava o café da manhã que comíamos juntos, saímos juntos, ele me levava até a faculdade de carro, o carro novo que ele comprou com o dinheiro que ele levantou para morarmos juntos, mas na volta, eu voltava de ônibus, quando ele chegava em casa, tudo já estava pronto para recebê-lo.

Era uma vida fofinha, de fim de semana, a gente saia, ou não, variava bastante, mas recentemente, meu noivo vinha apresentando um comportamento estranho, ele andava meio nervoso, eu até achei que podia ser algo que eu fiz, mas da primeira vez que tentei conversar e ele disse que não queria conversar eu só respeitei…

“Você é muito inocente Catarina.”, me disse Débora na mesma semana, “Acho que você deveria participar mais dos problemas dele.”, “Mas se ele não quer falar.”, ela olhou para mim séria. “Catarina eu sou casada há dez anos, não têm essa de não quer falar, é seu marido, se ele não falar para você vai falar para quem? Ficar com coisas na cabeça não faz bem para ninguém.”...

Aquilo me colocou para pensar, em como poderia ajudar meu amor, mas as coisas saíram completamente de controle, saindo da faculdade Fábio estava lá e ele quis conversar comigo, fomos conversar no shopping que fica no caminho entre minha casa e a faculdade, estávamos conversando no segundo andar, falando de várias coisas da minha adolescência.

Ele também insistiu em falar de nós dois, como se nós dois fôssemos uma possibilidade algo que discordo totalmente, “Catarina você nem tem certeza se o Cleber te satisfaz tanto assim?”, eu dou risada. “Cala a boca Fábio, você nem sabe o que está falando.”, “Não sei mesmo? Com quantas pessoas você já transou para saber se o sexo com o Cleber é nota 10”, eu fico sem resposta, qualquer um que me conhece sabe que não tenho essa resposta.

Mas aí a conversa segue tons mais sérios, tons de coisas que foram escondidas de mim, Cleber, não só mentiu ele me escondeu coisas, ele deixou coisas escondidas, que poderiam afetar nós dois e nunca me contou, eu fiquei confusa e decepcionada e foi assim que fui parar em um quarto de motel com o Fábio após tanto tempo…

Eu entrei um pouco tímida olhando em volta, era um motel estilo chalé, entramos de carro, ninguém me viu entrar, ninguém me veria sair, eu olhei para o quarto, fui até a janela e olhei por ela pensativa, quando sinto a presença do fábio colando nas minhas costas, ele beija meu pescoço, minha nuca, eu vou me soltando devagar.

Ele percebe que estou tensa a princípio, então ele me solta devagar com cuidado, me fazendo relaxar com beijos e chupadinhas leves, suspiros e carícias por todo o meu corpo, “Caralho como sonhei em te tocar assim Catarina.”, e eu finalmente suspiro de prazer.

Eu estava com um vestido longo, todo abotoado na frente até abaixo do joelho, ele marcava bem meu quadril, “Caralho mulher, definitivamente você é uma cavala sabia.”, ele fala isso e mete um tapa estalado na minha bunda que me arranca um gritinho.

Na cama ele tira minha bota, começa a desabotoar meu vestido, fica completamente fascinado ao perceber que estou sem calcinha ou sutiã, vejo aquele homem adulto, com quase trinta anos, quase babando, quando sua cabeça desce de encontro a minha intimidade.

Ele chupou, lambeu beijou, se aventurou, antes de subir sobre mim, sua penetração é firme e funda e sem pedir licença, eu dou um gemido manhoso, mas não é com força para machucar só fundo e gostoso e sem parar, para garantir meu prazer.

O vai e vem começa fundo e gostoso ele está me fodendo muito gostoso, me arrancando gemidos altos de prazer enquanto me contorço com ele me fodendo tremendo inteira de prazer, gozo tremendo toda nos seus braços com ele me beijando, ele me leva para a poltrona tântrica e me debruça sobre ela o quadril todo empinado.

Mergulha novamente a cara na minha intimidade, lambendo, estimulando, beijando, dessa vez indo dela para a portinha dos fundos e de volta, se aproveitando da minha posição toda empinada, pernas abertas, exposta, para explorar tudo, para exigir tudo.

