Arrombada por duas grávidas de uma vez

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Heterossexual
Contém 2568 palavras
Data: 10/11/2025 13:28:28

Na minha segunda gravidez, talvez pela falta de sexo, já que meu marido estava fazendo muitas horas extras, eu criei uma certa repulsa quando sentia o seu cheiro. E isso desde o instante em que ele pisava em casa.

Com outras amigas descobri que muitos homens fazem isso durante a gravidez. Eles fazem de tudo pra adiar a volta pra casa e ter de aturar uma mulher barriguda reclamando de dores e enjoos. Pra compensar a falta de sexo eu me masturbava muito, quase o dia todo. E por essa época comecei a ter sonhos estranhos. Eram sonhos sexuais, e sempre com mulheres, o que me fazia acordar excitada.

Tinha muita vontade de experimentar uma relação com outra mulher, por curiosidade, não sei. Talvez fosse apenas aquele turbilhão de hormônios, mas a verdade é que já tinha sentido isso na primeira gravidez... só que não tão intenso. E acho que se não fosse pela timidez, teria tentado alguma coisa com a vizinha.

Era uma garota novinha, recém-casada, que às vezes vinha me ajudar, cuidando do meu bebê. E como era ainda inexperiente, sempre que ela dava banho nele, no final sua blusa ficava toda molhada, revelando dois lindos seios de bicos pontudos. Aquilo me deixava louca de tesão, e tudo o que eu queria era provar aqueles mamilos durinhos... mas nunca tive coragem.

Anos depois, na faculdade, descobri que isso é bem natural durante a gravidez, devido à carga hormonal. E hoje, com a minha nora, no final da sua gravidez, eu tenho a chance de viver tudo o que ficou represado nessa época. Mas acho que, no caso dela, o seu tesão parecia não ter limites.

Durante as nossas aulas de hidro, as duas únicas grávidas eram ela e outra moça com quem conversávamos ao final. E geralmente, no banheiro, enquanto nos trocávamos, eu notava uma certa tensão sexual entre as duas. Até que um dia, enquanto pagava a mensalidade na secretaria, fui mais tarde encontrar as duas no banheiro, no meio de uma intensa pegação, se beijando.

— Eu tava apertada pra fazer xixi! — minha nora se ajeitava, levantando a alça da blusa e colocando o seio de volta.

Na hora de ir embora, ela me disse que a gente ia dar uma carona pra Bela. Seu nome era Isabela, e em pouco tempo já era parte da nossa rotina nas aulas de hidroginástica. Não que antes as duas não trocassem olhares e no banheiro, ao se trocar, admirando a barriga uma da outra, costumassem trocar elogios.

Nada mais erótico que duas grávidas acariciando a barriga uma da outra, num inusitado encontro de dois unicórnios. Depois daquele dia passamos a dar carona pra Bela, que morava não muito longe do nosso caminho. Mas aquele desvio do nosso trajeto foi o bastante pra tornara relação das duas cada vez mais próxima. E nem me surpreendi quando minha nora passou a estender as aulas de hidro com uma visitinha à sua nova amiga.

— Eu pego um táxi na volta! — ela me dizia quando paramos em frente ao apartamento da Bela.

O que me intrigava era o fato de uma grávida estar sozinha, e na verdade não ter nunca um homem com ela.

— A Bela é lésbica! — me explicou a minha nora. — Ela só tá fazendo isso pra um casal de amigos gays.

Nossa, barriga de aluguel! Como eu estava por fora das mudanças dessa geração.

— Mas como pode, ela sendo lésbica e os dois, um casal de gays?

— Inseminação, Rita!

É, as coisas mudam mesmo. Mas uma coisa que ainda continuava a mesma era a libido da minha nora, que naqueles meses finais da sua gravidez parecia fora de controle. É claro que ela estava tendo um caso com sua nova amiga, fazendo aquela paradinha no caminho de volta. Mas ela me pediu que não contasse nada ao meu filho.

No fundo, aquilo me excitava muito, apesar de não querer me intrometer na sua vida. Ficava imaginando como devia ser o sexo entre duas lésbicas grávidas. Até que um dia tomei coragem de perguntar, e me surpreendi com a naturalidade com que ela me contava tudo o que faziam. Era como um sonho erótico perfeito, e sem nem mesmo ter um homem.

— Tá querendo se juntar ao clube das “mamães”? — ela se insinuava.

— Isso eu já sou. Só tava um pouco curiosa.

— Se quiser, pode vir junto da próxima vez. — ela me sorria. — Acho que tem uma coisinha em que você pode ajudar.

E lá estava eu mais uma vez envolvida nas fantasias eróticas da minha nora. Mas a curiosidade e o tesão de me imaginar numa cama com duas grávidas era maior, e acabei aceitando seu convite.

Hormônios e biologia são coisas loucas. Uma grávida, por natureza, já é uma criatura bem tarada, pra começar. E uma grávida lésbica é um achado único, com seus hormônios em ebulição. Elas podem ser muito atraentes hoje em dia. Meio escondidas num bando de mulheres, femininas que são, você não sabe a raridade que tem nas mãos.

