Hiper Tesão ⚡(final)

Da série Hiper Tesão ⚡
Um conto erótico de Mel & Milo
Categoria: Gay
Contém 3327 palavras
Data: 14/11/2025 22:14:57
Última revisão: 14/11/2025 23:11:07
Assuntos: Amor, Gay

O último dia de verão chegou sem avisar. Era estranho pensar que, dali a algumas semanas, tudo viraria memória — os banhos de mar, as confusões, as risadas, as idas à sorveteria, as pequenas brigas, as grandes descobertas… e, principalmente, aquele sentimento novo que Dani e Lucas estavam fingindo não perceber, mas que já tomava conta de tudo.

O sol ainda estava bem alto quando Lucas apareceu na porta da casa de Dani.

— Ei… — Lucas disse, com seu jeitinho fofo meio sem jeito, mão nos bolsos, cabelo bagunçado pelo vento. — Quer dar uma volta? Última do verão.

Lucas tentou parecer tranquilo, mas seu coração já estava dando cambalhotas.

— Claro — respondeu ele. — Onde vamos?

— A praia… tem uma coisa que eu queria te mostrar.

Eles caminharam lado a lado. As ondas batiam suaves, como se o mar também estivesse se despedindo. A brisa deixava o clima ameno, e a areia ainda guardava um calor confortável.

No caminho, Lucas tentava não olhar diretamente para Daniel — mas era inútil. O jeito dele sorrir, o jeito de ajeitar a camiseta, o jeito de olhar pro mar… tudo deixava Lucas com a sensação de que estava prestes a explodir.

Dani percebeu.

— Você tá quieto hoje… — comentou, dando um empurrãozinho leve no ombro de Lucas. — Aconteceu alguma coisa?

Lucas sorriu de canto.

— Nada… só pensando.

— Pensando em quê?

Lucas hesitou.

— No verão. No que a gente viveu.

Dani baixou os olhos, fingindo mexer na areia com o pé enquanto andava.

— Também pensei muito nisso — disse ele. — Talvez até demais.

Chegaram ao canto mais vazio da praia, onde uma grande pedra servia de mirante natural. Lucas subiu nela primeiro e estendeu a mão para Dani.

— Vem.

Lucas segurou a mão dele. Foi rápido, simples… mas trouxe uma descarga elétrica tão forte que os dois engoliram seco.

Lá de cima, o mar parecia infinito.

Dani respirou fundo.

— Lucas… Eu queria te agradecer. Por tudo. Esse foi o melhor verão da minha vida.

— Sério? — Lucas perguntou, surpreso.

Dani assentiu.

— Sério. E… — ele desviou o olhar, nervoso. — E não é por causa da praia, nem das festas, nem das confusões. Foi por causa de você.

Lucas congelou.

— Dani…

Daniel levantou a cabeça e, pela primeira vez, sustentou o olhar dele sem fugir.

— Eu tentei negar durante semanas. Tentei achar que era só amizade, só convivência… mas não é. Eu gosto de você, Lucas. De verdade. E foi ficando impossível esconder. É com você que eu quero ficar, e por isso eu decidi...seguir com você!!

O coração de Lucas disparou tão rápido que parecia que ia sair pela boca. Ele abriu um sorriso meio incrédulo, meio tímido, meio emocionado.

— Eu… nunca pensei que você diria isso assim — confessou. — Mas… — respirou fundo — eu também gosto de você, Dan.

Lucas ficou sem reação por alguns segundos — e depois sorriu daquele jeito bobo e lindo que Dan adorava.

— Você tá falando sério?

— Muito sério.

Eles ficaram tão próximos que conseguiam ouvir a respiração um do outro. Lucas levantou a mão e tocou de leve o rosto de Dan, como se tivesse medo de que tudo aquilo fosse um sonho.

— Então… posso?

Dan riu baixinho.

— Pode.

E ali, com o último pôr do sol do verão pintando o céu de laranja e rosa, Lucas aproximou seus lábios dos de Dani — devagar, quase como uma pergunta. Daniel respondeu fechando os olhos e segurando a camisa dele, trazendo-o para mais perto.

O beijo foi lento, doce, cheio de tudo o que eles não tinham dito antes. Era como se cada segundo de dúvida tivesse dado lugar a um alívio enorme: eles finalmente estavam no mesmo lugar.

Quando se separaram, encostaram as testas, ainda sorrindo.

