Inocência Capítulo 1 - O Lobo e a Inocência

Da série Inocência
Um conto erótico de Cleber
Categoria: Heterossexual
Contém 2753 palavras
Data: 12/11/2025 03:16:09
Última revisão: 12/11/2025 03:36:17

Meu nome é Cleber e eu fui traído… Pois é, caí nessa porra de armadilha, mas não deixei barato, eu fiz o que devia, acabei com ela, destruí quem jurei proteger, mas a história é bem mais complexa que isso, porque ela me mostrou que não existe inocência que não possa ser corrompida, só existe, ilusão.

Vocês já conheceram uma pessoa inocente? Daquele tipo que parece estar fora da sua época, fora da sua realidade concreta? Essa era minha noiva Catarina, com quem morei junto por dois anos, para quem eu entreguei minha vida, meu amor, meu respeito e ela me pagou com uma traição.

Éramos todos da mesma comunidade e da mesma igreja, Dona Inocência a mãe dela, era uma senhora muito usada por Deus, um exemplo de fé, criou os dois filhos sozinha, mas só se converteu após o nascimento da filha, Renato o filho mais velho sempre foi meu amigo desde a infância, eu era um dos três amigos dele, que podiam frequentar a casa.

Dona Inocência tratava seus dois filhos como ouro e com regras restritas, Renato não podia sair a noite, não podia ficar na rua, ela ficava de olho com quem ele andava, mas podia ao menos ir na casa dos amigos que ela gostasse.

Catarina, só podia ter amigas meninas, só brincava na casa de outras irmãs da igreja, ou em casa, se ficasse muito envolta da gente amigos do Renato, ela já recebia um xingo e podia até apanhar. Aliás Dna Inocência sempre foi muito adepta, do é melhor apanhar de mim, do que de Deus e metodicamente batia nos dois quando achava que devia, inclusive na nossa frente.

Chinelo, ou a cinta, 5, 10 ou 20 palmadas, nas palmas das mãos ou coxas, simples assim, a mulher é metódica.

Isso te dá uma ideia de como Renato e Catarina cresceram, sempre obedecendo as regras, jovens tidos como educados, gentis e principalmente muito certinhos, Renato tinha como escapar dos olhos da mãe, eu Renato e Fábio, três amigos sempre juntos na adolescência.

Vivíamos correndo atrás das meninas, vivíamos inclusive trocando as meninas entre a gente, com um literalmente conquistando a namorada do outro, no final, quem perdiam eram elas, porque quem conquistou já nunca tratava igual, sabendo que seria eventualmente traído e logo ela era descartada.

Teve uma coitada que literalmente passou pelas mãos dos três.

Estou dizendo isso para apontar que essa era a nossa relação, Fábio, Renato e eu, acima de mulher a amizade, mulher era um jogo, perigoso, mas ainda assim um jogo e se perder, perdeu, os brothers, bom esses são para sempre e se a vagabunda caiu no papo dele, a vagabunda é ela, afinal, o outro sabia do jogo, porque sempre foi jogado assim.

Nós crescemos juntos, entramos na faculdade juntos, cursamos juntos, Dona Inocência, pelo que eu ouvia da minha mãe estava perdendo o controle dos filhos, Renato não ia na igreja, Catarina agora também já não ia, mas ainda assim não saia na rua, escola para casa e se qualquer namorinho surgisse no horizonte, o irmão dela punha o coitado para correr.

Ninguém queria que a Catarina fizesse como a mãe, que teve o Renato na adolescência, depois quando casou ele já era mais velho, já estava na escola, Catarina veio três anos depois, mas perdeu o pai antes de aprender a falar.

Foi quando fomos chamados para a festa de formatura da Carina que começou o sonho que viria a se tornar pesadelo. Catarina havia crescido, a menina magrela que enchia o saco por causa do videogame, agora era uma verdadeira cavala, com cabelos louros, lisos cheios, olhos castanhos clarinhos que pareciam mel, a pele bem branquinha.

Quando eu percebi, eu e Fábio, já estávamos tomando bronca do Renato sobre, presta atenção e se comporta que é a irmãzinha dele… Mas naquela hora confesso que estava pensando com a cabeça errada com aquela jovem mulher de 18 anos em sua festa de formatura.

Depois desse dia tudo mudou.

