Ouvimos a porta e levamos um susto.
Mas logo, entendi.
Meu pai estava dizendo só que ia sair.
Tô sim, pai! Tô e estudando com a Dani
Oi, seu Osvaldo!
Ahhhh tá, tudo bem! Vou sair, fica com Deus
Amém!
Respondi amém com aquela rola na mão,.
Já pensando no que ia acontecer com a gente sozinho
Quando ele saiu, quando ouvimos o carro, é que tudo mudou.
Sentamos, nós duas, na cama. E na frente do espelho do meu guarda roupa, tirei minha roupa.
Tirei a camisa, e já o sutiã.
Levantei de pé e abaixei minha calça, deixando a calcinha, rosinha e no formato de shortinho, do jeito que o Renato falou que ia gostar.
Virei para a Dani e a ajudei com a camisa. O Renato, por trás, tirou seu sutiã.
Ela ficou de pé.
E pra nossa surpresa, que corpo delícia
Magrinha, certinha, com uma cinturinha e o umbiguinho perfeito.
Ela desabotoou o jeans e abaixou, lentamente, deixando a calcinha. Era uma pretinha, mas do dia a dia, e ela logo deu um jeito de tirar.
Deitamos na cama.
Renato, babava.
Aquele pau duro apontando pro alto e ele olhava, cara de safado, cara de tarado, ele já sabia que ia acabar fodendo a gente ali.
Até que ele veio e abaixou, foi de cara, na minha buceta.
Como a gente só se pegava na escola, ele nunca tinha me chupado.
E meu Deus, que chupada.
Chupava, lambia, mexia cabeça, gemia, subia e descia com a língua, e eu ficava louca.
Fiquei TÃO molhada.
Encharquei minha cama. Melei o seu rosto. Gemia, gozava.
E a Dani ali do lado. Esperando sua vez.
Antes de chupar a buceta dela, ele só a tocou, e viu que ela estava escorrendo.
E disse:
Você sempre quis isso desde que a Luana começou comigo né?
Ah..aham
Então vem!
Em vez de chupá-la, puxou suas pernas e deixou a bucetinha dela bem perto do seu corpo.
Ele em pé e ela deitada na cama.
Então ele abaixou e começou a pincelar aquela cabeça enorme na entradinha da buceta dela. E ela não aguentava:
Vem…enfia. Enfia esse cacete em mim. Eu quero. Vem!
Levantei e até cheguei mais perto. Queria ver. Se ela ia aguentar.
E não é que a buceta dela é maior que a minha?
Ele começou a entrar, e ela a gemer.
Isso! Gostoso! Judia da minha buceta!
Até que as metidas começaram a ter mais ritmo.
Ele socava.
Ela gemia. E tremia.
E eu ali pertinho, só olhando, e pensando: caralho, queria aguentar assim!
Não demorou muito e ela gozou naquele pau grosso.
E se desfaleceu na minha cama.
Deitamos juntas, sem roupa, e ficamos ali respirando pós orgasmo.
E ele, depois desse serviço bem feito, podia desaparecer.
Já tinha valido a pena cada segundo dessa putaria.
…
Se gostaram, comentem, que posso contar outras aventuras que tive, inclusive uma situação com meu irmão.