Ele fica lá por muito tempo, ele fica até eu gozar, até me ver tremendo inteira, até ver minhas pernas bambas tremendo e balançando com os pés no chão, os dedos dos pés se contraindo, os da mão agarrando a poltrona.

Aí ele se levanta, joga bastante lubrificante e posiciona, ele entra e me arranca um grito, “AI FILHO DA PUTA…”, ele empurra o resto, deitada de bruços em uma poltrona sexy de motel sentindo me rasgar e se mover, mas ainda assim sem querer machucar, apesar de estar doendo bastante, minha respiração acelerada, sinto meus olhos quererem lacrimejar, tremendo inteira.

Quando começa a ficar bom sinalizo, ele aumenta a cadência e eu novamente gozo com o Fábio… Depois ficamos na cama trocando carícias, foi a primeira vez na minha vida, que eu gozei com alguém sem ser o Cleber, eu fico vários minutos pensando nisso.

Depois ele me leva para casa, onde eu preparo a Janta e recebo meu noivo de shortdoll…

======== …FIM… ========

Pois é, para quem queria conhecer o ponto de vista da Catarina da história de amor do casal está aqui, mas as coisas estão só começando a se desenrolar, é um conto rápido e curto, são 6 capítulos, por isso ele é corridinho, prometo fazer um mais longo no próximo.

Espero que votem e comentem, muito obrigada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Giz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de GizGizContos: 42Seguidores: 219Seguindo: 36Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

Foto de perfil de Ryu

Estou adorando acompanhar.

Vc tem retratado um ambiente religioso que me soa muito familiar.

A série segue densa, muito bem escrita!

1 0
Foto de perfil de Giz

Sim essa eu escrevi para ser bem densa, principalmente por que ao contrário da saga da Sabrina eu não quero colocar vilões na história.

Todo mundo erra, todo mundo se arrepende, alguns mais visivelmente que outros.

1 0
Foto de perfil de Giz

A questão é Cleber e Fábio foram atraídos pelo ar inocente e jovial de uma mulher 10 anos mais nova, para eles uma menina em corpo de mulher.

Ninguém viu uma Catarina adulta ainda.

0 0
Foto de perfil genérica

Agora fiquei curioso, minha amiga. E me pegou o lance da prostituição. Quero ver o "como", apesar de já ter uma ideia do porquê ela se sujeitar a isso.

1 0
Foto de perfil de Giz

O mundo pode ser bem cruel... Mas não disse se vai acontecer ou não... Só que conheço casos e a queda é sempre cruel.

0 0
Foto de perfil genérica

Aliás, giz... Desculpe o teor da mensagem se pareceu agressivo. É porque é a segunda personagem sua que me cativa desse jeito e fiquei puto, decepcionado, angustiado... Sei que ela fez porque é muito jovem mas traição dói muito na minha carne...

1 0
Foto de perfil de Giz

Mas eu fiz ela para despertar esses sentimentos e atrair essas respostas… Se não fosse isso eu teria deixado o motivo claro. ;)

O motivo da traição da Sabrina está oculto, ha pistaa nos dois contos… Não justifica mas é um atenuante dada a inocência dela.

Não tem nem um santo nessa história.

Nem o noivo, nem ela, nem o amante.

0 0
Foto de perfil genérica

Sim... Eu vou reler o primeiro mas de antemão, eu lembro da escrotice que ele fazia com os amigos. E agora vai se fuder por isso e eu entendo mas me aperta muito...

0 0
Foto de perfil de Giz

Ele e os amigos pegarem disputarem e descartarem todas as meninas do bairro era literalmente um jogo…

Mas com a Catarina a história é outra.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, eu tô escrevendo o meu conto mas ainda sim, acho que o meu pensamento é mais alinhado com o do Felipe. Depois que traiu, eu posso perdoar. Eu não guardo rancor. Mas não vai ter como continuar junto... Depois disso, qualquer atraso, qualquer imprevisto, qualquer cena suspeita... Tudo vira imediatamente traição. É uma vida muito fudida...

