Camila e Eu, uma viagem para praia com muito sexo

Da série A faculdade
Um conto erótico de BiaZevedo
Categoria: Grupal
Contém 1717 palavras
Data: 10/11/2025 06:26:10

O 1204 tinha virado uma gaiola. Uma gaiola de luxo, com cheiro de Nag Champa e do perfume caro do Reitor (que nunca mais apareceu, o covarde), mas ainda uma gaiola. A "faxina" da Dona Maria tinha virado um ritual religioso; todo sábado, a minha bunda gorda e o cu da Cami eram propriedade dela. Era delicioso. Era intenso. E era... exaustivo.

Eu, a Beatriz, a Dona, a Puta Gorda Chefe... eu precisava de férias.

"Cami," eu disse numa noite de terça, depois de uma sessão de prova de Sociolinguística que quase me matou. "Eu tô de saco cheio. Desse cheiro, dessa cama, dessa porra de faculdade."

Cami levantou os olhos do livro de Marx. O cabelo azul dela estava desbotado. "Pra onde, deusa? Pro 3B-12? Aquele muquifo?"

"Não," eu disse, jogando o cartão de crédito do Reitor (um "presente" silencioso que ele tinha deixado na minha caixa de correio) na cama. "Eu quero praia. Eu quero sol. Eu quero um lugar onde ninguém saiba quem é a Beatriz de Letras. Onde a gente possa ser... só puta. Sem a parte do 'gorda' ou 'magrela'."

Cami sorriu. Um sorriso que eu conhecia. O sorriso de quem vai aprontar. "Férias. Eu e você. Caçando."

Uma semana depois, estávamos num ônibus fedido, indo para o litoral sul. Uma cidadezinha qualquer, só tinha que ser na praia. Alugamos um quarto qualquer da pousada. Mofo, areia no chão, um ventilador de teto que parecia que ia decapitar a gente, e duas camas de solteiro que rangiam só de olhar.

Era o paraíso.

"Ok, Cami," eu disse, jogando minha mala no chão. "Regras da viagem."

"Sem regras," ela respondeu, já tirando a roupa e ficando só de calcinha, o corpo magro e tatuado brilhando de suor.

"Exato," eu disse, tirando meu próprio vestido. Meu corpo gordo, minha barriga macia, meus peitões pesados. "Sem Dona Maria. Sem Reitor. Sem Matemática. Só a gente. A dupla original. A gente fode quem a gente quiser, quando a gente quiser. Homem, mulher, os dois. E a regra principal..."

"A gente sempre goza junta," ela completou.

A primeira noite. Nós nos arrumamos. Eu, com um vestido vermelho colado, que fazia minha bunda gorda parecer um continente. Batom vermelho-sangue. Cabelo solto, um black power selvagem. Cami, com um short jeans que era mais um cinto, um top de renda preto que mal cobria os piercings nos mamilos.

Entramos no "Bar do Pirata". Um muquifo na areia. Música ao vivo ruim. Cheiro de peixe frito e cerveja barata.

Eles nos viram na hora.

Eram quatro. Uma mesa de playboys paulistanos. O tipo que usa camisa polo na praia. Eles olharam. Um deles, o "bonitinho", olhou para a Cami. O outro, o "armário" (vamos chamá-lo de "Jonas"), olhou para mim.

Cami foi a isca. Ela foi ao bar, rebolando a bunda magra. O "bonitinho" (Téo) foi atrás. Eu fiquei na mesa, bebendo minha caipirinha.

Jonas, o armário, levantou e sentou na minha mesa. "E aí. Sozinha?"

Ele era enorme. Ombros largos, braços grossos de academia. Cheirava a protetor solar caro e testosterona.

"Eu nunca tô sozinha," eu disse, tomando um gole. "Tô esperando minha amiga. E o amigo dela."

Ele sorriu. "A gente pode... juntar as mesas."

"A gente pode," eu disse, me inclinando para frente, meus peitões quase pulando do vestido. "Juntar mais do que as mesas."

A república que eles alugaram fedia a cerveja quente e areia. Perfeito.

