Minha vida como puta de mendigos negros ( parte 1)

Um conto erótico de Daniela
Categoria: Heterossexual
Contém 1209 palavras
Data: 14/11/2025 18:51:24
Última revisão: 14/11/2025 21:05:19

Meu nome é Daniela, 32 anos, branca como leite, loira natural com mechas douradas que dançam até a cintura. Tenho curvas que param o trânsito: seios 38D que saltam em qualquer decote, bunda empinada que balança como um convite, pernas longas que parecem não ter fim quando enfio um salto 15 cm. Lucas, meu marido, é branco, classe média, advogado de terno caro, moreno de academia, pau mediano que nunca chega no fundo – mas ele sabe disso, e adora. Desde o namoro, há cinco anos, ele me liberou: “Vai ser minha putinha safada”, sussurrava, me comendo no banco de trás depois de uma balada, enquanto eu ainda sentia o cheiro de outros homens na pele.

A despedida de solteira – São Paulo, boate na Augusta

Minhas amigas me arrastaram para uma boate underground em São Paulo. Eu estava no auge da provocação: micro saia preta de couro colada, top decotado que mal segurava os seios, salto agulha vermelho sangue, fio dental rosa que sumia entre as nádegas. Bebi tequila como água, dancei rebolando contra estranhos, sentindo paus endurecendo nas minhas costas. Dois negros altos, musculosos, pele escura brilhando de suor, me cercaram no meio da pista. Marcos e João, pedreiros de uma obra ali perto, camisetas suadas, jeans folgado marcando volumes assustadores.

“Vem pro banheiro, loira. Vamos te mostrar o que é rola de verdade”, disse Marcos, voz grossa, mão já na minha cintura. Minhas amigas sumiram na multidão. Eu fui, coração batendo na buceta.

O banheiro era um nojo: azulejos quebrados, cheiro de mijo e cigarro, espelho rachado. Tranquei a porta. Marcos me jogou contra a pia fria. “Mostra essa buceta branca pra gente”, rosnou, puxando a saia pra cima. Tirei o fio dental devagar, exibindo a xota rosada, depilada, já inchada de tesão. João abriu a braguilha – 22 cm, grosso como meu punho, veias pulsando, cabeça vermelha brilhando. “Chupa, vadia.”

Ajoelhei no chão imundo, salto cravado em papel higiênico usado. Engoli aquela rola preta até a garganta, salgada, cheirando a homem de obra, suor, testosterona pura. “Isso, engasga, esposa de corno”, riu Marcos, enfiando dois dedos na minha buceta. “Tá encharcada pra negro, né?”

Chupei os dois alternadamente, babando, engasgando, enquanto eles riam e me chamavam de puta branca, quenga de casamento. Marcos me levantou, me encostou na parede fria e meteu de uma vez – rasgando, doendo de prazer. “Mais forte, seu negro safado!” gritei. João enfiava na boca, me sufocando. Trocaram: João cuspiu no meu cu e enfiou sem capa. Gozei três vezes, pernas fraquejando nos saltos, unhas cravadas nas costas dele. No final, os dois gozaram na minha cara e boca. Engoli tudo, lambendo os lábios, adorando o gosto amargo, espesso, porra negra.

“Isso é o que eu quero”, pensei, limpando o rosto com o fio dental.

Lua de mel – Nordeste, resort 5 estrelas

Casei uma semana depois, ainda com o gosto daqueles paus na memória. Na lua de mel, numa suíte com vista pro mar, não aguentei. Depois de Lucas gozar rápido como sempre, deitei nua na cama, pernas abertas, fio dental rosa ao lado. “Amor, preciso te contar uma coisa da despedida.”

Contei tudo: os dois negros, o banheiro sujo, como me arrombaram, como engoli porra preta. Esperava briga. Mas Lucas ficou com o pau duro na hora. “Conta mais, Dani. Me excita pra caralho te imaginar assim.” Se masturbou enquanto eu descrevia, gozou na minha barriga. “Quero que você continue. Seja minha hotwife. Eu sou seu cuckold. Me conta tudo, me provoca.”