1 0
Foto de perfil genérica

È isso, amigo. Quando se perde a confiança, já era. Você ficará desconfiado para sempre de tudo que ela fizer. Não há a menor condição de viver assim.

0 0
Foto de perfil de Giz

Sim.

Embora conheço casos de casais que superaram. Mas em geral a pessoa traída é a esposa nesses casos.

0 0
Foto de perfil genérica

Se inspirando em casais que superaram, como esses que você conhece, você acha que conseguiria transformar um conto? Fico curioso para saber a cadeia de ações e de pensamentos que resultaram no perdão e no seguir em frente.

1 0
Foto de perfil de Giz

Geralmente o que leva um casal a seguir em frente é ou tentar pelos filhos. Ou o reconhecimento de que ainda existe amor.

Ambos podem dar errado, a pessoa pode trair de novo, principalmente no primeiro caso. Mas as vezes dá certo.

0 0
Foto de perfil genérica

Vi isso dentro de casa. Por isso me sangra tanto...

0 0
Foto de perfil de Giz

Meus pais se traiam constantemente, ambos, e minha mãe ainda usava minha inocência para ficar de olho se alguém vinha para avisar os dois.

E eu nem sabia o que estava fazendo, só sabia que tinha que avisar minha mãe.

0 0
Foto de perfil de Giz

Mas a coisa era bem mais complicada que isso também.

0 0
Foto de perfil genérica

Meus pais são separados também. Não tomei partido. Certa vez, tive que impedir uma agressão. Resultado: o lado que queria agredir acha que tomei partido e é magoado comigo até hoje. Estou de consciência tranquila. Acho que o fato disso ter acontecido na minha fase adulta me ajudou a superar mais fácil. Se fosse quando criança, seria muito pior.

1 0
Foto de perfil de Giz

Meu padrasto (vou parar de chamar de pai para não confundir os assuntos), batia na minha mãe desde quando meu irmão nasceu... E eventualmente eu sempre acabava apanhando dele depois.

Meio como, tal mãe tal filha... Isso antes dela começar a trair ele.

Mas a questão é... Ela nunca ia largar ele, ela precisava da estabilidade dele para manter o lar, ele nunca ia largar dela, ele precisava do dinheiro para alcançar o que queria.

0 0
Foto de perfil genérica

É estranho como esse tipo de traição é plenamente aceitável. Diria até incentivado. Pqp, ainda bem que não chegou a isso mas bater na mãe, pra um filho, é a morte.

1 0
Foto de perfil de Giz

Ele era tão violento, que ela perdeu um bebê por causa dele, por ele ter batido nela e ele sempre batia nas duas, quando ele resolvia, ser violneto, nós sabíamos que nem uma das duas ia escapar.

0 0
Foto de perfil de Ryu

Uma vez vi um comentário seu q vc foi criada em ambiente religioso. Seus pais eram religiosos?

1 0
Foto de perfil de Giz

Minha avó que me criou a infância inteira e minha mãe, extremamente... Isso não era um problema para os deslizes da minha mãe.

Além disso o resto da família, a maioria evangélicos, tipo minha mãe era vista como desviada e isso vai afetar como vou ser tratada pela família inteira, após decidir me afastar também.

Mas com 10, 11 ou 12 anos, eu debatia bíblia com as pessoas mais velhas, sem escorregar nos argumentos, teve pastores, que falaram para tias minhas me manterem na igreja, que eu teria futuro...

Eventualmente, tudo isso foi para o alto... Mas isso é parte das coisas que aconteceram na minha adolescência.

0 0
Foto de perfil de Giz

Maioria evangélico praticante no caso, porque quando eu era criança, eu lembro de comentar sobre padre com um tio e ele falar que para ele, Deus de verdade está nos templos evangélicos.

Ele já não frequentava há anos... Era um alcoolatra, mas mesmo assim, tinha uma opinião sobre religião, carater e comportamento por causa da vó.

