Olá amores, pra quem está chegando agora me chamo Júlia, sou casada, tenho 32 anos de idade, 1,65 de altura, 58kg e atualmente professora de matemática do ensino médio. O que vou escrever se trata de um relato real, se tiver interesse em saber como o marido me incentivou a ter um amante recomendo ler o primeiro relato "Quem planta colhe! Tornei as fantasias do marido realidade".
No relato anterior havia prometido a mim mesma que nunca mais iria sair novamente com Marcos, porém ao vê-lo todos os dias meu corpo estremece, aquele novinho havia deixado sua marca em mim, eu não tinha mais controle algum, o desejava todo momento. Ambos estávamos no limite, a vontade de nos tocarmos, beijarmos, sentir nossos corpos era incontrolável até que não pudemos mais aguentar.
Era uma terça, após o término do expediente às 17:00 Marcos me convida para irmos ao bosque da cidade, afirmou que durante a semana o local era vazio, iriamos somente para nos beijarmos e ficarmos um pouco a sós.
Ele entrou em meu carro e fomos, ao chegar estacionei perto da entrada, nos certificamos de não ter nenhum conhecido, a entrada é livre, entramos, pelas trilhas íamos para a parte mais afastada, onde quase ninguém ia e realmente o local estava deserto. No caminho nos agarrávamos, beijávamos e mão boba pra todo lado.
Encontramos um banco e nos sentamos, sem perder tempo nos agarramos igual dois adolescentes no cio, nos beijávamos como se o mundo fosse acabar. Marcos beijava meu pescoço e ombros deixando marcas vermelhas. Não demorou e ele estava com a mão por debaixo do vestido acariciando minhas pernas e tocando minha buceta totalmente molhada. Minha mão também já estava dentro de sua calça, acariciando seu membro avantajado e duro como rocha, o que era pra ser só um encontro casual com alguns beijos já estava fora de controle, lá estávamos nós, ao ar livre, sem se importar com mais nada, somente em satisfazer nossos desejos.
Eu não aguentava mais, meu desejo por aquele corpo estava transbordando desde a nossa primeira transa, apesar daquele pau enorme ter me feito um estrago eu o queria novamente, ahhhh que delícia de macho. Eu já sem controle algum sobre minhas ações olhei para ambos os lados, me certifiquei de não estar vindo ninguém, sem falar nada puxei seu delicioso pau pra fora, iniciei uma masturbação enquanto massageava suas bolas o fazendo delirar. Eu já estava salivando e não mais resistindo comecei a chupa-lo, que delícia, amo isso, amo chupar aquele macho dotado, se pudesse chuparia o dia todo, chupava e lambia como um picolé. Ele segurava meus cabelos pela nuca, me forçando a colocar o máximo que podia na boca, uma tarefa difícil pelo tamanho, engasgava e salivava muito, o deixando todo babado, uma mistura com seu pré-gozo delicioso.
Enquanto eu saboreava aquele mastro ele me puxa pelos cabelos, tirando minha boca de seu brinquedo, avisando que tinha gente se aproximando, ele cobre o pau com a camiseta, o que não escondeu muito, claramente ficou marcada e pulsava sem parar... não daria tempo de guardar. Um casal se aproximava, já estavam perto, o abracei pra disfarçar e esconder o rosto, com medo de ser algum conhecido. Não sei se viram ou perceberam algo, a adrenalina estava a mil e o tesão mais ainda... assim que passaram por nós me levantei, ergui meu vestido, puxei a calcinha de lado e sentei naquele pau, nossa, com dificuldade foi deslizando lentamente pra dentro, puta que pariu, como da primeira vez doeu e saíram lágrimas de meus olhos, porém... que delícia, que tesão, minha buceta não conseguia acomodar tudo aquilo dentro, batendo em meu útero e pressionando, só tinha que tomar o cuidado de não escorregar e cair sentada naquilo, senão o estrago seria grande. Marcos puxa minha blusinha pra baixo junto do sutiã, deixando meus seios expostos, os bicos estavam totalmente duros, ele sem perder tempo os segurava e puxava ferozmente, parecia me ordenhar.
O medo e o tesão de estar sendo penetrada ao ar livre com os seios expostos me proporcionava um prazer indescritível, uma professora casada naquela situação, o que meus alunos pensariam de mim se soubessem? que loucura! olha que meu marido me tornou, eu era toda certinha e lá estava naquela situação. Foram 3 sentadas e eu senti meu orgasmo se aproximando, aquele pau é incrivelmente grande e robusto, estava ficando viciada e não tinha mais volta, queria mais e mais. O orgasmo chegou, gozei sem controle, enquanto gozava minhas pernas tremiam, não conseguindo suportar meu corpo acabei quase caindo de vez em seu colo, fazendo aquele pau pressionar ainda mais meu útero, nesse momento dei um urro alto, foi uma dor imensa com tesão, acabara de ter minha buceta violada ainda mais, ele acabava de conquistar mais meu interior, sempre indo mais fundo. Meu medo era de alguém aparecer e me ver naquela situação, totalmente empalada pelo meu macho.