Sentadas as três no sofá, eu sabia que aquela fachada materna da nossa visita não duraria muito. Uma grávida ainda não é de fato uma mãe... e tudo pode acontecer. Isso se mostrou quando as duas começaram a trocar carícias uma na outra. A desculpa de que o bebê está “chutando” pode ser bem útil às vezes. E quando eu vi, as duas não conseguiam tirar as mãos uma da outra.

Eu me sentia sobrando no meio daquela pegação das duas. Até que elas se levantam e me puxam, me levando pro quarto. Não sabia o que a minha nora tinha contado sobre nós duas, mas isso não parecia problema enquanto se despiam.

— Adoro essas barrigas salientes! — eu me juntei às duas na cama.

A Lúcia me provocava com uma risadinha. Ela delicadamente segurava a cabeça da Bela com as mãos e as duas se beijavam sem cerimônia. Elas encostam suavemente a barriga uma na outra enquanto apalpam seus enormes seios lactantes.

E então ela se vira pra mim e me beija, depois começa a lamber e chupar o meu pescoço. Mas o que ela queria mesmo eram os meus seios, acariciando um e chupando o outro.

Os seios de uma grávida, inchados e com aquelas aréolas escuras, podem ser muito sedutores. E uma curiosidade natural parece surgir ao tocá-los, pra saber que gosto tem o seu leite. Isso eu já tinha feito com a minha nora. Eu adorava fazê-la gemer, chupando seu mamilo durinho, enquanto metia dois dedos na sua buceta encharcada.

E, não muito diferente, os seios da sua amiga, sensíveis que estavam, tiravam dela um belo gemido, enquanto eu chupava um, depois o outro. O seu leite escorria, vazando do seu mamilo mais do que eu conseguia sorver. O sabor agridoce, que eu conhecia tão bem, era como uma lembrança distante, que eu queria de volta.

As duas estavam deitadas à minha esquerda e à minha direita. Entre as duas barrigas que as deixavam simplesmente adoráveis, eu tentava me dividir entre elas, fodendo as duas ao mesmo tempo enquanto buscavam os meus seios. Elas irradiavam um calor fumegante sobre mim, com seu cheiro me inundando os sentidos. E com as duas suspirando à minha volta, de repente o ar ficou muito quente e úmido.

A Bela pegou na mesinha ao lado um vidrinho de o óleo e logo as duas estavam lubrificando os seios uma da outra. Era uma visão ao mesmo tempo delicada e erótica, e elas pareciam estar apreciando a sensação carnal das mãos oleosas em seus grandes mamilos.

O brilho no contorno das suas barrigas de grávidas deslumbravam meus olhos. Os seios grandes da Lúcia continuavam a vazar leite, o que me deixava excitada, derramando sobre a sua barriga e se misturando ao óleo que ela esfregava.

E eu não resisti a inclinar minha cabeça, me esforçando pra alcançá-los e lambê-los. Ela então vira a cabeça, ri e beija a minha testa, como que me dando de mamar. Ao mesmo tempo a Bela me fodia com dois dedos, enquanto se debruçava pra beijar o meu pescoço, me fazendo gemer.

Eu não aguentava mais o tesão de querer provar as duas, com aquele aroma que exalavam entre as pernas. Nossa, isso é tão intenso numa grávida que o cheiro de sexo parece despertar algo animalesco, só de senti-lo.

Enquanto eu me abaixava, me ajeitando entre as pernas da minha nora, as duas se beijavam e me deixavam à vontade pra chupar e lamber o seu gozo. Minha cabeça balançava pra cima e pra baixo, colhendo e me deliciando com o que escorria delas em abundância.

Estava no paraíso, um paraíso lésbico, entre duas grávidas com a libido à flor da pele. E por um instante eu não sabia mais a quem dar atenção, enquanto as duas amantes não conseguiam tirar as mãos uma da outra.

— Ai, Rita, preciso de você praquela coisinha que eu te falei! — minha nora suspirava ofegante, enquanto a outra pegava na gaveta da mesinha ao lado um brinquedinho.

Era um consolo de prender na cintura, e você não imagina que uma grávida tenha um troço desses na mesinha ao lado da cama. E só agora eu entendia o convite pra me juntar a elas naquela tarde. Acho que com aquele barrigão das duas era meio complicado pra elas usarem um consolo de prender na cintura.

Eu sei que na minha idade já devia estar tricotando pros meus netos. Com alguns cabelos brancos, eu devia me acomodar no meu papel de avó dos meus netos e deixar de putaria. Mas com duas grávidas na cama, não dá pra se concentrar muito em tricô.

Depois que conseguiram amarrar aquilo na minha cintura, as duas brincavam, elogiando o meu “pau”. E claro que antes de meter nelas eu fiz as duas me chuparem devidamente. Acho que podia me acostumar com aquilo, e quem sabe acabasse virando uma velha lésbica.

Com meu “pau” bem lubrificado, eu me ajeitei no meio das pernas da Bela. E, nossa, ela tava tão molhada que a sua buceta engoliu o consolo. Depois de já ter feito isso com a minha nora tantas vezes, eu estava meio viciada numa grávida. E enquanto penetrava a sua amiga com um pênis de borracha, eu acariciava a sua barriga, admirada com o tesão das duas se beijando.