0 0
Foto de perfil de Giz

Minha mãe lia a bíblia para mim quando eu era criança para dormir, era o livro de ninar das crianças, ela se sentava no meio do quarto que não tinha portas e cmoeçava a ler.

Minha avó me fazia ir em todas as missas, me fazia pedir benção, me acostumou a ter fé e acreditar, mas também tinha um milhão de regras para seguir.

E aí entra o restante da família, que tinha cobranças reais excessivas comigo e com as minhas primas especificamente, mas como Dona Inocência, vemos que essas cobranças são um pouco menores com os filhos homens.

1 0
Foto de perfil de Giz

Enquanto Catarina tomou uma surra violenta por se interessar por um garoto, Renato e os amigos, viviam trocando de namoradas...

Eu vivi isso, eu vi isso acontecer com primas, essas coisas realmente acontecem até hoje.

0 0
Foto de perfil de Ryu

Na minha época na Igreja eu adorava debater a bíblia. Eu li a bíblia inteira mais de uma vez, memorizei alguns versículos e debatia com QQ um.

Hoje lembro com tristeza dessa fase, aqueles debates bíblicos eram uma perda de tempo.

0 0
Foto de perfil de Giz

Sim foi o que eu disse em outro conto, onde tinha a mulher que tratou e o marido que escondeu algo e só contou para os filhos crianças agora adultos.

Um caal desses vai kevar anos para reconstruir a confiança.

Ele sempre vai desconfiar das amizades, ela sempre vai estsr se perguntando o que mais eles (a família inteira) esconfem dela.

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns giz...eu não sei pq não li o primeiro e por isso não comentei...mas vc está de parabéns!!

Isso que gosto, enredo, trama, possibilidades variadas capítulo a capítulo...isso que mexe e movimenta o chat...

Sobre a história no ponto de vista dela...eu acho que ela se entregou muito fácil, inclusive já fazendo sexo anal, o que é meio difícil para alguém que teve a educação dela...mas, ela traiu o noivo e parece estar arrependida...partindo daí, fica a pergunta...o que fazer??? Contar a verdade, esconder??? E essa resposta se baseia no fato de continuar acontecendo a traição ou não...se ela realmente se arrependeu (e não há motivo p duvidar disso) não vai mais acontecer e aí talvez tentar manter o segredo fosse uma alternativa. Sinceramente, eu nunca trai ninguém...eu casei com minha primeira namorada, mas eu não saberia dizer com ctz o que faria.

Agora se ela continuar e o negócio apenas escalonar, sinceramente eu não vejo como alguém poderia perdoar a pessoa e, sinceramente, não teria como continuar acreditando que a pessoa que traiu se arrependeu.

Eu já falei a respeito em outros contos...há diversos tipos de traição....aquela que foi apenas uma vez por causa de alteração por bebida, droga e etc, ou pq caiu numa situação de sedução e etc, mas aconteceu e a pessoa já se arrependeu, eu acho que poderia haver perdão.

Nos casos de traições com a mesma pessoa em que aconteceram diversas vezes e etc eu já acho muito difícil o perdão.

Já aquelas pessoas que traem pq gostam, com várias pessoas, pq gostam da sensação, adrenalina, sei lá o que se passa na cabeça delas...essas não merecem perdão e sim se fuder!!!

Espero que dê tempo da Catarina se salvar... veremos...

1 0
Foto de perfil de Giz

No primeiro conto o Cleber já diz que ela se fudeu e muito, então quanto a isso nem tenho o que dizer.

A Catarina foi burrinha e inocente, mas os motivos dela não foram revelados, existem pistas nos dois contos, mas o motivo da traição ainda é um segredinho de por que ela cedeu tão fácil.

0 0
Foto de perfil genérica

Em traição (aliás, em tudo na vida), eu gosto de fazer uma escala que mede o grau de intensidade.

