GUSTAVO (MIRANTE)
A casa tava escura, só a luz do corredor acesa e um cheiro de sabonete fresco espalhado pelo ar. O relógio marcava quase uma da manhã quando subi pra ver se a Bianca precisava de alguma coisa, já que ela estava sozinha em casa desde que a família viajou. O coração batia calmo, mas o corpo ainda vibrava com as cenas da varanda, aquela imagem dela se tocando, lendo conto de putaria, gemendo baixo e olhando pra mim. Fui passando devagar pelo corredor, o chão frio sob os pés, cada passo desenhando na mente tudo que eu faria se ela me pedisse.
A porta do quarto dela tava só encostada. Empurrei devagar, sem fazer barulho. A luz azul da TV jogava sombras nas paredes. Ela tava ali, deitada de lado, o celular na mão, as pernas encolhidas. O pijama de menina com top branco agarradinho, deixando parte dos seios à mostra, e um shortinho rosa que mal cobria a bunda, parecia feito só pra me provocar. O cabelo espalhado no travesseiro, o rosto sereno, um tipo de inocência fingida que não convencia mais ninguém, menos ainda a mim.
Fiquei parado na porta, observando. Só ela. Só aquela pele clara brilhando na penumbra, as coxas desenhadas, o umbigo aparecendo, o tecido subindo toda vez que ela mexia a perna. Respirei fundo, sentindo o pau endurecer por dentro da bermuda. Era impossível fingir que não queria aquilo, impossível lutar contra anos de desejo acumulado.
Me aproximei da cama, o corpo se movendo sem pressa, como um predador certo do que vai fazer. Ela percebeu só quando sentei na beirada do colchão. O olhar dela veio de baixo pra cima, com uma calma que já não tinha nada de inocente.
— Tá fazendo o que aqui, Mirante? — perguntou, a voz rouca de sono, mas os olhos atentos.
— Só vim te ver… Queria saber se você tava bem — respondi baixo, a mão escorregando sem vergonha pela coxa dela, sentindo o calor da pele debaixo do tecido fino.
Ela mordeu o lábio, mas não se afastou. Pelo contrário: abriu um pouco mais as pernas, como se desafiasse, como se dissesse “me prova”. Aquilo me deixou doente de vontade. Inclinei pra frente, sentindo o pau pressionar ainda mais a bermuda.
Cheguei mais perto, até sentir o cheiro doce do pescoço dela, o perfume misturado ao suor da noite abafada. Me posicionei atrás, de joelhos na cama, o corpo colado ao dela. Passei uma das mãos pela barriga dela, puxando de leve, só pra sentir o arrepio que subia.
Ela largou o celular de lado, se apoiou nos cotovelos, ficou de quatro na beirada do colchão. A bunda empinada, o shortinho rosa colado na pele, deixando metade da polpa de fora. O top subiu mais, mostrando quase tudo. A imagem era mais forte do que aquele conto que ela leu em voz alta pra mim.
— Tu faz isso de propósito, né? — murmurei no ouvido dela, a mão apertando a cintura, o pau já pressionando por trás, só separado pelo tecido fino do short.
Fiquei atrás dela e encostei meu pau na sua bunda.
— Faço sim — ela sussurrou, a respiração acelerada. — Gosto de ver o que tu faz quando eu provoco.
Ela empinou mais, roçando a bunda no meu pau, me desafiando a passar do limite de vez. Meu corpo inteiro reagiu. Segurei com mais força, a mão descendo até o cós do short, puxando de leve pra baixo, mas não tirando. Só o suficiente pra ter um vislumbre da pele clara.
Encaixei o pau por dentro do shortinho, entre a bunda dela e o tecido, sentindo o calor, o atrito, o cheiro de pele nova e desejo velho. A sensação era proibida de um jeito que me deixava mais duro do que já estive na vida.
Comecei a esfregar devagar, o pau deslizando entre a carne da bunda dela e o algodão. Ela gemeu baixinho, se apoiando ainda mais nos cotovelos, jogando a cabeça pra frente, o cabelo caindo nas costas. A imagem era o puro retrato do pecado, uma garota que eu vi crescer, agora de quatro na cama, se oferecendo pra mim do jeito mais sujo.
— Olha pra tu… — sussurrei, a boca colada no ombro dela. — De pijaminha rosa, se fazendo de santa, mas tá toda molhada só de me ver.
Ela virou o rosto, o sorriso torto e o olhar brilhando de provocação.
— Não sou santa não… Tu sabe disso.
A mão dela foi pra trás, segurando meu quadril, puxando pra que eu esfregasse ainda mais. O pau roçava no meio da bunda, pressionava o short, a cabeça deslizando na pele quente. Cada movimento era uma provocação, um convite, uma promessa de que dali ninguém mais voltava igual.
— Sabe o que eu pensava quando te via brincando no portão? — murmurei, a voz pesada, o corpo inteiro tenso. — Pensava que um dia tu ia ser só minha. Que eu ia te fazer gozar desse jeito, toda suja, toda perdida.
Ela gemeu mais alto, arqueando o corpo, a bunda empinada.
— E tu sabe o que eu pensava quando ouvia tua voz na sala? — respondeu, mordendo o travesseiro. — Que queria que tu entrasse aqui no meu quarto de noite, fizesse tudo o que eu li nos contos.