— Você não faz ideia do quanto eu queria isso — murmurou Lucas.

— Eu também — Daniel respondeu. — E, olha… se depender de mim, isso aqui não acaba com o verão, não.

Lucas apertou a mão dele.

— Então não vai acabar.

Sentaram na pedra, de mãos dadas, observando o sol desaparecer no horizonte. Pela primeira vez, nada parecia incerto. Era como se o mundo inteiro tivesse decidido dar a eles exatamente o final que mereciam.

Dani encostou a cabeça no ombro de Lucas.

— Sabe… — disse ele — se esse foi o verão dos sonhos, esse aqui é o meu preferido.

Lucas riu baixinho, beijando o topo da cabeça dele.

— O meu também.

o volume que fazia em sua sunga preta e que realçava também sua bunda maravilhosa e grande, ele não parava de me provocar, em todos os sentidos, eu não parava de pensar nele um só minuto. Até que a galera foi indo embora e ficamos só nós dois na praia, sentados na pedra observando o por do sol segurando minha mão, ele falou que era hora.

Eu nem esperei por mais nada, abaixei a suga dele e fui chupando o seu pau, dessa vez de leve, sem pressa, lambendo a cabeça, depois descendo com a língua pelo pau dele, lambi e chupei as bolas, mamei e chupei o pau babando bastante afinal eu já sabia em que aquilo terminaria (risos) trocamos um beijo delicioso, já estava escuro quando entramos na água, abraçados, eu o beijava bastante, ele tentou meter em mim mas eu não curti, porquê a água tira um pouco a lubrificação e além disso o medo de que alguém nos visse era grande, então saímos da água e fomos até um quiosque que tinha ali perto, mas estava vazio, era um lugar meio afastado aonde ninguém poderia nos ver, fomos para atrás desse quiosque e ele me beijou mais uma vez, sem pressa, e em seguida me virou de frente pra parede, encostando minhas mãos na parede e abrindo minhas pernas e me fez empinar a bundinha pra ele, abaixou mais uma vez a minha sunga e enfiou o pinto devagarzinho dentro do meu cu, até que eu pudesse sentir suas bolas batendo na minha bunda, seu corpo encostado no meu, ele me abraçava com força por trás, eu estava bastante excitado, e ele beijava meu pescoço me dava mordidinhas, passava a língua, beijava minha nuca, deixando-me arrepiado.

Ele começou á fazer um vai-vem gostoso no meu cuzinho enquanto passava a mão sob meu corpo arrepiado e dizia safadezas em meu ouvido que só aumentaram a minha excitação, aos poucos o ritmo das estocadas no meu rabo aumentaram, eram estocadas firmes e fortes no meu cuzinho, sentia que ele era judiado, Lucas gemia muito gostoso no meu ouvido, um gemido rouco de homem tendo prazer, era gostoso demais e fazia meu corpo arrepiar e ofegantes os dois, punhetou meu pau até me fazer gozar na parede. Mas o Lucas queria me comer na areia da praia então ele me deitou lá na areia e fizemos assim um delicioso frango assado, depois eu fiquei de quatro, ele dava puxãozinho no meu cabelo e batia na minha bunda, beliscando-a, voltamos a posição inicial, eu nem acreditava que eu estava ali sob a luz da lua com meu lindinho transando loucamente, puxei ele pra cima de mim, ele continuou metendo deitado em cima de mim, nos beijávamos, ele gozou no meu peito e ficamos por um tempinho ali, olhando as estrelas, as ondas, na areia da praia, abraçados.

E assim, com o mar como testemunha, o verão se despediu — mas o que nasceu ali não tinha prazo para acabar. Era só o começo de algo grande, bonito e cheio de possibilidades.

🌿 EPÍLOGO — “Depois do Verão”

🌤️ 1. O Recomeço

Quando as aulas voltaram, já não havia mais sol escaldante, nem cheiro de protetor solar, nem o barulho das ondas como trilha sonora. Mas havia outra coisa: um sentimento novo, mais maduro, mais calmo e mais profundo.

Caio foi o primeiro a perceber.

— Engraçado, né? — disse ele enquanto organizava a mochila — Parece que a gente voltou, mas não voltou igual.

Rafael, sentado no banco ao lado, suspirou.

— Não tem como voltar igual depois de um verão daqueles.

Foi quando Dani e Lucas chegaram, rindo de algo que só eles entendiam. Quando se aproximaram, Lucas ainda segurava o braço do namorado, sem perceber. Caio e Rafael trocaram um olhar cúmplice.