Fábio estava tentando conquistar a Catarina na cara de pau, voltou a frequentar a casa da Dona Inocência na malandragem, eu como sou da mesma igreja, nunca tinha parado, Catarina com 18 anos começou a trabalhar, Renato buscava ela no trabalho, eu convenci Dona Inocência que poderia fazer isso, difícil foi convencer o próprio Renato das minhas intenções.

No carro foram que as coisas começaram, Catarina tinha um monte de reclamações que não dizia para ninguém, aquela mulher queria ter uma vida adulta, mas sua família não permitia, ao mesmo tempo, anos de proteção a tornaram tão inocente, tão cheia de brilho, que isso me encantava.

Era uma mulher, mas também uma menina, aos poucos fui convencendo a mãe dela, de que eu seria um bom namorado, também fui convencendo ela, devagar, com paciência e calma.

Quando Renato e Fábio pararam de brigar pelo Fábio ficar dando em cima dela dentro de casa, eu e Catarina já estávamos namorando, um primeiro beijo rolou dentro do carro, foi um beijinho tímido, ela ficou tão vermelha, que eu achei que fosse passar mal, mas no final gostou e ficou viciada.

Catarina queria beijar na boca toda hora, quando a gente se via, quando a gente se despedia, quando ficava em silêncio, quando dava risada, quando ficava manhosa, ela literalmente viciou em beijinhos na boca, eu não imaginava ter uma experiência assim como uma mulher, nessa idade.

Nossa primeira vez juntos, que aliás, foi completa, Catarina sempre dizia que queria uma primeira vez, que ela não ficasse com curiosidade de nada para depois, ela já tinha deixado a igreja, eu também, então, era mais uma questão do momento certo, que ela fazia questão de esperar.

Mas aí eu ganhei uma viagem, tudo pago para um resort em uma praia e decidi que seria lá, onde finalmente eu teria minha princesa, convencer a Dona Inocência da viagem, foi mais fácil do que eu esperava, eu não estava mais na igreja, mas ela confiava que eu ia cuidar da Catarina, Renato, só me falou para ter cuidado com a irmãzinha dele.

Fábio a essa altura, já tinha desistido, mas era visível em seus olhos a inveja que tinha de eu estar com ela, afinal, ela era realmente cativante, não sei como eu estaria se fosse ele a conquistar ela, só sei que ele parecia de acordo, que ela não era para zueira, era para casar e portanto se afastou.

Chegando no hotel, Catarina já foi logo se trocar, um biquíni fio dental preto de tirar o fôlego, a mulher era uma verdadeira cavala, as coxas grossas o quadril largo, cintura bem marcada, os cabelos longos e macios, olhos castanhos claros cor de mel, uma saída de praia amarrada como se fosse uma saia longa, valorizando seu quadril.

Nem um dos dois tinha ilusão do que aconteceria, já estávamos há um ano juntos, iria acontecer nossa primeira vez e a primeira vez dela, isso só colocava mais fogo, na praia, ela ficou fascinada com o mar, paralisada, antes de correr e se jogar na água, rindo.

Fiquei um tempo admirando aquela jovem mulher 10 anos mais nova, nos seus 19 anos, vendo o mar pela primeira vez, namorando pela primeira vez, iria transar pela primeira vez, seu sorriso era intenso e iluminava tudo, chamando a atenção de todos a nossa volta, fui brincar na água com ela.

No mar, diversão de mergulhos, água e mãos bobas, ela olhava para mim com um sustinho, mas sorria, me incentivando a não parar às mãos bobas, mas também demonstrando não estar acostumada com isso, após mar, fomos para o hotel, uma grande suíte, ela anunciou que iria para o banho.

“Posso ir junto?”, ela olha para trás, sobre os ombros e morde o lábio, demonstrando o tesão que só perguntar causou, “Claro que não seu safado.”, a resposta dela, arrepiada e excitada é um convite…

Caminha para o banheiro, tirando o sutiã e a calcinha na minha frente, de costas, aquele rabo maravilhoso, rebolando enquanto entra no banheiro. Eu vou atrás as portas abertas, ela de costas no box, chego encostando e acariciando beijando o pescoço, ouvindo seus suspiros e vendo seu sorriso.

Beijos e carícias no banheiro, de lá vamos para o quarto, levanto ela no colo, com um gritinho e risos, coloco ela na cama como uma princesa e nos beijamos, os beijos o corpo nu e macio na cama sobre o meu, carícias que enlouquecem…

Beijo seu pescoço e vou descendo minha boca, sugando e beijando, descendo até a encaixar minhas cabeças entre suas pernas, sugando e lambendo, brincando pela primeira vez com o seu corpo, ela goza intensamente e abundantemente, um mundo molhado entre suas coxas.

