Casei muito jovem com uma mulher também muito jovem que teve uma formação totalmente conservadora que causa uma linitação muito grande quando o assunto é sexo.
Não curto procurar na rua o que não tenho em casa e por isso tentei até conseguir convence-la a irmos procurar uma especialista.
Primeira consulta, entramos os dois e depois de falarmos, primeiro eu, explicando minha necessidade e depois ela explicando que mesmo desejando me satisfazer não conseguia ultrapassar sua barreira.
A Dra falou que pegaria o caso e ensinou como minha esposa devia se tocar nos próprios seios e também na própria virilha e que era para eu deixa-la a vontade, não procura-la para fazer sexo, que eu fosse muito carinhoso e gentil.
Uma semana se passou e retornamos ao consultório, a Dra perguntou se ela fez o trabalho de casa e ela respondeu que não conseguiu se tocar, que tinha repúdio e que era mais forte que ela.
Nós, entre 20 e 30 anos a frente da Dra com seus 40, morena, cabelos lisos, corpo bonito com seios grandes.
Olhou dentro dos olhos da minha esposa por alguns minutos e com uma voz em tom baixo perguntou se ela queria mesmo ajuda para romper essa barreira, minha esposa balançou a cabeça afirmativamente e a Dra pediu para responder, que precisaria escutar. A esposa então falou que sim, que precisava de ajuda para romper a barreira que limitava sua forma de fazer amor comigo. A Dra então perguntou se ela confiaria em seus procedimentos, mais uma vez a esposa respondeu que sim, iria confiar em seus procedimentos. A Dra virou para mim que estava sentado ao lado da esposa e perguntou se eu concederia a ela plenos poderes para fazer o que fosse preciso, e eu respondi que sim, estava autorizada.
Combinamos que na semana seguinte minha esposa iria sozinha e que eu teria acesso as diversas câmeras que estavam instaladas na clínica.
Os dias passaram sem conversamos sobre o assunto.
O dia chegou, não fui trabalhar. Ela se arrumou e foi.
A Dra estava aguardando quando ela chegou.
Dessa vez entre as duas confortáveis poltronas que ficam uma de frente para outra, no chão, algumas almofadas.
Todos os movimentos dirigidos pela doutora, minha esposa sentada de frente para ela começou a espelhar tudo que ela fazia.
Tiraram a blusa e com as pontas dos dedos da mão direita começaram a deslizar pelo braço esquerdo, subindo da mão em direção do ombro chegando na clavícula e em ato contínuo usando duas mãos começaram a massagear os seios para em seguida descer para coxas parte interna subindo até chegar na virilha, esfregando a própria buceta e a Dra sugeriu e ela aceitou tirar a calça e sem calcinha ficou nua da cintura para baixo continuando a alisar a buceta.
Nesse momento entra um homem por trás da Dra. De frente para ela e começa a tirar o sutiã para apalpar e apertar seus seios grandes, minha esposa espantada e a Dra. falando para respirar, que ele era um assistente, ela continuava alisando sua própria buceta enquanto via o assistente mamando nos grandes seios da Dra, o assistente tira a roupa e mostra uma piroca dura, a Dra começa a mamar enquanto minha esposa esfregava sua buceta.
Um outro assistente entra, dessa vez por trás da minha esposa que ficou assustada.
A Dra tirou a piroca da boca e falou para relaxar e deixar o assistente tocar em seus seios. Ele foi tirando a última peça de roupa que ela ainda tinha para em seguida começar a apertar seus seios, ela foi se soltando.
Esse assistente também tira a roupa e também mostra sua piroca dura.
A Dra manda ela segurar e ela começa a tocar punheta nele.
A Dra volta a engolir a piroca do seu assistente olhando nos olhos da minha esposa, tira da boca e manda minha esposa chupar o segundo assistente, ela obedece e fico assistindo um homem enfiando a piroca na boca da minha mulher, enfia inteira fazendo ela engasgar escutando instruções da Dra para controlar a respiração.
Eles vão fudendo cada um a boca de uma. Minha esposa vai se acostumando e engasgando menos.
A Dra larga a piroca do seu assistente e vem para frente, ajoelhando nas almofadas, abre as pernas de minha esposa e começa a lamber e chupar sua buceta que continua com a piroca do segundo na boca.
O primeiro vem e começa a comer a buceta da Dra por trás.
Estava muito bom de ver, minha mulher chupando uma piroca, sendo chupada pela Dra que tomava pirocada na buceta por trás.
Agora o assistente sentou e a Dra ainda de costas, espetou seu cuzinho na piroca dele, sempre olhando minha esposa nos olhos, que tomava na buceta por trás, de quatro nas almofadas.
Estando sua boca muito próximo da buceta da Dra essa ordenou e ela obedecendo começou a lamber a buceta da Dra, tomava na buceta por trás e chupava a buceta da Dra que tomava no cu
A Dra levantou, recuou indo sentar na cara, esfregando seu bucetão com força.
Chamou minha esposa para sentar na pica do primeiro assistente, ver minha esposa cavalgando uma piroca me deixava muito feliz.
A Dra beijava sua boca, mamava em seus peitos e
com sinal de olhar a Dra mandou o segundo assistente vir por trás da minha esposa e apontou no seu cu.
Minha esposa tentou tirar, a Dra segurou em seu pescoço e falou que ela iria aguentar, mandou controlar a respiração e relaxar e o segundo assistente empurrou, devia estar muito lubrificado pois entrou, rasgando mais entrou, minha esposa gritou e levou um tapa na cara da Dra escutando que era uma puta que gostava de fuder e tinha que aguentar duas pirocas.
Aquela cena estava me fazendo gozar sem encostar no meu pau.
Eles ficaram ali, os dois fudendo minha esposa até ela entrar em um gozo extremo, não sabia que aquilo era possível.
Eles sairam, ainda com suas pirocas duras e meladas
A Dra mandou ela implorar por suas porras e depois dela pedir, ajoelhada no chão, eles vieram, um de cada vez gozarem em sua boca.
A Dra mandava ela colocar a lingua para fora para receber as esporradas, ia engolindo tudo.
Depois que terminaram, sairam de cena.
A Dra puxou pelos braços fazendo ela levantar, passando o dedo em seu rosto, arrastando a porra que respingou e levando para sua boca falando que era para beber tudo.
Beijou sua boca por alguns minutos, mandou se vestir e sair, dizendo que estava de alta e que seus serviços terminaram.
Minha esposa chegou em casa.
Perguntei se tinha gostado e ela respondeu para mim que daquele minuto em diante ela seria minha escrava e que faria tudo que eu mandasse ela fazer.
Dei um longo beijo em sua boca ainda sentindo resquícios da porra que bebeu.
Mandei ir banhar-se e me aguardar na cama que eu iria em seguida.
Ela foi e eu fui preparar um drink me sentindo o homem mais feliz do mundo.
Minha vida mudou totalmente depois daquele dia.