Eu não conseguia parar de pensar naquilo. Depois daquela manhã no sofá, com Caio e Alexandre me dividindo como se eu fosse um prêmio proibido, meu corpo ainda tremia de prazer residual. O sêmen deles misturado dentro de mim, escorrendo pelas minhas coxas enquanto eu me aconchegava entre eles, era uma sensação viciante – quente, pegajosa, lembrando-me de como eu havia cruzado uma linha que nunca poderia voltar. Mas em vez de arrependimento, eu sentia uma fome maior. Os tios estavam fora o dia todo, em uma feira local, deixando-nos sozinhos na casa. Caio e Alexandre trocaram olhares cúmplices, e eu sabia que o fim de semana estava longe de acabar. Eu era a prima deles, mas naquele momento, eu era apenas Cat, a mulher que eles desejavam compartilhar.
Passamos a tarde fingindo normalidade. Fizemos um piquenique improvisado na cozinha, rindo de histórias antigas da família, mas os toques eram constantes. Caio passava a mão na minha cintura enquanto eu servia suco, Alexandre roçava os dedos na minha perna por baixo da mesa. Eu sentia o ar carregado, minha boceta ainda latejando, molhada só de pensar no que viria.
"Vocês dois são impossíveis", murmurei, sorrindo, mas meu corpo traía, meus mamilos endureciam contra a blusa fina, e eu cruzava as pernas para aliviar o latejar. Eles sabiam. Caio piscou para mim, e Alexandre me puxou para um beijo rápido, sua língua invadindo minha boca com urgência.
"Impossíveis? Ou irresistíveis?", respondeu ele, sua mão descendo para apertar minha bunda.
À tarde, fomos para o quintal, deitados em toalhas sob o sol, mas logo as coisas esquentaram. Eu deitei entre eles, vestindo apenas um biquíni minúsculo que eu havia trazido, meus seios quase transbordando do top. Caio começou, beijando meu pescoço, enquanto Alexandre deslizava a mão para dentro do meu biquíni, tocando minha boceta já úmida.
"Porra, prima, você está sempre pronta", murmurou Alexandre, seus dedos mergulhando nos meus lábios inchados, sentindo a umidade escorrer. Eu gemi, arqueando as costas, enquanto Caio chupava meus mamilos, mordiscando levemente. Mas então, algo mudou. Caio virou o rosto para Alexandre, e os dois se beijaram – um beijo profundo, masculino, suas línguas se entrelaçando enquanto eu observava, excitada. Era proibido, mas ver meus primos se tocando, sentindo o desejo deles um pelo outro, me fez latejar ainda mais.
"Vocês... se beijando?", perguntei, ofegante, mas eles só sorriram. Alexandre puxou Caio para mais perto, suas mãos explorando o peito musculoso do outro, enquanto eu continuava a ser tocada. Caio gemeu contra a boca de Alexandre, e eu senti uma onda de ciúme misturada com excitação.
"Somos família, Cat. Tudo é compartilhado", disse Caio, voltando a me beijar, mas agora com Alexandre assistindo, sua mão no pau de Caio, apertando-o através do short. Eu estendi a mão, tocando os dois, sentindo o calor deles, os paus endurecendo sob meus dedos. Era intenso, humano – suor brotando na pele deles, respirações pesadas, olhares de desejo puro.
Voltamos para dentro quando o sol começou a se pôr, o ar-condicionado da sala nos recebendo com frescor. Mas o calor entre nós era insuportável. Sentamos no sofá novamente, mas desta vez, eu me posicionei no meio, beijando Caio enquanto Alexandre me tocava por trás. Logo, as roupas caíram. Eu estava nua, minha pele arrepiada, boceta brilhando de excitação. Caio deitou-se no sofá, seu pau ereto apontando para cima, grosso e veias pulsando.
"Vem cá, prima", disse ele, puxando-me para cima dele. Eu me abaixei, guiando o pau dele para dentro da minha vagina, sentindo-o me esticar deliciosamente. Eu estava tão molhada que ele deslizou fácil, centímetro por centímetro, minha lubrificação natural tornando tudo escorregadio e intenso.
"Ah, Caio... você é tão grande", gemi, começando a rebolar, meus seios balançando contra o peito dele.
Alexandre observava, masturbando-se devagar, mas logo se juntou. Ele se ajoelhou atrás de mim, lambendo minha bunda, sua língua circulando meu ânus, molhando-o com saliva. Eu tremia, sentindo o pau de Caio na vagina, preenchendo-me, enquanto Alexandre preparava o outro buraco.