Por exemplo, a pior traição para mim é aquela que eu envolve o seu(sua) melhor amigo(a). Essa escala, do pior para o mais brando, eu faria assim:

1. Melhor amigo(a)

2. Pai/mãe

3. Irmão/Irmã, mesmo adotivos

4. Outros familiares

E quanto a forma de traição, também costumo fazer uma escala. A pior, pra mim, é quando envolve sexo anal, pq é o supra-sumo da entrega. A intimidade máxima. Minha escala seria assim:

1. Sexo anal

2. Vaginal

3. Oral

4. Beijo

5. Amassos como em uma dança sensual

A Catarina ficou em 1º lugar nas duas escalas. Foi do pior jeito.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu acredito que depende TB das circunstâncias...como falei acima...

Se for uma única traição por causa ou motivo específico e etc, logicamente que se for um amigo ou parente próximo, é algo bem pior.

Mas uma pessoa que tem um(a) amante fixo, que cria laço ou vínculo afetivo com essa pessoa e que mantém isso por meses, anos e etc uma traição sem nenhum tipo de possibilidade de perdão...

Já o fato dessas pessoas que saem traindo com várias pessoas e etc etc, aí não so merecem ser perdoadas como merecem se foder...

Mas eu coloco TB uma questão para todos e para vc Carlos....pra mim a forma de traição é quando se dá no ambiente familiar, em que o "jogo" da traição é tão baixo que se perde totalmente o respeito pela pessoa que divide a vida, pela sua família e seu lar...esse ataque ao íntimo do casal e da família pra mim é muito mais grave...isso p mim é algo que mostra bem o caráter da pessoa e esse tipo de pessoa merece o pior...nesse mundo e no inferno!!! O que vcs pensam a respeito???

1 0
Foto de perfil genérica

Opa, Manfi82, tudo bem? Pensei nessa escala enquanto comentava outra conto aqui no CDC. Contos de traição gera muita reflexão para mim. E essa escala foi um passo intermediário nessa minha reflexão cujo ponto focal era a possibilidade de perdoar ou não. Julguei que a intensidade dos diversos fatores que compõe uma traição contribuem decisivamente com a possibilidade do perdão. E sendo mais amplo, contribuem pra reação geral do corno, mesmo em caso de vingança ou de justiça.

Essa escala é bem rudimentar mesmo e, conforme você rapidamente percebeu, há muitos mais fatores para serem levados em consideração. Exemplo: trair durante um ano é muito pior que se fosse apenas uma vez, numa noite regada a bebidas e drogas. Trair na cama do casal é muito pior que trair num motel.

Sobre a pergunta que você fez, também pensei sobre isso. Eu fiquei me perguntando: qual é a pior traição que alguém pode ter? Pensei até numa ideia de conto com minha resposta a essa pergunta, mas ainda não me convenci do tom que pretendo abordar.

Agora, claro, sem dúvida que quando entra pelo ambiente familiar, pela intimidade do casal, principal quando tem filhos, "debaixo do meu nariz", é muito pior. É uma sensação de que estão "me fazendo de besta", "zombando da minha cara", "acreditando que eu nunca iria descobrir". A sensação da descoberta deve ser uma das piores que a pessoa pode passar na vida.

1 0
Foto de perfil de Giz

Entendo ambos. Mas para mim a traição sexual de um familiar, sempre será muito pior que a de um amigo, na serie anterior, o Rafa trair a Sabrina com a mãe, é muito pior wue se ele estivesse pegando a Nanda.

0 0
Foto de perfil genérica

Ele se fudeu. Mas saiu barato.

0 0
Foto de perfil de Giz

Sabrina teve dó... Ela poderia ter colocado ele na cadeia junto com os amigos e feito os pais literalmente perderem tudo, colocar o padrasto e a vó do irmão na rua...

Mas ela nunca levaria até as últimas consequências a menos que forçassem ela, como ela disse uma vez no conto da vingança, ela esperava, que eles só aceitassem a perda e deixassem para lá, como eventualmente fizeram, porque ela ia pegar mais e mais pesado enquanto eles tentassem impedí-la.

0 0
Foto de perfil de Sensatez

A traição no qual o comedor ri por dentro da cara do corno por convivência, e o corno por ignorância, no literal sentido da palavra, muitas vezes, antes de saber da calhordice, acaba se esforçando em agradar ao canalha, até por educação, é disparado a pior. Na minha opinião, essa humilhação não é passível de perdão ou pior, nenhuma possível consideração ao perdão, pois esse tipo de traição, mostra inequivocadamente que não existe o menor respeito e apreço aos sentimentos do parceiro ou parceira, aliás, esse tipo de traição não costuma acabar bem na maioria das vezes.

