Encoxada deliciosa na linha vermelha

Um conto erótico de VoyeurB
Categoria: Heterossexual
Contém 988 palavras
Data: 11/11/2025 15:48:43

Passei por um período de maré de azar, foram inúmeras tentativas frustradas de encontrar uma encoxatriz em alguma linha de metrô por aí, até que ontem, na linha vermelha, o jogo virou.

Já fazia um certo tempo desde a minha última (deliciosa e intensa) experiência, que inclusive foi relatada aqui nesse site. De lá pra cá, foram vários dias de tentativas, sem sucesso, de conseguir uma encoxada. Esse hiato me deixou com um enorme apetite e muito tesão acumulado, e eu não via a hora de ter um dia de sorte. Pois bem, como diz o ditado, a lei do pêndulo não falha: Ontem, na linha vermelha, esse dia de sorte chegou.

Tive uma consulta médica na região da Vila Mariana que propositalmente marquei às 9 da manhã, já imaginando que eu pegaria o metrô na linha vermelha por volta das 7:30 - horário de pico. Acordei cedo, vesti uma calça de linho preta, sem cueca, e uma camisa, também preta, de alfaiataria, passei meu melhor perfume, um Calvin Klein Be, que muitas mulheres costumam elogiar, e segui rumo à estação. No Uber, durante o percurso até o metrô, minha cabeça me torturava, eu não conseguia pensar em outra coisa… minhas pernas estavam trêmulas, sentia frio na barriga, uma leve dose de adrenalina e meu pau, cheio de tesão, já ameaçava endurecer. Chegando na estação, decidi pegar o metrô sentido Itaquera e descer na estação Artur Alvim. O tesão e a expectativa eram tão grandes que me deixaram levemente ofegante. Desci na estação Artur Alvim e me posicionei num lugar estratégico, em frente à escada rolante, e fiquei ali por alguns instantes observando a multidão enquanto tentava decifrar os olhares e o comportamento de cada mulher que passava por mim, até que um olhar me chamou a atenção. Uma mulher que aparentava ter cerca de 45 anos, estatura baixa, cabelo preto e algumas tatuagens nos braços, desceu a escada e cruzou seu olhar com o meu. Ela calçava uma sapatilha, vestia uma camisa off white de manga curta e uma calça bem apertada com textura de colmeia. Seu olhar me acendeu um alerta, meu coração acelerou, o frio na barriga aumentou e decidi então tentar a sorte.

Ela andou até a terceira porta do segundo vagão e parou na plataforma, eu caminhei discretamente ao seu encontro e me posicionei atrás dela. Nesse momento, meu coração faltava sair pela boca, o tesão me dominava, o frio na barriga parecia se estender por todo o corpo e a adrenalina me fazia respirar ofegante. Na plataforma, deixei meu corpo o mais próximo possível ao corpo dela, mas sem me encostar, ainda. Eu queria sentir seu cheiro e fazê-la sentir minha presença atrás dela. E isso aparentemente deu certo. Antes do metrô chegar, parecia que a tensão entre nós aumentava, pois ela percebeu minha proximidade e minha respiração, ela sabia que eu estava ali. E então ela começou a reagir, de forma sútil, à minha aproximação. Ela olhou para os dois lados e depois ajeitou o cabelo, e com a ponta dos dedos, pegou uma mecha e começou a “enrolar” com o dedo indicador, uma de suas pernas começaram a balançar, como se ela subisse e descesse o calcanhar, apoiando com a ponta do pé no chão. Entendi que isso poderia ser um sinal.

Enfim, chegou o metrô. A multidão entrou se empurrando, ela andou até o começo do corredor e se segurou no ferro vertical, e eu, logo atrás dela. Coloquei minha bolsa ao meu lado, tampando a visão de quem me olhava da direção das portas e me segurei no ferro de cima. A adrenalina aumentava, o tesão explodiu em mim e meu pau já estava duro como uma pedra, babando de tesão. Eu precisava ser cuidadoso, sabia que eu estava com tesão demais e que aquilo poderia fazer eu me afobar, então de maneira delicada fui um pouco à frente e encostei levemente meu pau na bunda dela, esperei alguns segundos e me afastei. Ela não esboçou reação. Então me aproximei mais uma vez, encostei de novo o pau nela, apertei um pouco mais e fiquei parado por alguns segundos, e novamente me afastei. No terceiro toque, encostei, apertei um pouco mais forte e delicada e discretamente esfreguei o pau de um lado a outro na banda da bunda dela, nesse momento veio o sinal verde: Ela trocou o peso dos pés, pressionando a bunda contra meu pau e ficou parada, sentindo meu pau totalmente duro e pulsando na sua bunda. Que delícia, era tudo o que (há dias) eu desejava. Meu tesão me fazia delirar, a bunda deliciosa dela fazia meu pau escorrer dentro da calça, ele latejava enquanto ela deixava a bunda grudada em mim. O balanço do metrô deixava tudo mais delicioso ainda, a bunda dela balançava conforme o metrô se mexia, enquanto eu pressionava o pau nela, e de forma discreta, esfregava de um lado ao outro. A situação foi ficando cada vez mais quente, o tesão aumentava, minha respiração já estava fora de controle e minhas pernas estavam trêmulas, quanto tesão eu sentia… Ela empinava a bunda discretamente, trocava o peso dos pés, fazendo com que a bunda dela esfregasse no meu pau todo e dava reboladas sutis de um lado a outro no meu pau totalmente duro, quente e pulsando. Em certo momento, estávamos tão colados que eu sentia meu peito encostado nas costas dela e alguns fios de seu cabelo enroscando na minha barba, eu sentia o cheiro do seu perfume e o calor do seu corpo. Ela sentia meu coração batendo acelerado e minha respiração ávida atrás dela, enquanto meu pau, todo babado, latejava na bunda dela. Que delícia.

E assim fomos da estação Artur Alvim até a estação Sé, numa viagem deliciosa que me fez delirar de tesão. Minha calça ficou toda babada, eu sentia minha coxa toda molhada. Essa encoxada foi uma delícia, tanto pra mim, quanto pra ela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive VoyeurB a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários