Chupando o Pai da minha melhor amiga

Da série A faculdade
Um conto erótico de BiaZevedo
Categoria: Heterossexual
Contém 2095 palavras
Data: 11/11/2025 06:18:27

O "ninho" do 1204 era meu palácio, meu império de luxo e sujeira. Mas o 3B-12... ah, o 3B-12 era a raiz. Era o muquifo original, o porão onde a Beatriz safada tinha nascido. E, por algum motivo doentio, eu e Cami ainda mantínhamos o aluguel. Era o nosso "parquinho" B. O lugar que a Dona Maria ainda chamava de "casa".

Numa tarde de quinta-feira, depois de uma sessão brutal de "faxina" com a Maria, Cami e eu estávamos lá, jogadas, destruídas, no colchão do 3B-12. O ar fedia a Qboa, incenso, suor e ao pau de borracha bege, que estava jogado no canto.

"Eu não sinto meu cu, Bia," Cami gemeu, o rosto magro enfiado no travesseiro.

"Isso é bom," eu disse, ofegante. "Significa que a Dona trabalhou direito."

TOC, TOC, TOC.

Uma batida. Uma batida... normal. Não era a chave mestra da Maria. Não era o chute bêbado de um atleta. Era uma batida de... pai.

"Porra, quem é?" Cami gritou, irritada, tentando cobrir os peitos nus com o lençol.

A porta abriu.

E um homem parou ali. Ele estava... perdido.

"Camila? Filha?"

Cami congelou. O sangue sumiu do rosto pálido dela. "P... Pai?"

Eu, que estava nua, gorda, suada e melada, me escondi atrás do corpo magro da Cami como se ela fosse um escudo.

E eu vi ele. O pai da Cami.

Puta que pariu.

Eu esperava um velho. Um tiozão. Mas ele... ele era gostoso. Ele não era um "Dono" como o Arnaldo, nem um "Bruto" como os atletas. Ele era... como eu. Ele era gordinho. Uma barriga macia e proeminente por cima do cinto da calça jeans. Um peito largo. Braços grossos. Um rosto redondo, com um sorriso de "paizão" cansado e olhos castanhos e gentis. Ele era "carne". Ele era "sustância". Ele era o tipo de homem que parecia confortável. E, por algum motivo, aquilo me excitou.

"Pai! O que... o que você tá fazendo aqui?" Cami gaguejava, tentando empurrar o "Negão" preto para debaixo da cama com o pé, enquanto tentava se cobrir.

"Você não atende o telefone há três semanas, filha. Sua mãe tava louca. Eu disse que vinha ver se você tava viva." A voz dele era grave, calma. Como a de um urso. Ele olhou para o quarto. O caos. O cheiro. A luz vermelha que a gente nunca desligava.

E ele me viu. Nuazona. Gorda. Me escondendo.

"Ah," ele disse, corando. "Desculpa, moça. Eu... Camila, quem é...?"

"É a Beatriz, pai! Minha colega de quarto! AGORA VIRA DE COSTAS!" CAMI GRITOU.

Ele obedeceu, constrangido, virando para o corredor. "Desculpa, desculpa..."

Eu e Cami pulamos. Vesti meu short de algodão e um cropped em tempo recorde. Cami vestiu uma camiseta rasgada do Ramones que era quase um vestido nela.

"Pode virar, pai."

Ele virou. Sérgio. O nome dele era Sérgio. Ele olhou para mim. Eu estava vestida, mas era tarde demais. Ele já tinha visto. Ele tinha visto a carne.

"Prazer, Seu Sérgio," eu disse, com minha melhor voz de "Bia santinha". "Beatriz."

"Prazer, Beatriz." Ele sorriu. Um sorriso cansado. E os olhos dele... os olhos dele caíram. Para os meus peitões, que o cropped mal segurava. Para a minha barriga macia, que ficava à mostra. Ele olhou. E ele gostou. Ele corou e desviou.

"Filha, que... que cheiro é esse? É... incenso?" ele perguntou, desconfortável.

"É, pai. Nag Champa. É... pra... meditação," Cami mentiu, chutando uma camisinha usada para debaixo da cômoda. "Pai, que surpresa... senta aí. Não! Não senta aí!"

A cadeira estava coberta de cintas-ligas de couro.

Cami estava em pânico. E eu... eu estava dura de tesão. O pai dela. Gordinho. Tímido. E ele tinha me visto nua.

"Sérgio," eu disse. "Aceita uma água? Eu acho que tem..."

Cami me deu uma cotovelada nas costelas. Uma cotovelada forte. "CALA A BOCA," ela sibilou, sem mover os lábios, sorrindo para o pai. E, no meu ouvido, ela sussurrou: "Sua puta gorda. Se você der em cima do meu pai, eu juro por Deus que eu pego o 'Monstro Bege' e enfio na sua garganta."

Eu sorri para ela. E pisquei. Desafio aceito.

