As Mulheres da Família - O Box - Parte 8

Um conto erótico de Dr. Prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 1521 palavras
Data: 14/11/2025 15:36:36
Última revisão: 14/11/2025 20:57:12

Sinto seu canal vaginal totalmente molhado, e meu pau vai deslizando até penetrar completamente, começando um vai e vem bem devagar inicialmente, que vai aumentando gradativamente com o tempo. E Beth começa a soltar sons de prazer:

- Ainnnn

Vou aumentando as estocadas e começo a dar uns tapas na bunda da Vanessa que continua dividindo o pau do Gabriel junto com a minha irmã.

A orgia cada vez mais toma contorno, até que volto a penetrar em Vanessa, e aterro o meu pau dentro de sua boceta.

- Ainn, assim gostoso. Arromba essa boceta, arromba cachorro.

E fico revezando por mais de 10 minutos entre Vanessa e Beth. Até que em um momento Gabriel puxa a Beth e eles vão para a piscina, me deixando com a Vanessa na cama.

Vanessa sobe em cima de mim, e nesse momento percebo o quão nossos corpos estão suados, e começa a cavalgar no meu pau. Sua boceta engole todo ele, na qual começa a fazer um movimento de ir para a frente e para trás, fazendo eu sentir que meu pau muitas vezes ia sair dentro dela, mas que não aconteceu. Ao lado ouço:

- Aiin, que tesão!

E a Vanessa bem baixinho complementa:

Ta gostando de ver a cachorra da sua esposa ser comida pelo meu marido?

Enquanto eu tiver comendo a mulher dele eu não ligo.

E ela aterra ainda mais a sua boceta no meu pau e como nossos corpos estão suados, o barulho de "plaft" "plaft" "plaft" aumenta no quarto.

Aiin, você é um gostoso sabia? - Diz Vanessa.

- Você também... - Respondo.

- Vanessa fica olhando no fundo dos meus olhos enquanto cavalga, e pergunta:

- Você tem filhos, Paulo?

- Tenho duas meninas... - Respondo.

- Filhas seu e da Beth? - Pergunta Vanessa.

- Não, do meu antigo casamento. - Respondo.

- Eu tenho uma menina também. - Complementa Vanessa.

- Quantos anos? - Pergunto.

- 19! - Responde.

- Se for igual a mãe é linda. - Digo.

- Ela é.

- Vamos tomar um banho juntos? - Pergunta Vanessa.

- Vamos. - Respondo.

Eu achei estranho aquele interesse da minha vida, mas de primeiro momento não me importei tanto. Partimos para o banheiro, e nesse intervalo olho para a piscina e vejo a Beth de frente ao Gabriel o beijando.

Entramos no box e ela liga o chuveiro. A agua cai em meu corpo até que ela me abraça e fica me olhando. Me dá um selinho e diz:

- Acho que daqui o Gabriel e a Beth não consegue nos ouvir...

Eu estranho aquela fala e Vanessa continua:

- Então você tem duas filhas?

- Sim... - Respondo.

- Aposto que o nome delas são Jaqueline e Letícia. - Diz Vanessa.

Nesse momento eu arregalo os olhos e pergunto:

- Como você sabe?

- E aquela mulher que está sendo enrabada pelo Gabriel é a sua irmã! - Complementa Vanessa.

Eu fico branco na hora. Nesse momento o meu pau começa a amolecer e o coração a acelerar.

- E você tem outra irmã que se chama Yara, né? - Pergunta Vanessa.

- Como você sabe de tudo isso? - Pergunto.

- Eu sempre procuro saber quem é a pessoa antes de eu dar, né? - E ela dá alguns risos.

- E sabendo da Beth, ainda quis? - Pergunto.

Ela me olha e passa a língua nos meus lábios e diz:

- Calma bobinho, seu segredo está a salvo. Nem o Gabriel sabe o que eu sei. Aquele babaca só pensa em boceta e de me trair. Mas respondendo à sua pergunta, seu Instagram é aberto. Descobri tudo quando você passou o número para o Gabriel.

- Puta que o pariu. Por favor, não fala para ninguém. É a primeira vez que acontece isso. - Digo.

- Já disse para ficar tranquilo. Por isso que a gente veio para o banheiro. Não vou contar. - Responde Vanessa.

E a sua mão vai até o meu pau e começa a me punhetar. O susto começa a passar, e eu pergunto:

- Mas tudo bem para você?

- É... É estranho.... Muito estranho. Mas se não fosse isso eu não estaria aqui com você! - Responde Vanessa.

- Não entendi? - Pergunto.

- Vou confessar três coisas. Já que sei alguns segredos seus, quero que saiba alguns meu. - Diz Vanessa.

Nesse momento meu pau endurece.

- Eu não ia sair com você. Mas quando descobri que ela era a sua irmã, queria entender até onde vocês iriam com essa farsa!

A olho e ela continua.

A segunda é que eu gostei. Senti um tesão absurdo quando você caiu de boca na boceta dela e depois a comeu. Pensei que não ia chegar a esse ponto.

Eu a olho e ela foi encostando na parede e levanta a perna. Eu seguro e meu pau foi entrando na sua boceta toda encharcada, e confesso que nunca tinha visto uma mulher daquele jeito, e começo a fode-la no box.

- Assimmmm. Come essa bocetinha, come, gostoso! - Diz Vanessa.

E ela me beija, até que eu pergunto:

- E a última?

Eu tenho uma tara por incesto. Comecei a ter quando vi minha filha dando para o seu namorado no sítio do meu pai. Depois que eu vi, comecei a sentir um tesão absurdo. Mas não dela, e sim em ver ela fodendo. Deve ser por isso que eu me animei em ver vocês dois. - Responde Vanessa.

- Então você tem fetiche nela? - Pergunto.

- Ah, eu tenho. Talvez um dia te conto.

Meu pau endureceu de uma forma que não sabia explicar. Aquela conversa me deu um tesão absurdo, aquela troca de segredos, os dois expostos em uma situação tão absurdo como nossos desejos.

- Ele é pai dela? - Pergunto apontando para a banheira.

- O Gabriel? Não. Ele é meu namorado. Namoro a 2 anos com ele. Não sei porque não terminei ainda. Só mete chifre em mim e minha filha o odeia. - Responde Vanessa.

- Talvez seja medo de ficar só. - Diz Vanessa.

- Ficar só? Você é linda. - Respondo.

- Você é um fofo, sabia? Mas não quero que você seja nesse momento, só quero que você arromba essa boceta. - Diz Vanessa.

Meu pau volta a escorregar por seu útero, e ficamos trocando beijos de língua enquanto ela me abraça, até que Beth e Gabriel aparecem no banheiro.

- Cabe a gente aí? - Pergunta Gabriel.

- Cabe amor, o Paulo está doidinho para foder a sua esposa gostosa. - Diz Vanessa.

Olho para a Beth e ela encosta ao meu lado. A pego pelo quadril, coloco ela de frente a parede, e levo o meu pau que escorrega até dentro do seu útero e volto a bombar. Gabriel volta a meter na Vanessa. Nós estávamos exaustos, e meu pau começando a doer de tanto meter. Até que a Vanessa diz:

- Tá na hora de a gente gozar, o que acha?

- Sim, estou exausta! - Responde Beth.

- Deixa seu marido gozar dentro, deixa? - Pergunta Vanessa.

- Não. Não tomo remédio! - Responde Beth.

- O que que tem? Não são marido e mulher? Não tem problema. - Diz Vanessa.

Beth me olha e diz:

- Tá bom. Vem amor, me come de frente.

E a Vanessa diz:

- Isso, deliciosos.

Ela se vira e fica de frente a mim. Meu pau volta a entrar em sua boceta e começo a bombar. Nesse momento ela me abraça bem forte e começo a estocar com mais força. Gabriel ao meu lado coloca a Vanessa na parede e começa a fode-la de costas.

O barulho de "plaft" "plaft" "plaft" tomam forma, até que a vontade de gozar aparece, e antes de jogar minha porra dentro do útero da minha irmã, Beth diz:

- Da leitinho, dá?

Eu dou um grito:

- Ahhhhh

E jogo toda a minha porra no seu útero. Na mesma hora veio um peso na consciência de ter feito aquela ação. Ao meu lado Gabriel também joga a sua porra dentro da boceta da Vanessa. Ali foi o término do nosso sexo.

Tomamos banho e decidimos voltar para casa: eram 5h da manhã. Gabriel fez questão de me deixar em casa, mesmo morando no Tatuapé. Chegamos por volta das 6h e eu não conseguia olhar para a Beth, e nem ela para mim. Ainda assim, fingimos que nada aconteceu e ela dormiu no meu quarto, enquanto eu desabei no sofá.

Por volta das 11h, Letícia chegou e percebeu que ainda estávamos dormindo. Ela não desconfiou de nada, e mantivemos a farsa até a volta de Beth para o Sul, que aconteceu no domingo à noite.

Ao voltar, acompanhado de Letícia, Yara e Carlos, recebi uma mensagem de Vanessa:

- Adorei a noite agradável. Espero bater um papo com você em breve.

- Quem é, pai? - Pergunta Letícia.

- Uma colega! - Respondo.

- Mas você não estava com a tia ontem à noite? Que colega é essa que não conheço?

- Do trabalho. - Respondo.

- Ao chegar em casa eu quero que me mostre! - Claramente transtornada.

Ao chegar em casa, Letícia insiste:

- Pai, quem é?

- Já disse que é uma amiga!

- Você ta pegando ela? - Pergunta Letícia.

- Estou! - Respondo.

- Me comer nada, né? - Diz Letícia.

E sai correndo para o quarto.

Bom, vou terminar a primeira parte desse conto aqui. Tive que entrar em alguns detalhes, pois como é uma história verídica, não quero deixar nenhuma ponta solta para que pensem que pode ser mentira. A única coisa que posso adiantar é que o final vai surpreender.

Caso queira que eu continue, é só ter 80 estrelas.

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Foto de perfil genéricaDoutor do Prazer Contos: 8Seguidores: 36Seguindo: 0Mensagem O tesão acumulado fez eu começar a fazer loucuras. Hoje vivo em uma situação que não é normal para a maioria. E nela mais 4 pessoas convive comigo essas experiências. Então decidi compartilhar aqui para ver se eu acho mais pessoas que tiveram essa experiência.

Comentários

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Que legal que ele pegou mais uma irmã,assim não tem como ela dar uma de moralista.

Ela é mais safada que a outra,tava se achando,faltou ele enrabar ela.

Pena que ficaram estranhos depois,poderia ser o início de belo caso entre os dois,principalmente por estar carentes de sexo,um poderia suprir a necessidade do outro.

Agora,ficamos na expectativa dele pegar as filhas e dar uma boa foda com elas sem peso na consciência e claro tem pegar filha mais velha,foi estupidez dele deixar ela escapar e ter que arrumar um namorado,(já que o pai,frouxo amarelou).

Autor,parabéns tá melhorando seus contos,espero que seja mais picantes e ousados (tem que pegar as filhas e irmãs sem peso na consciência,sem medo de ser feliz).

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