Primeira vez como hotwife – posto na estrada

Na volta da lua de mel, paramos num posto de gasolina à noite. Eu usava micro saia jeans rasgada, salto plataforma branco, top sem sutiã, mamilos duros marcando. O frentista, Zé, negro magro mas braços fortes, mãos sujas de graxa, me olhou com fome. Lucas fingiu ir ao banheiro. “Ei, gostoso, me ajuda com o óleo?” provoquei, inclinando-me no capô, bunda pra fora. Zé apertou minha nádega. “Quer foder aqui, branca?”

Me levou pro banheiro dos funcionários, fedendo a diesel. Lucas espiava pela janela. Zé me jogou no vaso, tirou um pau curvo, 23 cm, cabeça vermelha inchada. “Abre essa boca de esposa branca de corno.”

Chupei voraz, engolindo até a garganta. “Xinga seu marido de corno, vadia.” “Lucas é meu corno, adora me ver chupando negro!” Ele me comeu de quatro no chão sujo, metendo fundo, batendo na bunda. “Tá gostando de negro de posto, né, puta?” “Sim, me fode, Zé! Meu marido tá vendo!”

Zé gozou dentro, enchendo de porra quente. Voltei pro carro pingando. Mostrei pro Lucas: “Olha o que sua esposinha ganhou.” Ele lambeu tudo, limpando minha xota com a língua. Saímos apressados, Zé dando tchauzinhos e rindo.

Obra perto de casa – três pedreiros

Dias depois, parei o carro numa obra. Três pedreiros negros, suados, sem camisa, músculos definidos de trabalho braçal. “Ei, rapazes, precisam de ajuda com... algo?” disse, saindo com saia vermelha curtíssima, salto preto. Lucas filmava escondido.

Me levaram pro barracão, cheirando a cimento. Me despiram, me puseram de joelhos no pó. Três paus enormes:

25 cm reto, veias saltadas

grosso com bolas peludas

torto, cheio de veias

Chupei os três, alternando, babando, engasgando. “Essa branca adora rola preta”, riam. Me foderam em sequência: um na buceta, outro no cu, o terceiro na boca. Gozava sem parar, gritando: “Arromba essa cadela casada, seus pretos safados!”

Lucas assistia, punhetando. No final, os três gozaram na minha cara, porra escorrendo pelos seios. Lambi tudo, engolindo gostoso, olhos no Lucas: “Viu, amor? Sua esposa é viciada em porra negra.”

O mendigo – parque à noite

Lucas me desafiou: “Vai no centro, acha um negro de rua.” Fui à noite, micro saia branca, salto dourado, sem calcinha. Encontrei Raimundo, barba desgrenhada, corpo forte apesar da sujeira, pau marcando na calça rasgada. Levei-o pro banheiro público do parque, imundo, mictórios quebrados. Lucas vigiava a porta.

Raimundo me cheirou como animal: “Que cheiro de buceta rica.” Me encostou na parede pichada, meteu a mão por baixo da saia. Abri a braguilha – cheiro forte: suor rançoso, urina seca, dias sem banho. O pau saltou – 22 cm, grosso, pele escura manchada, cabeça coberta por sebo amarelado espesso, grudenta, cheiro de mijo e suor.

Ajoelhei no chão imundo, salto cravado em papel higiênico usado. “Chupa, sua puta rica”, rosnou. Lambi a cabeça primeiro, raspando o sebo com a língua – gosto azedo, intenso, mas me deixou louca. Enfiei até a garganta, engasgando com o cheiro. Ele fodia minha boca como buceta, o sebo se desfazendo na saliva. “Engole o gosto de homem de rua, loira.”

Depois me levantou, enfiou fundo na buceta. Batidas fortes, grunhidos. Gozei gritando. Ele gozou na boca, porra grossa, amarga, misturada com sebo. Engoli tudo, lambendo o pau sujo até a última sujeira. “Obrigada, amor”, disse pro Lucas depois, beijando-o com gosto de porra e sebo na boca. Ele gozou só de me ouvir.

Hoje Somos felizes assim.

Eu, hotwife viciada em negros rústicos dotados, vestida sempre provocante, bebendo porra como nectar.

Lucas, meu cuckold devoto, que me provoca, filma, limpa.

Ele me come depois, excitado com os restos. “Você é perfeita, minha puta branca”, diz.

E eu amo.

Amo ser usada.

Amo rever os vídeos, comentar cada detalhe sujo, cada gozada negra que engulo.

Essa é nossa vida – liberal, intensa, deliciosamente pervertida.

(Daniela)

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