— É oficial — disse Caio. — Perdemos o Luquinha pra esse menino aí.

— Perderam nada — Lucas retrucou, se sentando entre eles. — Só ganhamos mais um pro grupo.

Dan sorriu, meio sem graça.

— Se vocês deixarem… eu topo entrar pro trio bagunçado de vocês.

— Três? — corrigiu Caio. — Agora somos quatro. Um clube. Uma irmandade.

E, se duvidar… uma família.

Lucas passou o braço pelo ombro de Daniel e apertou.

— Família é isso aí.

E foi assim, de forma simples e verdadeira, que Dani passou a fazer parte do grupo — não como substituto de ninguém, mas como peça nova que encaixava perfeitamente no que já existia.

🌱 2. A Aceitação de Caio e Rafael

O que ninguém podia imaginar é que o fim do verão seria o começo de outra história — a deles.

Foi numa tarde de sexta, quando Caio chamou Rafael para caminhar.

— A gente precisa conversar — ele disse, com o coração acelerado.

— Sobre o quê?

Caio respirou fundo.

— Sobre… nós.

Rafael travou. Anos de sentimentos engolidos, desviados, mascarados.

Anos de “não é nada”, “é só amizade”, “isso passa”.

— Eu sei — Rafael disse finalmente. — Eu tentei esconder também. Mas… eu sinto. E sempre senti.

Caio sorriu, um sorriso tão aliviado quanto emocionado.

— E eu tava morrendo de medo disso. De te perder se eu contasse.

Mas, Raf… o verão me fez ver que a vida é curta demais pra gente fugir.

Rafael deu um passo à frente.

— Então vamos parar de fugir.

Eles se abraçaram, forte, como quem encontra o lar depois de muito tempo.

Não foi um beijo impulsivo como os de filmes adolescentes.

Foi melhor que isso: foi um abraço de aceitação.

— Eu gosto de você — Rafael murmurou.

— Eu também — Caio respondeu.

E assim, sem explosões, sem fogos de artifício, os dois finalmente se permitiram viver aquilo que sempre esteve ali.

Caio e Lucas ficaram emocionados quando souberam — e não perderam tempo já subiram pro apartamento de Caio.

Chegando lá Caio atacou-o no sofá , arrancando-lhe a roupa e ele se deixou levar pra ver até onde o amigo iria.

Levou-o pro quarto e na cama dele fez ele deitar de bruços e sem delongas meteu a língua no rabo dele. Claro que Rafa adorou a ousadia e relaxado passou a curtir o momento. Ele comia literalmente seu cu com a boca, chupava, metia a língua, beijava, esfregava a barba e não disfarçava que estava excitado ao máximo.

De repente Rafa sentiu algo gelado, pegajoso escorrer pelo rego da bunda chegando ao rabo e antes de qualquer reação Caio já estava com a boca, lambendo e comendo todo o mel que havia jogado.

Rafael então relaxou por completo, ia curtir esse cara e deixar ele se fartar de lamber o cu, na verdade estava muito gostoso.

Depois de muito tempo acarinhando-lhe o cu com a língua, não havia mais resistência da parte de Rafael, e nem mesmo na hora que ele começou a brincar com a pontinha do dedo ele reagiu, deixou pra ver se ele teria a experiência dele, em descabaçar um cu sem deixar ele escapar.

Foi seu azar, ele não tinha.

Em segundos Rafael estava com um dedo de Caio inteiro atolado no rabo e ele estava sendo chamando por Caio de minha puta.

Ardia, e era desconfortável, mas a respiração dele, os gemidos, deixaram claro que Caio estava gozando, só de ter ele espetado no dedo, baixinho ele disse que se ele ficasse quieto, ele deixaria Rafael fazer o que quisesse com ele depois e isso acabou fazendo a curiosidade de Rafa ser mais forte que a dor e assim, deixou ele continuar e gozar a vontade mas não permitiu que Caio o penetrasse, apenas o dedo indicador faria todo o trabalho, também pra ver como seria a reação e sensação das putas que ele por tantas vezes comeu o cu sem pena.

