O dia que armei com meu amigo comer minha esposa quando nós éramos namorados escondido dela

Um conto erótico de Esposa
Categoria: Heterossexual
Contém 593 palavras
Data: 15/11/2025 13:34:47

No início do nosso namoro, eu preparei uma surpresa para minha esposa. Ela era muito admirada na cidade, o sonho de muitos homens, por causa do seu corpo: tinha uma silhueta de boneca, com uma bunda e seios médios, e uma cintura bem fina. Para a surpresa, pedi a um amigo que comprasse bebidas para nós. Na época, ela bebia comigo, então ela foi com ele, sem imaginar o que eu estava planejando. Eu fingiria ter saído de casa. Pedi ao meu amigo que não desse nenhuma pista para ela não desconfiar, e também que comprasse um kit de vodka, pois ela ficava mais alegre com essa bebida. Enquanto eles vinham bebendo, eu me escondi em um guarda-roupa onde ninguém suspeitaria que eu estivesse e de onde não conseguiriam me ouvir. Assim que chegassem, eu mandaria uma mensagem ao meu amigo com as instruções do que ele deveria fazer.

Como não sou ingênuo, enviei uma mensagem para ele dizendo que havia esquecido de comprar algumas coisas e que precisei ir ao único lugar aberto que as vendia. Eles sabem que leva tempo para chegar lá. A mensagem só seria vista por ele quando chegasse em casa. Assim que chegou, ele mostrou a mensagem para ela e me avisou que havia chegado. Então, instruí-o a disfarçar e ir para o quarto onde eu estava escondido, e tentar seduzi-la ou flertar com ela. Ela estava vestida com um vestido leve e os dois foram para o quarto. Enquanto ela olhava para ele e conversavam, de repente ele a agarrou. Ela resistiu, dizendo 'E se ele chegar? E se ele nos pegar aqui?'. Ele respondeu que eu tinha ido longe e que, pela mensagem, ainda demoraria para eu voltar

Meu amigo já estava apenas de bermuda jeans, sem camisa. Ele a puxou para o colo e deslizou o vestido dela para baixo, revelando a lingerie. Ele beijou e mordiscou seus seios, enquanto ela o abraçava com força, os lábios entreabertos. Logo, suas mãos encontraram o cós da calcinha dela, e em instantes ela estava completamente nua. Eu, apenas de cueca, sentia o desejo me dominar ao vê-la daquela forma, imaginando meu amigo possuindo minha namorada.

Mas então, ela se levantou e, com um gesto ousado, despiu meu amigo. A boca dela o envolveu, e o som abafado de seus beijos excitava ainda mais. Logo ele se deitou e ela o recompensou com a mesma intensidade, os gemidos dela ecoando pelo quarto, abafados apenas por seus próprios seios que ela apertava com força.

Não demorou muito para que ela atingisse o clímax, e ele a tomou em seus braços, penetrando-a com carinho, antes de aumentar o ritmo. Ela se entregou aos prazeres que ele lhe proporcionava. Em seguida, ele a virou, e senti o desejo me invadir novamente ao vê-la daquela forma. A marca dos dedos dele em sua pele era um lembrete constante do que eu desejava.

Escondido no guarda-roupa, me entreguei àquele momento. Logo, ela começou a implorar por mais, e o ápice chegou, sacudindo-a em espasmos de prazer. Ela desabou ao lado dele, trêmula. Em seguida, seus lábios famintos o buscaram novamente, e ele se entregou ao prazer, descarregando nela. Sem demora, ele a tomou novamente, e juntos encontraram um novo ritmo, até que ele a preencheu completamente, e ela o acompanhou no ápice.

Logo ela correu para o banho, temendo não haver tempo para mais encontros. Quando saiu, já vestida, tentei disfarçar minha excitação. Saí do meu esconderijo, simulando uma chegada casual, para que ela não suspeitasse da minha cumplicidade com meu amigo

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