"Pai," Cami disse, empurrando ele gentilmente para a porta. "Vamos tomar um café. Lá embaixo. Aqui tá... abafado."

"Mas eu acabei de chegar, filha..."

"VAMOS, PAI!"

"Espera," eu disse. "Cami, sua... bolsa. Você não ia pegar o dinheiro da... xerox?" (Uma mentira óbvia, mas ela precisava de uma).

"Ah! É! A xerox!" Cami pulou na desculpa. "Pai, merda, eu deixei minha bolsa lá na biblioteca. Eu preciso pegar, senão o cara fecha. É cinco minutos. Você... você pode esperar a Bia aqui?"

"Claro, filha. Vai lá. Eu e a... Beatriz... a gente conversa." O sorriso dele era inocente.

O olhar que Cami me deu foi assassino. Não. Ouse.

E ela saiu. Correndo.

A porta fechou. Clic.

Ficamos sozinhos. Eu e o pai gordinho. No ninho de sexo do 3B-12.

O silêncio era ensurdecedor. O cheiro de Nag Champa e sexo velho parecia mais forte.

"Então..." ele começou, sem graça, coçando a nuca. Ele olhou para o "Monstro Bege", que estava jogado no chão, perto do pé dele. "Vocês... vocês fazem uns trabalhos de arte meio... estranhos, né? Isso é... argila?"

Eu ri. Uma risada baixa. A Beatriz safada assumiu o controle.

"Não é argila, Seu Sérgio," eu disse, andando até ele.

Eu me abaixei na frente dele. Devagar. Dando a ele a visão completa da minha bunda gorda no short de algodão. E peguei o "Monstro Bege" do chão.

"Isso," eu disse, levantando, o pau de borracha na minha mão. "É um brinquedo. A gente usa pra... aliviar a tensão."

O rosto dele ficou vermelho. Roxo. "Ah. Meu. Deus. Beatriz... a Camila..."

"A Camila é uma selvagem," eu disse, jogando o pau de borracha na cama. "Mas ela não tá aqui agora, né?"

Eu parei na frente dele. O cheiro dele. Cheirava a... sabonete. Sabonete normal, de homem. E um leve cheiro de suor. Era real.

"O senhor é um homem bonito, Sérgio," eu disse.

"B-Beatriz... por favor... eu sou o pai dela. Eu sou... velho,....gordo."

"Eu sei," eu disse. Eu coloquei minha mão no peito dele. Por cima da camisa polo. O peito dele era macio, forte. "Eu também sou gorda, Sérgio. A gente," eu me aproximei, meu peito roçando no dele, "a gente se entende, não acha?"

Eu toquei a barriga dele. A barriga de "paizão" dele. "Eu gosto de carne. Eu gosto de... sustância."

Ele estava tremendo. E, por baixo da calça jeans, eu vi. O volume. O "paizão" estava duro.

"A Cami vai voltar," ele ofegou.

"Ela demora cinco minutos. A gente," eu disse, "só precisa de três."

Eu olhei para a porta. E a tranquei.

"Beatriz! NÃO!"

"SIM!" eu disse. Eu o empurrei. Ele era pesado. Eu o joguei na cadeira (a única que estava limpa). "Fica aí, papai."

Eu não ia foder ele. Não dava tempo. Eu ia prová-lo.

Eu me ajoelhei. Na frente dele. Exatamente como eu fiz com o Reitor. Mas não era submissão. Era caça.

"Abre a calça, Sérgio."

"Filha... minha filha..."

"Sua filha tá pegando xerox. Abre a porra da calça."

Ele obedeceu. O zíper desceu. Ele usava cueca samba-canção. Xadrez. Tão... pai.

Eu puxei. E o pau dele saiu.

Puta merda. Era um pau de pai. Grosso, escuro, e com uma curva que parecia feita para a minha boca. E estava pingando.

Eu abocanhei.

"AAAAAHN!" o gemido dele foi abafado.

O gosto. Gosto de homem. Gosto de sabonete e suor. Eu chupei. Chupei com o ódio, com a fome, com a safadeza de ter o pai da minha melhor amiga na minha boca.

"Isso... Issso... Isso..." ele gemeu, a mão dele agarrando meu black power. "A amiga da minha filha..."

Ele fodeu minha boca. Rápido. O corpo gordinho dele tremendo na cadeira. Ele não ia durar nada. O pobre homem estava reprimido provavelmente a tempos.

"Eu vou... eu vou gozar, Beatriz! Rápido! Não dá pra segurar!" ele gemeu, com a voz desesperada.

Eu parei o boquete. Minha boca estava cheia do pré-gozo dele. "Não na minha boca, papai!"

"Onde? Onde?" ele estava em pânico, o pau na mão, pronto para explodir.

Eu levantei. Rápido. Eu não deitei. Eu só abri meu cropped. Puxei meus peitões gordos para fora.

"Aqui!" eu disse.