Depois não aguentando mais de tesão Rafa deitou-se e ofereceu-lhe a bunda ainda virgem aos 35 e Caio sem piedade. Encostou a cabeçorra na porta, pegou Rafael pelos ombros e empurrou devagar, mas ininterruptamente até sentir suas bolas encostadas na bunda daquele que até meses atrás era somente seu amigo e depois iniciou o vai e vem como se Rafael fosse uma puta que estivesse acostumada a levar no cu todos os dias. Rafael solta um grito tão grande que parecia uma criança apanhando e desabando a chorar. A dor foi intensa, mas quando ele sente seu pau latejar bem forte e cair gotas na cama resolveu se entregar. Era isso que ele pediu então era hora de aguentar, Rafa estava tendo prazer...E Caio comeu como sempre quis comer aquele rapaz de jeito.

Trocando de posição, agora com Rafael de quarto. Ele puxou seus cabelos loirinhos por trás e se aproximou do ouvido de Rafinha.

— Olha seu vadio, você vai ter que se amansar. E eu vou te ensinar como se doma um puto ousado como você. Você não é abusado? Então aguenta!

Foram estocadas e mais estocadas no cu de Rafael preenchido com aquela vara do Caio. Rafinha colocava as mãos pra trás tentando abrir mais o cú pra não doer. Caio tirou uns instantes e o cu de Rafael piscava de tanto tesão, dor...Rafael mandava ele tirar só pra ver a reação dele. Caio não tirava! Enquanto seu pau entrava dentro de Rafael, ele continuou mantendo uma de suas mãos fixas sobre seu cabelo, puxando-o para trás, enquanto a outra mão segurava as do amigo sobre a cama.

-"sua bundinha foi feita pra levar rola... toma o que você merece... A partir de agora você vai dar pra mim todo dia... putinha... toma..." - Caio dizia de uma maneira provocante.

e gozou aos berros dentro do cuzinho virgem e apertadinho do amigo... Gozou e continuou por mais uns cinco minutos o comendo, até o pênis amolecer... Tirou o pau, novamente deu para Rafael cheirar e o homem permanecia ali, deitado, desfalecido, porém satisfeito... Jamais Rafael imaginaria que pudesse sentir tanto prazer dando a bunda. Por fim de muito tempo, Caio conseguiu gozar de novo e dessa vez Rafa sentia uma sensação estranha ao sentir aquele liquido quente ser espirrado La no fundo do seu intestino. Uma sensação gostosa tomou conta dele, se sentia bem; até parou de chorar de dor.

Naquela noite Caio e Rafael tomaram um longo banho trocando beijinhos e carinhos em baixo do chuveiro, em seguida foram dormir abraçadinhos

Eles bateram na porta da casa de Lucas naquela noite com um bolo improvisado e uma vela torta.

— É a comemoração do “finalmente!” — brincou Lucas.

— Demorou, mas veio — Lucas completou.

O quarteto ficou ali, rindo, conversando, criando novos planos.

E a amizade deles — agora reforçada pelo amor — ficou ainda mais forte.

🏠 3. Conhecendo a família

Alguns meses depois, já no meio do ano Dani tomou coragem.

— Amor… — disse ele, meio sem jeito. — Quer conhecer meus pais?

Lucas arregalou os olhos.

— A-AGORA?

Dani riu, segurando as mãos dele.

— Você já faz parte da minha vida. Só falta fazer parte da deles.

O encontro foi leve, cheio de risadas, histórias do verão e algumas fotos constrangedoras de Dani bebê que a mãe fez questão de mostrar.

Lucas saiu da casa abraçado à mãe de Dani, que já o estava chamando de “meu genro lindo” desde o café da tarde.

E Dani, vendo aquilo, teve a certeza absoluta:

ele tinha encontrado o amor da vida dele.

💍 4. O Casamento — “Sim, para todos os verões”

O ano passou rápido — tão rápido que parecia correr atrás de alguma coisa boa.

E realmente estava.

No final de dezembro, sob o céu limpo e branquinho do verão, Dani e Lucas se casaram numa cerimônia simples, mas cheia de emoção.

Caio e Rafael foram os padrinhos — e, obviamente, choraram mais que os noivos.

A praia onde tudo mudou serviu como cenário.

— Lembra da gente aqui? — Lucas perguntou, segurando as mãos de Dani no altar improvisado na areia.

— Como se fosse ontem — respondeu rindo. — Foi quando eu pensei: “Esse idiota ainda vai ser meu marido”.

Lucas gargalhou.

— E você tava certo.

Os votos foram simples, sinceros, bonitos:

— Eu prometo te amar em todos os verões da nossa vida. — disse Lucas.