Peço para penetrá-la e ela sorri um sorrisinho tão sincero e amável, fazendo que sim com a cabeça, entro lentamente, ela agarra firme as cobertas, com força, fechando os olhos e arqueando o corpo, aperta minha cintura com tanta violência com suas coxas, que me enterra nela com força que eu não esperava dando um grito.

“Você está bem?”, pergunto, preocupado, “Sim.”, ela sussurra, voltando e sorrindo com um olhar apaixonado e convidativo, nos beijamos, agarrados e abraçados, nos movimentando lentamente, porém de forma firme, ela dando gemidos altos, compassados, acompanhando os movimentos, com o tempo começa a rebolar mais rápido, pedindo mais e visivelmente começando a chegar ao clímax.

Eu acelero e logo já estou gozando dentro dela, ela se contorce com um grito, me aperta com as coxas com tanta força que mal se solta, sinto as costas ardendo com as unhas dela, arranhando dos ombros até quase o meio das costas.

Ambos gritamos, dor, prazer, prazer intenso, muito intenso, ela molhou os lençois…

“Eu quero tudo Cleber, tudo…”, eu sorrio, olhando para ela, novos beijos, coloco ela para cavalgar sobre mim, deixando ela no controle e que controle, podendo olhar aquele corpo se contorcendo sobre o meu, subindo e descendo se entregando ao prazer, com as mãos no meu peito.

Logo já está se contorcendo com força, com vontade, até explodir em um gozo incrível, olhando para o teto com um grito de prazer, tremendo dos pés a cabeça, chorando de prazer, sinto molhar toda a minha virilha.

Ficamos deitados trocando carícias de conchinha, quando sinto ela rebolando com a bunda no meu pau, estremeço de prazer e começo a brincar também com ela, “Têm certeza?”, eu pergunto, “Sim meu amor eu quero tudo.”... Eu seguro o quadril dela com força vou descendo por suas costas com beijos, chego no seu rabo abro com as duas mãos e meto a boca.

Ela grita de prazer, tremendo inteira, minha língua insiste, meus lábios insistem, quero que seja perfeito, não quero machucá-la, mas darei tudo o que ela quer, se ela quer experimentar tudo, experimentará tudo… Me movo para deitar de conchinha com ela, lubrificando tudo com uma bisnaga que estava no criado mudo, ela e eu…

Deitados de conchinha, sussurrando no ouvido dela, incentivando, ela começa a empurrar, pelo jeito como estremece, choramingando, tremendo dos pés a cabeça, percebo a dificuldade dela de conseguir alcançar seu objetivo, empurrando seu quadril um pouco de cada vez para trás, se abrindo aos poucos para mim.

Quando finalmente minha virilha encontra sua bunda, ela está com a respiração super acelerada, chorando baixinho, ganhando beijos nos ombros pescoço, orelha, incentivos safados ao pé do ouvido, esperando ela se acostumar e parar de demonstrar dor.

Aos poucos finalmente se movendo, lenta e cuidadosamente, ouvindo os gemidos manhosos do meu anjo, coloco minhas mãos por baixo dela e começo a masturbar sua bocetinha molhada, que aos poucos faz ela relaxar.

Novamente, ela começa a rebolar mais indicando que já está se acostumando, deixando ela ir, vendo ela se acostumar, viro ela de quatro subo sobre ela e começo a bombar um pouco mais intensamente, a garota geme alto, grita, agarrando os travesseiros, com aquele rabo grande empinado para mim.

Ela começa a tocar sua bocetinha, logo eu gozo enchendo aquele cu com meu prazer, ela continua se tocando mais um pouco totalmente preenchida, eu paro e espero e ela goza também com um gritinho. Só então tiro dela, vagarosamente, desengatando daquele rabo que desejava há mais de um ano.

Ela chora manhosa, choramingando com o cu pegando fogo por alguns segundos, eu me deito com ela e beijo, acaricio, acalmo, aliso, até ela voltar a sorrir, aquele sorriso lindo e encantador, “E aí foi como imaginava?”, ela faz que sim toda contente e feliz, “Doeu, mas foi ótimo.”, dali vamos para o banho..