E, no segundo seguinte, eu mudei de ideia. "Não. Espera."

Eu me afastei e disse. "Em mim. Em tudo. No rosto. Nos peitos. Na barriga. Me suja, Sérgio. Me batiza. Rápido!"

Ele olhou para mim. Nua da cintura para cima, gorda, descabelada, os olhos brilhando. O pai de família.

Ele não hesitou. Ele agarrou o pau grosso dele com a mão direita e mirou.

"Toma, sua puta!" ele disse. Uma voz que eu não sabia que ele tinha.

Ele gemeu. Um rugido de urso. E a porra dele explodiu. Quente. Grossa. Pesada. Não era a porra de moleque. Era porra de homem.

O primeiro jato acertou meu queixo e meu pescoço. O segundo, no meio dos meus peitos, escorrendo pelo vale. O terceiro, na minha barriga macia. Ele gozou, gozou e gozou. Uma quantidade absurda.

Eu fiquei ali, parada, recebendo tudo. O cheiro de porra e sabonete. Eu estava... coberta.

Ele caiu de volta na cama, ofegante, tremendo, o pau murchando. "Meu Deus... meu Deus, Beatriz... o que eu fiz...?"

"Shhh," eu disse. A Dona Beatriz assumiu. "Você foi um bom menino. Agora, rápido."

Eu corri para o banheiro minúsculo. Peguei uma toalha de rosto da Cami (foda-se). Molhei.

Voltei. Ele estava fechando a calça, pálido, parecendo que ia vomitar.

"Limpa a mão," eu disse, jogando um pano para ele.

Eu me limpei. O rosto, o pescoço, os peitos. A porra dele estava em todo lugar. Eu limpei o grosso, mas o cheiro... o cheiro estava em mim. Na minha pele.

Eu abaixei meu cropped. A roupa estava melada por dentro, colando na minha barriga. Joguei a toalha suja de porra para debaixo da minha cama.

"Senta," eu disse.

Ele sentou na minha cama. Eu sentei do lado dele. Perto, mas sem tocar. Eu estava ofegante. Ele estava tremendo.

"Escuta, Sérgio," eu disse, com a voz calma. "A gente estava... conversando. Sobre o curso de Letras. E sobre como a Cami é uma ótima aluna. Entendeu? Você estava preocupado com ela, e eu te acalmei."

"Mas... o cheiro... a..."

"O cheiro é do incenso, Sérgio. E a gente só... conversou."

Ele respirou fundo. E olhou para mim. Havia pânico. Mas havia, também, uma admiração doentia.

CLIC.

A chave na porta.

Nossos corações pararam.

A porta abriu. Cami entrou como um furacão, segurando um saco de pão de queijo.

"Pai! Merda, desculpa a demora, o cara da xerox... que porra de cheiro é esse?"

Ela parou. O "puta-radar" dela apitando loucamente.

A cena: Eu e o pai dela, sentados na minha cama. Lado a lado. Os dois um pouco suados. Os dois pálidos demais.

"Oi, Cami!" eu disse, com o meu melhor sorriso de "Bia santinha". "Voltou rápido! Seu pai é um amor! A gente tava aqui... conversando sobre a estrutura do curso de Letras. Ele tava bem interessado. Né, Seu Sérgio?"

Sérgio engoliu em seco. O suor brilhava na testa dele. "É! É! Muito... interessante. A... a fonética. E as... as... regras."

Cami ficou parada. Ela olhava para mim. E para o pai dela. Ela estreitou os olhos azuis. Ela farejou o ar. Nag Champa. Qboa. E... algo mais. Algo novo. Algo... salgado.

"Fonética," ela repetiu, sem emoção.

"Isso! E ele tava me contando como você era boa aluna no colégio," eu continuei, tagarelando.

"É," Cami disse, jogando o pão de queijo na cadeira imunda. "Que bom que vocês se... conheceram. Pai. Vamos. Eu preciso mesmo de um café. E de um banho de Qboa."

Ela agarrou o braço do pai dela. Ele levantou, como um zumbi.

"T-tchau, Beatriz. Foi um... prazer," ele gaguejou.

"Tchau, Seu Sérgio!" eu disse, acenando. "Volta mais vezes! A gente... conversa mais sobre a faculdade!"

Cami o arrastou para fora. Antes de fechar a porta, ela olhou para mim. Uma última vez. Os olhos dela percorreram meu rosto, meu pescoço, meu cropped. E eu sabia, com certeza, que ela tinha visto. Talvez um brilho que eu não limpei direito no meu queixo. Talvez só o cheiro.

Ela não disse nada. Ela só fechou a porta.

Eu fiquei sozinha. O quarto fedia a três tipos de sexo. Eu deitei na minha cama, sentindo o calor da porra do pai dela secando na minha barriga, por baixo da roupa.

Eu peguei a toalha de debaixo da cama. E cheirei.

Aquele semestre... estava perfeito.

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