Me levantei com os seios de fora, com a mesma sensação de vazio da primeira vez, sensação que só aquele gostoso me proporciona.
Marcos também se levantou, me puxou para parte de trás do banco, me colocou a força com as mãos apoiadas no encosto, de um modo bruto pegou minha cintura, levantou meu vestido, empinou bem minha bunda, puxou minha calcinha de lado e começou esfregar seu pau em meu cuzinho forçando a entrada.
Eu: Não Marcos, é muito grande, não vai entrar é loucura, vai me machucar!
Ele simplesmente ignorou, somente a pressão de forçar a entrada já causava muita dor. Ele pegou uma camisinha e vestiu, iria tentar violar meu cuzinho. As camisinhas nele ficam apertadas e ele não gosta, porém estava disposto a conquistar meu cuzinho a todo custo, ignorando completamente meus apelos.
Lá estava ele forçando, meus olhos lacrimejando de dor, não entrava, ainda não estava pronta pra suportar aquilo, ele me segurava a força, me sentia estuprada, forçava mais e mais...senti meu cuzinho se abrindo, entrou a cabeça, a camisinha estourou e não aguentei, dei um grito de dor e o empurrei e quase fiquei de joelhos, era muito pra mim.
Virei com dor, com dificuldade tirei a camisinha apertada, me coloquei de novo apoiada no encosto do banco bem empinada e guiei seu pau até minha buceta pois o que ele queria naquele momento era impossível.
Marcos segura minha cintura e empurra forte, me fazendo dar outro grito alto, estava ficando arriscado de alguém escutar e ir ver. Ele começou a bombar de uma forma bruta, estava fora de controle, eu só falava: para Marcos, não estou aguentando, está me arrombando...
Ele ignorava, parecia um animal sedento por sexo, me pegava a força e eu não tinha forças pra reagir... seu pau atingia forte meu útero, ele estava descontando sua frustração de não comer meu cuzinho, meus seios balançavam a cada estocada.
Eu: Calma, fode sua mulher com cuidado está me machucando.
Marcos: Aguenta mais um pouco putinha, já estou quase gozando!
O mel da minha buceta escorria entre as pernas, eu nem sabia mais onde estava, até esqueci que estávamos ao ar livre, fazíamos sexo feito loucos, ele me puxava pelos cabelos, virando meu rosto pra trás pra me beijar enquanto me violava.
Durante o beijo vi o mesmo casal apontando na curva da trilha, acho que escutaram meus gritos e foram ver, eles nos flagraram, ficaram parados por alguns segundos me vendo naquela situação, paralisei, não consegui ter reação alguma... o casal retornou e Marcos começou a ser mais bruto, meu coração estava disparado, acabaram de me ver sendo devoradora por trás e com os seios amostra, isso me deixou louca...
Senti o pau do Marcos começar a inchar e pulsar forte, seus gemidos ficaram intensos.
Marcos: Vou gozar, vou encher essa buceta gostosa de porra... Ahhh.
Eu: Também vou gozar, soca na sua putinha, me fode com esse pau grande, goza tudo dentro...
Foi quando vieram, jatos fortes e profundos de seu leite, me fazendo chegar ao máximo prazer e iniciar um orgasmo indescritível ao ar livre, estávamos gemendo alto e sem controle num orgasmo que parecia não ter fim. Parecíamos dois animais selvagens transando no mato, minhas pernas novamente começaram a tremer, não aguentei e cai de joelhos e logo o leite quente começou a derramar de dentro de mim. Estava dolorida, ofegante e sem forças por causa da intensidade do orgasmo, foi algo fora do comum fazer ao ar livre e sermos flagrados.
De joelho ainda, me virei e como uma boa mulher tinha o dever de limpar o pau do meu macho, chupei e bebi todo leite restante, não posso desperdiçar seu néctar. Após terminar a limpeza guardei seu pau na calça, me levantei, guardei meus seios, ajeitei meu vestido e demos um beijo molhado.
Falei pra irmos embora, pois logo iria começar a anoitecer. Durante o caminho o leite do Marcos ia descendo entre minhas pernas, que delícia essa sensação, a entrada do bosque já estava com correntes, pra nossa sorte era só pular, não tinha portão.
Não havíamos mais encontrado o casal que nos flagrou e com a cabeça no lugar fiquei com medo deles chamarem a polícia então entramos logo no carro e saímos dali. Levei Marcos pra casa e depois fui pra minha.
Novamente estava eu retornando com a buceta deflorada e cheia de leite do meu macho, porém desta vez fiz surpresa para o marido, pois não o tinha avisado que iria sair novamente com Marcos, apenas levantei meu vestido e mostrei que sua mulher havia acabado de ser devorada e estava novamente cheia de leite.