1 0
Foto de perfil genérica

Eu acho que comentei no primeiro capítulo que imaginava que o Fábio que chegaria junto e a faria trair. Enfim, se não comentei, saibam que pensei nessa possibilidade, logo não me surpreendi kkkkk

Fabio sabia dos "podres" do trio, do jogo, né? Ele jogou tudo isso na cara de Catarina. Como ele sabia detalhes, ele deve ter sido muito específico. E quanto mais específico se é num relato, mais convincente ele é. Catarina foi convencida da "sacanagem" do Cleber. Isso acontece mesmo.

O choque do relato deve ter sido tão grande que ela nem teve tempo de processar os pormenores pois Fábio já levantou a chama da vingança. E quando as emoções estão aflorados devido a mágoa, a vingança é algo muito tentador. Era o que o Fábio queria, que Catarina a visse como alguém que poderia ser usada na vingança. E pelo jeito, foi. E ela gostou.

Ainda não caiu a ficha de que ela traiu o Cleber com o amigo dele. Essa é a pior das traições. Amigo é uma família que a gente escolhe, e não uma que a gente tem por nascença. Ela apenas fez uma reflexão impassível da situação.

É uma pena tudo que ela vivenciou até o momento dessa história. Ela sempre foi presa, atrasada em relação ao que o mundo tem a oferecer e agora caiu numa trama onde foi facilmente iludida e ludibriada. Então o porquê da reflexão impassível que ela teve. Ela não teve exemplos de perdas. E ainda não tem a menor condição de entender as consequencias dos seus atos.

E pelo que li no comentário da série e pelo comentário da Giz (abaixo, em resposta ao Sensatez), o futuro dela é sombrio, o arrependimento demorará a vir. O certo é que Cleber vai se vingar e vai destruí-la. Ela ficará no futuro do poço e se prostituirá.

Creio que o irmão e a mãe a abandonarão. Só não sei se abandonarão antes, quando eles descobrirem que ela é uma adúltera ou depois, quando descobrirem que ela é uma prostituta.

E fica a pergunta final: ela será uma prostituta porque foi deserdada e precisa de dinheiro OU ela se tornará uma porque é uma ninfomaníaca e está unindo o útil ao agradável? E o papel do Fábio em tudo isso? E será um cafetão?

Como o Sensatez, fiquei decepcionado com a Catarina, mas a cadeia de ações que a fizeram chegar até a traição é bastante verossímil.

Parabéns pelo conto, Giz. Adoro contos que me fazem refletir assim. Nota 10 e três estrelas!

0 0
Foto de perfil de Giz

Vamos lá… Sim você percebo isso vindo quando o Cleber falou do Jogo.

O arrependimento não demora muito por que o conto do tem 6 episódios… Todo o resto eu daria spoiler se respondesse, mas não ests muito longe, mesmo porque não é raro coisas assim acontecerem.

Mas o que o Fábio falou para ela que levou a traição eu escondi de propósito. No próximo conto vocee descobrem. Tem dicas nos dois primeiros contos.

Ninguém chegou nem perto…

E eu já falei que não tem santo nessa história, nem o Cleber.

1 0
Foto de perfil de Giz

Aliás você falou dela se prostituir, mas ela é apresentada como verdadeiramente inocente no conto anterior, principalmente aos olhos do Cleber, Renato e Fabio, consegue imaginar o tamanho de tragédia que seria uma atitude afim dela.

As reverberações e impactos de uma decisão dela nesse sentido dentro do contexto religioso da família dela e do noivo?

Chegou a pesar isso?

0 0
Foto de perfil genérica

De verdade, eu lembro que teve uma mulher que eles fizeram a putaria deles e deu problema. Suponho que essa mulher fosse do Fábio e isso foi uma forma de vingança...