Mal a porta fechou e o Jonas me agarrou. O armário. A pegada era bruta. Ele me prensou na parede, a mão dele já apertando minha bunda com uma violência que me fez gemer. "Puta merda, você é toda... carne. Que delícia."

No outro canto do quarto, Cami já estava na cama com o Téo, o "bonitinho", o pau dele já na boca dela.

"Calma, ogro," eu disse para o Jonas. "Eu não sou o tipo de garota que fode na sala."

"É aqui que a gente vai," ele disse, me puxando para o quarto principal. O quarto dele e do Téo. Duas camas de solteiro.

Cami e Téo vieram atrás. A festa era no mesmo quarto.

"Eu quero você primeiro," Jonas disse, me jogando na cama. Ele arrancou o vestido vermelho. E ficou me olhando. Nu. O pau dele era grosso, curto, mas parecia um pedaço de pau. "De quatro, gordinha. Eu quero ver essa bunda balançar."

Eu obedeci. De quatro. Empinando minha bunda gorda para ele.

Do meu lado, na outra cama, Cami cavalgava o Téo. Rápido, selvagem!

"GOSTOSO, MAGRELA!" Téo gritava.

Jonas enfiou gostoso.

"AAAAHN!"

Ele era bruto. Ele fodeu minha buceta com ódio.

O som do pau dele batendo na minha carne.

"TOMA, SUA PUTA GORDA! TOMA!" ele gemia.

Eu olhei para o lado. Cami estava me olhando. Nós duas. Sendo comidas. Ao mesmo tempo. Nós rimos.

"TROCA!" eu gritei, no meio de uma estocada.

Jonas parou. Téo parou.

"Que foi?"

"Troca de par, porra!" Cami gritou.

Jonas olhou para a Cami, magrinha. E sorriu. Ele saiu de mim, o pau brilhando. E foi para cima dela. "Vem cá, sua vara de cutucar estrela."

Téo, o bonitinho, me olhou. Assustado. Eu, gorda, suada, descabelada, com o cu empinado.

"Vem, príncipe," eu disse. "Vem provar a carne de verdade."

Ele veio, hesitante. O pau dele era fino, comprido. Ele entrou em mim. E era... bom. Diferente.

"Isso... me fode... me fode, seu merda!"

"AH! SIM! BIA! O JONAS VAI ME QUEBRAR!" Cami gritou da outra cama. O armário estava destruindo ela.

"AGUENTA, PUTA!" eu gritei de volta.

Eu e Téo gozamos. Rápido. Ele era fraco. Caiu em cima de mim, ofegante. Na outra cama, Jonas e Cami ainda estavam na batalha.

Eu empurrei o Téo. "Descansa. Agora é minha vez."

Eu levantei. Fui até a outra cama. Cami estava de quatro, e jonas estava... comendo o cu dela.

"Caralho, Cami!"

"Eu gosto de variar, deusa!" ela disse, a boca suja.

Jonas me olhou. Ele estava no paraíso.

"Minha vez," eu disse. Peguei o pau dele. E chupei. Chupar rola depois de fuder uma buceta e cu. O gosto era uma mistura de tudo.

Os quatro. No mesmo quarto. Uma bagunça de suor, porra e cerveja, transamos muito e gozamos muito juntas nessa noite.

No dia seguinte, estávamos na praia. Nossos corpos doíam.

"Homem cansa," Cami disse, passando protetor nas tatuagens.

"Cansa," eu concordei. "Eu preciso... de algo mais... refinado."

Foi quando a vimos.

Ela estava lendo na cadeira ao lado. Uma argentina. Loira, bronzeada, corpo de academia, mas com curvas. E ela estava nos olhando. Nós duas.

"Hola, chicas," ela disse, o sotaque delicioso.

"Hola," Cami respondeu, já ativando o modo sapatão.

O nome dela era Valentina. E ela não estava hospedada numa pousada. Ela estava num AirBnB de luxo, com piscina.

Naquela noite, estávamos lá.

O apartamento dela era limpo. Cheirava a coco. "Beban," ela disse, nos dando vinho branco.

