Flagrante de Juliana

Um conto erótico de Deco Moreira
Categoria: Heterossexual
Contém 718 palavras
Data: 10/11/2025 17:18:25

Meu nome é Fred, moro só com meu pai, que vive viajando a trabalho. Fico o dia todo no cursinho e na academia, mas o bicho pega quando estou em casa. Tenho 19 anos, sou alto – tipo quase 1,90m – e bem definido, rato de academia mesmo, com o abdômen rasgado e os bíceps sempre marcando na camiseta. Sei que sou um cara bonito, mas sou (era) o maior virgem da face da Terra. Só na punheta, imaginando como seria.

E a Juliana não ajuda. Ela é a diarista, vem duas vezes por semana. Tem 21 anos, é linda, corpo espetacular. Baixinha, peitões quase saltam do uniforme, e a bunda, sempre marcada na calça, é farta demais. Ela tem um brilho na pele morena, e vive cantando alto.

Terça-feira. Meu pai tinha levado a chave dele e deixado a porta destrancada para ela entrar. O alívio momentâneo de ter a casa só para mim explodiu no desespero de quem não aguenta mais. Meu quarto tem uma fechadura que não pega direito. Tentei trancar e comecei uma punheta, pensando nela. No quanto ela era gostosa.

O clímax estava vindo quando a porta encostada se abriu com um empurrão.

Não deu tempo de esconder. Juliana me viu ali, com meu pau duro na mão. Puta merda, pensei que fosse derreter de vergonha.

Ela parou, com o espanador na mão. O olhar dela desceu do meu rosto, parou no meu abdômen, e focou no meu pau.

— Caramba, Fred. É tudo isso mesmo? Você esconde bem, hein?

Eu só consegui engolir seco. Meu corpo estava em chamas.

Ela soltou o espanador e encostou a porta, sorriso de safada no rosto, e veio caminhando na minha direção.

— Eu sou virgem, Ju. — Eu confessei, morrendo de medo.

— Eu sei. E eu vou mudar isso agora. — Ela riu, uma risada baixa e gostosa.

Ela deu o primeiro passo e beijou meu pau. O susto me fez prender a respiração. A boca dela era quente e macia. O movimento, preciso. O prazer era agudo, pulsando na minha cabeça. Eu senti o cheiro do perfume dela no cabelo enquanto ela fazia o serviço. O prazer era tão intenso que eu estava quase gozando na boca dela na hora.

Ela parou de repente, me olhando com a boca úmida. O sorriso dela era predador.

— Sua vez, garotão.

Ela tirou a calça e a calcinha de uma vez, sentando na beirada da cama. A buceta dela estava ali: linda, carnuda, com aquela faixinha de pelo aparado e escuro que me fez engasgar. Eu me joguei no meio das pernas dela.

O cheiro dela era doce. O sabor era salgado, com um toque metálico que me deixou louco. A textura daquele pelo macio roçando no meu nariz, a umidade escorrendo na minha língua. Eu lambia com a voracidade de um faminto, mergulhado naquele cheiro de sexo que eu nunca tinha sentido.

— Ah, Fred! Vai, porra! — Ela gemia, e o som era a melhor coisa que eu já tinha ouvido.

De repente, ela me puxou pelos cabelos, com força.

— Chega de chupar. Eu quero você dentro.

Ela me empurrou para deitar na cama e montou rápido em cima de mim. O susto da mudança de posição me fez ofegar. Meu pau encontrou o pelo macio e, em seguida, a abertura.

Ela foi descendo devagar, me engolindo. Eu senti o quentinho e o apertado dela me tomando em todas as direções. A textura macia da buceta dela me envolvia. A respiração dela estava ofegante no meu ouvido.

— Meu Deus, Ju, não vou aguentar... — Eu sussurrei, sentindo o clímax se aproximar, violento demais para o meu corpo virgem.

Ela segurou meu rosto, me olhando nos olhos.

— Segura, caralho. Eu tô chegando! Controla essa porra!

A ordem dela me deu uma onda de poder e urgência. Eu segurei o ar, usei a força da academia para me controlar por um segundo. E então, senti. Os músculos dela em volta do meu pau apertaram, apertaram, e ela gritou. O gozo dela era quente, molhado, vindo em espasmos fortes que me fizeram perder o controle.

Eu gemi alto, meu corpo todo se curvando. A descarga foi maciça e exaustiva, a porra quente jorrando no calor da buceta dela. Nós gozamos juntos. Eu desabei, o cheiro forte de sêmen misturado ao cheiro doce de sexo dela. Delícia.

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