1 0
Foto de perfil de Giz

Sim o Cleber comenta, que teve uma garota específica, que foi roubada de um pelo outro e depois pelo terceiro, literalmente, passou pela mão dos três "Brothers".

0 0
Foto de perfil de Sensatez

O conto é muito bem escrito, mas a atitude da Catarina foi lamentável, cedeu muito fácil, por mais que não tenha experiência, ela sabia que o Fábio queria transar com ela desde sempre, não poderia cair em conversinha fiada tão facilmente, fiquei meio decepcionado com a atitude dela, eu estava esperando uma mulher que aprenderia rapidamente usar o seu poder magnético de sedução e não se deixar ser seduzida por um cara que ela até já havia descartado, ela não teve consideração e nem empatia com o noivo, tanto homem no mundo para ela seduzir, cacete se deixou seduzir facilmente, com um papinho brabo e ainda por cima pelo "Amigo Talarico da Onça" do noivo, tem cada coisa que não consigo entender, as vezes eu acho que a maioria das mulheres se perdem diante de tanto poder que elas tem.

Mas vamos ver se daqui em diante, se ela terá a percepção de que ela não precisa fazer nada escondido para ter sua liberdade, ao contrário a verdadeira liberdade de uma mulher é quando ela faz o que tem vontade sem precisar enganar ninguém, esse é o verdadeiro poder da liberdade. Parabéns.

2 0
Foto de perfil de Giz

Resolvi organizar melhor minha resposta em uma só. ;)

Cleber, Fábio e Renato tem o que eles chamam de “O Jogo” brothers acima de mulher, sempre roubaram a namorada um do outro e só quem se da mal é a garota que perde o respeito dos brothers… Palavras dele no conto anterior.

Mas ele também disse que ela foi diferente, por que eke se vingou e destruiu ela, algo que está no primeiro paragrafo da saga.

Catarina cometeu a maior burrice da vida dela, mas ela não tem nem noção desse poder dela, ainda não.

Eu sei que, como eu disse estou tentando não vilanizar nem um dos dois, ambos cometem erros e ambos vão se arrepender muito dos seus erros.

Ela bem mais que ele, mas o final, (que já esta escrito), deixo pela imaginação de vocês.

1 0
Foto de perfil de Sensatez

Legal você abordar esse paradigma do universo masculino, que existe mesmo e é um modelo de pensamento totalmente misógino, de que mulher vai e vem, mas a amizade é para sempre, a única coisa que sempre quebrou esse paradigma é quando o cara faz a "besteira" de se casar, então a família passa a vir em primeiro lugar sempre, todos compreendem essa dinâmica, zoam, brincam, mas respeitam e no fundo a maioria até admira. Na realidade a coisa toda é bem mais complexa, mas em termos gerais é isso.

Dito isso, no conto, ficou clara a intenção do Cleber em formar família com a Catarina, sendo assim, a atitude do Fábio em seduzir a Catarina teria três vertentes, uma poderia até existir, mas eu descarto completamente, que seria dele estar verdadeiramente apaixonado.

- Inveja pura e simples do amigo.

- Ele tem a convicção que a Catarina não é mulher certa para ele casar. (E o pior é que provou)

- Ele é um Talarico filha da puta, pura e simplesmente.

Mas a minha maior angústia, é saber como será a reação do Renato diante de todos os acontecimentos, tudo vai ficar mexido e embrulhado para dar merda. Kkkkk

1 0
Foto de perfil de Giz

Se eu falar é um tiquinho de spoiler… Mas uma soma dos dois primeiros.

1 0
Foto de perfil de Giz

É interssante lembrar também, que a Catarina está envolvida com dois homens 10 anos mais velhos, é uma menina de 20 anos e dois homens de 30.

O que ambos veem nela é uma inocência e juventude que não vai durar para sempre, mas é exatamente isso que atraiu eles no primeiro conto.

Isso é um ponto fundamental do conto.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu acho isso esquisito. Mulher muito nova com homem mais velho.

1 1
Foto de perfil de Giz

Mas é tãããão comum....