Ela era a predadora. E nós éramos a refeição.

"Vocês duas," ela disse, sentada na poltrona. "São... um caos lindo. La gorda y la flaca. A deusa da carne e a deusa do pecado."

Ela nos fez sentar no tapete.

"Eu quero ver," ela disse. "Eu quero ver a flaca... adorar a gorda."

Cami me olhou. Eu dei de ombros. Férias.

"Deita, Bia," Cami sussurrou.

Eu deitei. Cami subiu em mim. E começou a me chupar. Na frente da argentina.

"Ah... Cami..."

"Más," Valentina disse, se levantando. Ela veio até nós. E se ajoelhou. E começou a me chupar. Também.

Duas línguas. Duas línguas na minha buceta. A língua da Cami, com o piercing gelado, rápida. E a língua da Valentina, experiente, lenta, achando meu ponto G.

Eu gritei. Gritei alto, gozando na boca das duas.

"Deliciosa," Valentina disse, limpando o queixo.

"Agora," ela disse, indo até a bolsa dela. E tirou. A cinta. Um "Monstro Bege", versão argentina.

"Ai, meu Deus," Cami riu. "Vocês têm um fetiche."

"Não," Valentina disse, vestindo a cinta. "Nós temos... bom gosto."

Ela olhou para mim. "Eu vou foder você, gorda."

Ela me jogou na cama. E me fodeu. Com uma técnica que a Dona Maria sonharia em ter. Ela fodia, parava, usava os dedos, voltava.

"E você, flaca," ela gritou para Cami. "De quatro. Eu quero chupar você... enquanto fodo ela."

A cena: Valentina me fodendo na buceta. E, ao mesmo tempo, a cami em cima de mim e ela com a língua enfiada na buceta da Cami.

Nós três gozamos. Um grito trilíngue, foi mágico.

A última noite. A festa do Luau. Fogueira na areia. Música eletrônica misturada com tambor. Estávamos destruídas. Nossas bucetas estavam doidas. Nossos corpos, moídos.

"Foi a melhor semana da minha vida, Bia," Cami disse, bêbada de Corote (achamos!).

"A minha também, sua puta magrela," eu disse.

Não estávamos caçando. Estávamos só... existindo.

Mas o caos nos acha.

Um grupo. Três caras e uma mina. O tipo "good vibes", de dreads e pulseirinha de praia.

"E aí, minas? Curtindo a vibe?"

Começou com um beijo. Eu beijei o cara de dreads. Cami beijou a mina do grupo. E, de repente, éramos sete pessoas, nos agarrando na areia escura, longe da fogueira.

Virou uma suruba.

Eu estava de quatro. Alguém estava me fodendo no cu. Eu nem sabia quem era. Era um pau. E era bom. Eu me virei, quando dei por mim, já eram dois. Um na buceta, outro no cu.

"BIA! BIA!" Cami gritava. Ela estava do meu lado. Sendo comida por outro.

"EU TÔ AQUI, CAMI!" eu gritei.

No meio da bagunça, da areia entrando em lugares que não devia, das mãos estranhas... eu estendi minha mão.

E ela pegou.

Nós demos as mãos. Eu, sendo duplamente penetrada. Ela, sendo estuprada por um surfista aleatório. Nós nos olhamos. E gozamos. Juntas. De mãos dadas, no meio de uma suruba na praia, foi perfeito.

O ônibus de volta fedia a banheiro químico e arrependimento. Meu corpo doía. Minha buceta parecia um mapa de guerra. Cami estava babando no meu ombro, dormindo.

Eu sorri. Eu era a porra da Beatriz. A gorda safada. A Dona.

Meu celular vibrou. Uma mensagem. Número restrito.

<Dona Maria>: A faxina tá acumulada. E o 1204 tá fedendo a praia. Sábado. 9h. E traz a magrela. As duas vão limpar o apartamento. Com a língua.

As “férias” tinham acabado. Graças a Deus. Eu estava louca para voltar “ao trabalho.”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Biazevedo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

uma suruba com desconhecidos na praia. Mas acho que a Dona Maria não é ciumenta

0 0