— E eu prometo ficar ao seu lado até nos invernos mais difíceis. — respondeu Dani.

Quando se beijaram, Caio apertou a mão de Rafael e sussurrou:

— Cara, olha onde a gente chegou.

Rafael sorriu, encostando a cabeça no ombro dele.

— O verão mudou tudo.

E pra melhor.

O mar aplaudiu com suas ondas.

A luz dourada cobriu tudo com um clima de filme.

E ali, naquele momento, quatro rapazes que começaram o ano perdidos entenderam:

O amor deles — todos eles — não era um conto de verão.

Era a história inteira.

FIM

AVALIAÇÃO DO AUTOR

Era madrugada de uma sexta pra sábado, Milo voltava da rádio quando deu a ideia de publicarmos um conto novo dessa vez juntos, eu lhe respondi que minha temporada na casa dos contos havia se encerrado e que não pretendia continuar publicando aqui, pouco antes de dormir, ele inquieto disse: "Mas é que eu tenho uma ideia, vamos lá vai, vai ser legal, curtinho" então concordei, seria um conto em quatro partes (que acabaram virando seis) e assim nasceu da ideia dele: uma história simples de três amigos que contam suas aventuras numa mesa de bar, pensei em dar um tempero que ele adorou, e se os três tivessem apaixonados pelo mesmo rapaz, tivemos um desafio pra não cair em contradição e assim nasceu Hiper Tesão (o título foi ideia dele, eu havia pensado em "Verão do Amor" ou "contos de verão")

AGRADECIMENTOS

escrever é tudo; tudo pra mim, É a maneira mais pura, sincera e sem máscaras que eu sei me expressar. Esse é o verdadeiro Daniel, escrever é Daniel e Daniel é escrever.

Confesso á vocês que eu estava um pouco desanimado e triste com textos, mas Deus me fez enxergar que tenho uma missão através deles.

Quero agradecer algumas pessoas: Primeiro Deus, sem ele nada eu seria e poderia. Ao Milo por me fazer enxergar que eu precisava dar a volta por cima, obrigado pela ideia deste trabalho sem você ele não existiria, escrever ao seu lado foi êxtase, foi uma grande hora pra mim, sem palavras...conhecer você como autor e profissional me acrescentou muito, foi bom conhecer as suas qualidades; como pessoa não tenho nem o que dizer você sabe que é muito especial pra mim, gostaria de ter o dom de escrever como você, obrigado pelo texto feito só pra mim, foi demais, escrever ao seu lado foi mágico, não tenho nem explicação, o resto é só entre nós dois...te adoro!. A toda turma: Jota, Renan Cachorro, Dani Pimentinha, Aly98 e Tito JC. E todos os que participaram direta e indiretamente deste trabalho; vocês são maravilhosos, obrigado.

A todos da minha família (Milo, meu vô que sempre me deu colo, vocês são a minha fortaleza, amo vocês)

E á todos os meus leitores que tanto esperaram pelo meu trabalho e á todos que torcem por mim!!!!!

VEM AÍ...

ARTIMANHAS DO AMOR 💙🩵💙🩵💙🩵💙

Daní tem o mundo aos seus pés, na infância fez parte do maior grupo de música infantil de sua época: Tutti-Frutti, aos 10 anos estrelou mais de cem campanhas publicitárias e apresentava o programa infantil mais popular de sua geração, cresceu acostumado a ser paparicado e ter todas suas vontades atendidas. Dez anos depois, todos os sonhos dele parecem estar se tornando realidade. Ele foi homenageado com o prêmio mais cobiçado da indústria da moda, seu noivado com Wagner, o bonitão mais cobiçado da escola está prosperando e migrando pro casório, mas quando ele recebe a triste notícia de que Wagner quer terminar a relação parece que o veredicto puxou um fio solto – e de repente tudo parece estar se desfazendo. Agora ele tem que correr contra o relógio para impedir que seu namorado case-se com outro rapaz.

Saúde Mental, autoestima e perseverança...ARTIMANHAS DO AMOR, estreia segunda no site contoerotico.com até lá!!

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 226Seguidores: 133Seguindo: 5Mensagem Autor Paraibano de 29 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos

Comentários

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Muito muito lindo.

Perfeito simplesmente.

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Eu mencionei você nos meus agradecimentos, minha leitora mais fiel☺️🙂

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Eu vi. Você é um amor… Eu não comentei por que fiquei tímida.

Eu sou super tímida. ☺️

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