0 0
Foto de perfil de Sensatez

E põe comum nisso, até porque, neste caso do conto, o homem com trinta anos, está no auge de sua de sua fase adulta, fisicamente falando, com a virilidade a toda prova ainda, puro suco, e se não for tapado estará também com a experiência necessária na cama, para dar e sentir prazer, por quanto tempo for necessário kkkkkkkkkkk deu até saudade agora kkkkkkkkkkk nessa idade dá para encarar qualquer novinha sem medo e sem ajuda técnica kkkkkkkkk

1 0
Foto de perfil de Giz

Agora você me deixou MUITO vermelha... Mas concordo sim.

0 0
Foto de perfil de Sensatez

Lógico que vão falar da diferença de objetivos e expectativas na vida, mas aí não é questão de idade, seria questão de personalidade somado ao momento da vida, tem meninas muito novas que esperam o príncipe encantado se mantendo impoluta até encontrar, só não pode demorar muito rsrs, e tem homem que sabe se comportar e dar valor a uma mulher que queira realmente montar uma família, não importando a idade de ambos, realmente eu não vejo essa diferença de idade como um empecilho tão forte, até porque a mulher amadurece muito mais precocemente que o homem, o homem começa a amadurecer em média a partir de 25 anos, e a mulher logo após a alcançar a maior idade, já começa o processo de amadurecimento, às vezes até antes, a maioria com vinte e cinco anos já está com o relógio biológico totalmente em alerta, e com a maturidade emocional, senão plena, está no mínimo equilibrada, sendo assim, para mim é uma questão de alinhamento e compatibilidade, não de qualquer diferença de idade para se ter um sucesso em um relacionamento a dois.

1 0
Foto de perfil de Giz

A mulher é forçada a amadurecer rápido... Meninas como a Catarina e até mesmo a Sabrina, são a prova de como a vida pode ser ruim se você não amadurecer logo para uma mulher, existem um milhão de armadilhas que uma mulher pode cair se não amadurecer no tempo que a sociedade espera dela.

Catarina, encantou Cleber e Fábio, eles com 29 e ela com 19, exatamente por não ser madura, eles viram nela uma adolescente quase infantil, inocente, bobinha e um sem experiência real de vida, zero contato com o mundo masculino real.

Eels não se encantaram por uma mulher, isso está textual no primeiro conto, eles se encantaram pela menina que ainda existia dentro do corpo de uma mulher... O amadurecimento dela, vai ser bem mais doloroso do que isso...

Já a Sabrina, era uma questão de questões mentais, ela nunca será totalmente madura, porque a cabeça dela, funciona de forma diferente.

1 0
Foto de perfil de Giz

Entendo a questão de que no final, a idade importa pouco quando são duas pessoas maiores de idade, mas o exemplo específico Catarina e Cleber é um homem maduro e uma mulher jovem, extremamente imatura, foi exatamente isso que encantou ele e esse é o exato problema da relação dos dois.

Porque existe um abismo de expectativas, entre uma pessoa madura e uma imatura.

0 0
Foto de perfil de Sensatez

E você sabe que maturidade nem sempre está relacionado a idade, aliás varia e muito de pessoa a pessoa, se tem até uma média, mas com variações extremas e até opostas de idade, aínda maís se levar em conta somente o amadurecimento emocional.

0 0
Foto de perfil de Sensatez

Mas venhamos e convenhamos, que a Catarina não era tão de bobeira assim, dentro da cabeça dela, ela nunca quis ser essa Princesinha da Disney, essa minha reflexão se apoia nas atitudes altivas dela com o Cléber no resort, durante sua primeira vez, mostrou total inexperiência, mas mostrou firmeza e a desenvoltura magnética de quem idealizou aquele momento de devassidão e prazeres completos, durante muuuuuito tempo, então eles podem ter visto ela bobinha e infantil, mas na realidade ela se mostrou uma fêmea no cio, até inexperiente, mas fatal e sedutora, por sinal, gostava mais dela assim, do que essa trouxinha que cedeu ao Fábio.

0 0
Foto de perfil genérica

Acho esquisito mas o inverso muito me agrada!! Auhauhauh

0 0