No banho terminei o seu desejo de ter visto e feito tudo, nos alisamos e beijamos e eu a coloquei de joelhos e a coloquei para chupar, devo dizer que não foi a melhor das mamadas que já levei, Catarina levou bastante tempo para aprender a mamar um pau e dar prazer, mas devo dizer que se esforçou bastante e foi presenteada com a boquinha cheia.

Apesar do esforço, não deu certo e ela acabou se engasgando eu me ajoelhei do lado dela e a abracei para ela não se sentir mal enquanto engasgava. Depois disso abraço minha garota, ajudando ela a se levantar com as pernas bambas, ajudando ela no banho, alisando a pele macia e só minha totalmente minha…

Essa foi nossa primeira vez, mas sempre fiz questão de ser delicado e gentil com o corpo dela depois disso, ela ficou completamente tarada depois disso, assim como o beijo, transar virou um vício uma diversão, ela fazia pequenos truques para conseguir ficar sozinha comigo em situação que desse para transarmos

No carro quando ia buscá-la, em casa quando me visitava, Renato e Dna Inocência perceberam a mudança, meu pescoço estava arriscado, Renato me colocou contra a parede de um jeito que achei que a gente ia trocar soco, mas no final, ele aceitou que a inocência de sua irmã era minha.

O namoro evoluiu horrores depois disso, nós dois éramos muito próximos, ela começou a se envolver mais e mais na faculdade, a vida estava simplesmente perfeita, para ajudar ela e eu, eu comecei a investir em um escritório próprio, além disso, comecei a pensar em uma casa para nós dois.

Consegui um dinheiro emprestado, além de ter ganho alguma coisa em jogos, garantindo assim uma boa soma em dinheiro que eu abri tanto meu escritório, quanto comprei um apartamento que ela tivesse acesso mais fácil a sua faculdade.

Renato e Dona Inocência me trouxeram para o seio de sua família, eu era um segundo filho, Catarina por sua vez, via tudo isso como viver no céu, sair de casa fez bem para ela, porque parou de ser pressionada pela mãe e pelo irmão, podendo ser mais ela mesma, em casa, sem as cobranças de postura de uma mãe evangélica.

Principalmente usando roupas mais confortáveis, curtas e soltinhas, uma mulher que definitivamente não gosta de se sentir presa…

Nosso romance avançou muito no último ano, minha jovem noiva agora de 20 anos, está já no seu 2° ano da faculdade e morando comigo nos últimos 6 meses, o problema é exatamente esse, nossa vida estava perfeita demais.

======== …FIM… ========

Pois é pessoas, meu segundo conto com POV masculino, o primeiro foi o coitado do Manuel, mas é porque aquele era um conto de fundo do poço e eu fui realmente fundo, dessa vez essa série eu pretendo ser mais madura e desenvolver melhor o personagem, assim como a Catarina.

Inclusive, o próximo conto é no POV da Catarina e vou ficar saltando de um para o outro durante a série inteira foi como escolhi contar essa história... Eu sei que é uma história de traição e infidelidade, para quem me conhece sabe que não vou ficar manipulando os comentários, e sabem que eu sempre respondo todos os comentários, mas se achar algum comentário pesado de mais ficará sem resposta, por favor me perdoem, mas ando decepcionada e não quero perder o tesão de escrever, principalmente essa história, que eu já tenho tudo pronto.

Também é a primeira vez que coloco todas as tags da série em todos os contos, vamos ver como fica...

Também gostaria de dizer que é meu primeiro conto com traição e infidelidade, não é um tema que eu tenho tesão de escrever, mas essa história, apareceu na minha cabeça e resolvi colocar em palavras e apresentar a vocês, para aqueles que vão curtir a história até o final, sejam bem vindos ao mundinho confuso da cabeça dessa escritora, apertem os cintos e desejo a todos uma boa viagem.

Próximo conto em uma semana...

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Foto de perfil de GizGizContos: 41Seguidores: 216Seguindo: 34Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Excelente primeiro capítulo. Como sempre, a forma como você descreve o jogo de sedução e o sexo em si é muito, mas muito excitante.

A diferença de idade é muito grande, pelo que pude perceber. Isso é complicado para ele pois já viveu muita coisa nesses 10 anos, ficou e comeu várias meninas, mas ela, po, ela teve a primeira experiência agora.

Por mais que Cleber seja o seu primeiro amor, na faculdade, conhecendo amigas, vendo como a vida se desenrola para outras pessoas da sua mesma idade, fatalmente ela será compelida a querer viver o que pode ser vivido antes de se amarrar completamente.