Quando tirei dela meu pau todo melado de gozo, minha nora fez questão de mãos uma vez engolir e chupar, provando o mel que eu havia acabado de colher. Mas, na sua vez, ela não queria simplesmente ser fodida. Me fazendo deitar na cama e se ajeitando sobre o consolo, ela foi se deixando penetrar, até que o pau de borracha sumisse todo dentro dela. E então começou a cavalgá-lo.

Seus peitos carregados de leite balançavam pra cima e pra baixo enquanto ela subia e descia sobre mim, com toda a energia da sua pouca idade. E, vendo aquilo, a Bela não queria ser deixada de fora.

Com alguma dificuldade, por causa do barrigão, ela subiu em cima de mim. E com a buceta alinhada no meu rosto, seus lábios inchados se abriram na minha boca. Suas coxas grossas envolveram o meu rosto e enquanto se esfregava na minha língua, ela literalmente me tirou o fôlego.

Eu adorava os sucos e fluídos sexuais de grávida, sentindo o seu suor lhe escorrendo pelos peitos. À sua frente, a Lúcia continuava trepando com o meu pau de borracha, gemendo com um orgasmo violento. A euforia e o tesão das duas me excitavam, enquanto lhes dava prazer. Eu acariciava a barriga da Bela, estimulando seu clitóris com a língua. Ao mesmo tempo ela se virava pra beijar a amiga, que roçava os peitos nela por trás.

E enquanto se beijavam, gozando juntas, eu me sentia inundar pelos sucos da buceta na minha cara. Meus olhos se arregalaram enquanto eu saboreava os sucos daquela buceta encharcada. Eu salivava, lambendo, engolindo o seu grelo e chupando intensamente. Sua pélvis, quente e suada, se movia ritmada, penetrando a minha boca e cobrindo o meu rosto com seu suco vaginal.

Até que, passado o seu clímax, ela desceu de cima de mim, vindo se aninhar ao meu lado na cama. Ainda ofegante, ela se aconchegou em mim, me tocando delicadamente enquanto recuperava as forças. Depois a Lúcia veio se juntar a nós, e nos beijamos as três. Minha buceta ainda latejava do orgasmo louco daquela sua cavalgada sobre mim, como que pedindo pra ser fodida de uma vez.

Nós três gozamos repetidamente, e ali deitadas, em meio a uma torrente de suor e suco de buceta, ficamos apenas nos acariciando. Todas nós precisávamos de um banho quente, e é claro que eu ainda queria um pouco mais das duas debaixo do chuveiro.

Minha nora trazia o consolo, e eu pensei que era apenas pra lavá-lo. Podia sentir os seus peitos e a sua barriga me roçando nas costas. E no momento em que ela enfiou seu pau de borracha no meu cu, eu tive um pequeno orgasmo. Não esbocei reação, apenas relaxei e dei as boas-vindas àquela inesperada penetração.

Eu gemia e suspirava na boca da sua amiga. E enquanto nos beijávamos, ela esfregava a minha vulva, sem penetrar, apenas prenunciando seus próximos movimentos. Ao mesmo tempo, sua língua invadia a minha boca, em busca da minha. O seu beijo era diferente, mais intenso e provocativo, me deixando toda mole.

Até que eu senti os seus dedos dentro de mim, como a sua língua. Ela fodia a minha buceta com dois dedos, me fazendo gemer meio sem fôlego. A sensação que eu tinha era de estar sendo currada por duas grávidas. E eu estava adorando, completamente entregue às duas, no meio daquela dupla penetração.

Encorajada a Lúcia deslizou mais fundo dentro de mim. Quando ela estava com aquilo todo metido no meu cu, as bolas roçando na minha bunda, eu gozei novamente, com a buceta em convulsão. Ma eu ainda tinha muito pra gozar, e elas ainda muito tesão em me foder!

Em pouco tempo, estremeci com outro orgasmo intenso, e mal consegui me manter de pé. Enquanto uma me chupava o pescoço por trás, a outra me devorava o peito Não consegui segurar o gozo que me escorria, naquele som de chupetinha que fazia a minha buceta sendo fodida. Ao mesmo tempo, minha nora não dava descanso pro meu cu, forçando com seu pau todinho enfiado em mim.

Tive orgasmos contínuos que pareciam durar uma eternidade, nublando meus pensamentos na névoa que nos envolvia no banheiro. E com uma última estocada, ela enfiou as bolas fundo. Sentir seu pau nas minhas entranhas, me roçando sua barriga de grávida e seus seios inchados, foi o suficiente pra me fazer gozar de novo.

E ao final, eu me virei pra beijá-la, puxando seu rosto pra mim. Depois dividimos um beijo a três, enquanto ríamos sob a água morna. Eu me sentia como uma irmã mais velha de duas meninas levadas e bem safadas. E acho que a partir dali, não me importaria de repetir a dose todos os dias, no caminho de volta. Na verdade, ficava imaginando o tesão que seria fazermos aquilo na piscina, na nossa aula de hidro.

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