A frase me atravessou de um jeito que só aumentou a fome. O pau escorregava cada vez mais fácil, molhado da vontade dela e da minha. A mão apertou a cintura, o polegar deslizou até encontrar o cós do short. Puxei mais um pouco, sem tirar. Queria ela sentindo o pano, o toque, o limite entre o permitido e o proibido.
Ela rebolava de propósito, pressionando, gemendo, e cada vez que o pau deslizava ali, entre a pele da bunda e o short, era um aviso de que a gente já tinha cruzado todas as linhas.
Inclinei sobre ela, as mãos apoiadas de cada lado do corpo pequeno, a boca colada na orelha.
— Tu gosta de sentir assim? — perguntei, a respiração pesada, o quadril encaixado. — O pau esfregando no meio dessa bunda… Só pra te deixar mais doida.
Ela mordeu o lábio, gemendo.
— Gosto… Porra, eu gosto demais. Eu penso nisso toda noite.
O ritmo aumentou, o pau deslizando com mais força, a mão dela apertando o lençol, o corpo inteiro vibrando de desejo. Só queria esfregar, torturar, fazer ela sentir tudo. O som do tecido se mexendo, da pele grudando, do nosso arfar, era a trilha mais suja que eu podia imaginar.
Apoiei uma das mãos no travesseiro, a outra subiu pra agarrar o peito dela por baixo do top, apertando o mamilo duro entre os dedos. Ela gemeu alto, jogando a cabeça pra trás, o corpo se arqueando como se implorasse pra ser fodida de vez.
— Me deixa sentir — ela pediu, a voz entrecortada. — Tira tudo, Mirante. Me fode logo.
Eu quase perdi a cabeça. Mas segurei o momento, continuei esfregando mais um pouco, só pra sentir o quanto ela precisava, o quanto tava aberta, entregue, completamente dela e minha. O pau deslizou para baixo, a cabeça roçando a entrada, mas sem entrar. Só provocação, só ameaça.
— Tu não faz ideia do que me faz sentir, loirinha — sussurrei, os olhos queimando no escuro. — Tu nasceu pra ser minha perdição.
Ela riu, perdida de tesão, se jogando pra trás, colando a bunda no meu pau, arfando alto, gemendo sujo, como se pedir não fosse mais opção, fosse necessidade.
O cheiro da excitação dela misturado ao perfume de banho tomava conta do quarto abafado. Meu peito roçava nas costas dela, o suor grudando, as respirações se misturando.
Ela jogou a cabeça pro lado e me olhou por cima do ombro, o cabelo espalhado, os olhos semicerrados, a boca aberta de tanto tesão e espera.
— Tu gosta ter uma novinha pronta pra te dar, né? — sussurrou, provocando, a voz falhando, o corpo se oferecendo ainda mais.
— Gosto — respondi baixo, a voz rouca. — Quero que tu sinta o cheiro do meu gozo toda vez que deitar aqui.
Ela gemeu mais alto, rebolando, pressionando de propósito a bunda no meu pau, quase me fazendo perder a linha de vez.
— Faz então… Goza pra mim… Goza sujando minha bunda, Mirante… Quero dormir sentindo teu cheiro.
Aquelas palavras entraram direto na minha espinha. Apertei ainda mais a cintura dela, puxando o shortinho até metade da bunda, só pra expor mais pele, só pra ver o contraste do tecido com o branco da carne. Acelerei os movimentos, sentindo o pau roçar na curva perfeita, já todo lambuzado.
— Tu é minha perdição, loirinha — murmurei, pressionando com mais força. — Minha doença. Sempre foi.
Ela só respondeu gemendo, mordendo o travesseiro, rebolando cada vez mais forte, me chamando sem vergonha.
O ritmo ficou brutal, urgente. A mão dela voltou a se perder entre as pernas, o corpo inteiro balançando, a bunda abrindo só pra mim. Me inclinei, lambi o ombro exposto, senti o gosto do sal do suor, enquanto a mão livre agarrava o peito dela por baixo do top, apertando o mamilo, sentindo o corpo dela estremecer todo.
A pressão aumentou, o gozo subindo rápido, descontrolado. A bunda dela era a visão mais suja que eu podia desejar: marcada pelo elástico do short, rosada de tanto roçar, esperando ser sujada.
Meu pau começou a latejar forte, o corpo inteiro ficou tenso, e eu só consegui avisar num sussurro rouco:
— Porra, vou gozar… — gemi, quase sem ar. — Fica assim… Não se mexe.
Ela obedeceu, empinou ainda mais, os quadris tremendo. O pau deslizou mais uma vez entre as bandas, e foi ali, colado na pele quente, que gozei forte, esguichando quente entre as curvas, lambuzando o short, sujando a bunda dela inteira. O cheiro do meu gozo se espalhou pelo quarto abafado. O corpo inteiro relaxou, o peito encostado nas costas dela, a mão ainda segurando firme a cintura pequena.
Ela ficou de quatro, respirando ofegante, sentindo tudo escorrer pela pele, o lençol amarrotado, o quarto tomado por suor, cheiro, silêncio e confissão suja.
Por um tempo, ninguém disse nada. Só o som da respiração, só o corpo dela ainda tremendo por baixo de mim, só o cheiro da nossa perdição grudando na pele, prometendo que dali pra frente, a cada noite, seria sempre mais sujo, mais perigoso, mais nosso.
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