Não estou dizendo que será o caso de Catarina, mas com 20 anos, ela já está noiva. Já é uma amarração e tanto.

Talvez haja um amor verdadeiro entre Cleber e Catarina, mas a sensação que dá é que eles se encontraram no momento errado. Talvez anos mais tarde, quem sabe.

E não esqueci do Fábio. Os três amigos tinham um jogo, né? Fábio sumiu, mas não duvido dele aparecer reconquistando Catarina, nem que seja para amante. Afinal, tudo faz parte do jogo e "brothers acima de tudo". Vamos ver até onde o Cleber acredita nisso quando a menina envolvida é a sua Catarina.

Por fim, isso é uma opinião pessoal minha, se eu tivesse um amigo como o Cleber e ele me pedisse conselho, eu jamais aconselharia ele a noivar com a menina. Namorar OK, mas noivar jamais. A diferença de idade é muito grande e ela entrou na melhor fase da vida, de azaração, de paquera, de flerte. Essa fase deve ser vivida. Lamento pelos dois, pois parece que vão sofrer um bocado.

Parabéns mais uma vez, Giz. Já estou ansioso pelo próximo capítulo. Três estrelas com certeza.

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Sim a diferença de idade e portanto de expectativas dos dois é brutal.

E tem o fato da criação religiosa da Catarina, ela não viveu a adolescência dela por causa da mãe e do irmão, logo ela também tem uma certa adolescência tardia.

Brothers acima de tudo nunca vai tão longe quando a menina é de alguma forma “especial”. Porque se o Fábio entrar no jogo como reagirá o Renato?

Ainda é a irmãzinha dele.

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Sim, ainda tem o Renato na equação... mas como reagirá o Renato se a reação do Cleber foi explosiva quando descobrir a traição de Catarina?

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Sim esse “brothers acima de tudo”, vai ser testado principalmente para ele, principalmente se o Fábio também estiver envolvido.

Para os outros dois é uma mulher linda, para ele é a caçulinha 10 anos mais nova.

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Muito obrigada pelo comentário.

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Giz, você sempre muito criativa nas suas histórias. Capítulos focados em personagens diferentes será algo interessante de ler. Aguardo o próximo.

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Me esforçando, essa está sendo uma história difícil de conduzir.

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Sim, vai precisar entrar mais na mente de cada personagem, dar voz próprias a eles e tal. Imagino o tamanho do desafio.

Mas como você só faz coisa boa, eu confio que vai sair mais uma história muito boa.

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Fiquei vermelha que nem um pimentão agora…..

😳😳😳

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Todo tom de vermelho é válido para você. Seus textos são ótimos.

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Meu principal foco é não vilanizar o Cleber enquanto humanizo a Catarina. Os dois são importantes e não gostaria que nem um fosse lido exclusivamente com a lente de vilão.

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Prevejo uma bela tragédia vindo aí.

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O bom de ver um conto em duas visões distintas é a possibilidade de perceber que um acaba sendo o "vilão" da história do outro. No fim das contas, você acaba entendendo cada lado da história e o todo passa a fazer sentido, mesmo que individualmente, cada um não perceba isso.

Tô curioso para ver a visão da Catarina. Tenho uma ideia do que virá, mas aguardarei.

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Sim, espero conseguir não vilanizar nem um dos dois mais do que o necessário, são falhos, são humanos, fazem coisas erradas, mas não são o Rafa.

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Cararina é uma garota evangélica hiperprotegida… E trada com redeas curtas como foi dito aqui.

O que pode dar errado quando se cria uma menina assim e derepente ela se vê com a liberdade de uma mulher adulta?

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Eu prometi não fazer nada tão pesado quanto a Sabrina de “Segredos e Perdição do Amor”…

Digamos que eu me daria um 4 d 10 pelo esforço.

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Ótimo começo,percebi que o título leva o nome da mãe dela,mas isso pode ser um jogo semântico. Essas histórias com mulheres inocentes chamam atenção pq não sabemos como se dará a transformação. Pena esperar,pq em uma semana já esqueci boa parte do que li. Leio outros contos - tambem longos e demorados- e minha memória vai indo pro espaço...

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É por que se não fizer com espaço não dou conta de terminar de revisar e etc antes de postar.

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Aguardo ansiosamente o próximo!!!

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Bem vindo de volta uma semana.

Os primeiros 6 dessa serie já estão prontos.

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