"Relaxe, Cat... vai ser bom", murmurou ele, seus dedos lubrificando meu ânus com mais saliva e meus próprios fluidos. Então, ele empurrou a cabeça do pau contra o meu ânus, devagar, esticando-me. Eu gritei de prazer e dor, sentindo-me completamente preenchida – Caio na vagina, Alexandre no ânus, seus paus se esfregando através da parede fina, intensificando cada sensação.
Eles começaram a se mover, Caio estocando para cima na minha vagina, Alexandre para dentro do ânus, em um ritmo sincronizado que me fazia ver estrelas. Meus fluidos escorriam, molhando tudo, suor pingando dos nossos corpos.
"Porra, vocês dois... me fodam assim", implorei, minhas mãos apoiadas no peito de Caio, sentindo o coração dele bater forte. Alexandre inclinou-se para frente, beijando Caio por cima do meu ombro, suas línguas se encontrando enquanto fodiam, suas mãos se tocando nas minhas costas. Ver meus primos se beijando, gemendo um contra o outro, enquanto me penetravam, era demais. Eu gozei primeiro, minha boceta e ânus contraindo ao redor deles, ondas de prazer me sacudindo, suco jorrando, molhando o sofá.
Caio e Alexandre continuaram, seus corpos colidindo contra o meu, suor escorrendo, gemidos ecoando. Alexandre gozou no meu ânus, jatos quentes enchendo-me, transbordando e escorrendo pelas minhas pernas, enquanto Caio explodia na vagina, porra espessa misturando-se aos meus fluidos. Eles desabaram comigo no meio, beijando-se novamente, suas mãos explorando um ao outro enquanto eu recuperava o fôlego.
"Isso foi... incrível", murmurei, sentindo o sêmen deles escorrer de mim, quente e viscoso.
Mas a noite ainda era jovem. Os tios voltaram tarde, e nós fingimos assistir TV juntos, mas por baixo das cobertas, as mãos deles estavam em mim. Alexandre beijava Caio discretamente, enquanto eu fazia carinho neles. No dia seguinte, acordamos cedo, e eu sabia que haveria mais. Eles me dividiram novamente, desta vez na cama do quarto de hóspedes, com beijos entre eles tornando tudo mais intenso. Caio e Alexandre se tocaram enquanto me fodiam, suas mãos se entrelaçando, beijos roubados que me faziam sentir parte de algo maior. Mas então, algo ainda mais profundo aconteceu. Eu estava deitada na cama, minhas pernas abertas, enquanto Alexandre se posicionava entre elas, seu pau duro e grosso deslizando para dentro da minha boceta molhada. Eu gemi alto, sentindo-o me preencher, esticando-me deliciosamente, meus fluidos escorrendo ao redor do pau dele enquanto ele começava a bombear ritmadamente.
"Ah, Alexandre... fode-me forte, primo", implorei, minhas unhas cravando nas costas dele, suor já brotando na nossa pele.
Caio observava do lado da cama, masturbando-se devagar, seus olhos fixos em nós. Mas logo, ele se aproximou, ajoelhando-se atrás de Alexandre. Vi o brilho nos olhos dele, e meu coração acelerou.
"O que você vai fazer?", perguntei, ofegante, mas excitada. Alexandre virou a cabeça ligeiramente, sorrindo, enquanto Caio lambia os lábios.
"Vamos tornar isso ainda melhor, prima", murmurou Caio, sua voz rouca. Ele cuspiu na mão, lubrificando o pau, e então pressionou a cabeça contra o ânus apertado de Alexandre. Alexandre gemeu contra o meu pescoço, seu ritmo na minha boceta pausando por um segundo, mas então empurrou para trás, aceitando Caio.
Eu senti tudo, o corpo de Alexandre tremendo acima de mim, seu pau pulsando dentro da minha vagina enquanto Caio empurrava para dentro do ânus dele, centímetro por centímetro.
"Porra, Caio... vai devagar", grunhiu Alexandre, sua voz entrecortada, suor escorrendo pelo peito dele para o meu. Caio gemeu, suas mãos agarrando os quadris de Alexandre, fodendo-o devagar no início, sentindo o aperto quente e apertado. Era intenso, sujo, ver meus primos se conectando assim, enquanto eu era fodida por um deles. Alexandre começou a se mover novamente, estocando na minha boceta, mas agora com Caio atrás, controlando o ritmo. Os três corpos se moviam em sincronia, suor misturando-se, o cheiro de sexo impregnando o ar.
"Ah, sim... fode ele, Caio... fode o cu do nosso primo", gemi eu, excitada além do limite, minha boceta contraindo ao redor do pau de Alexandre, produzindo mais umidade que escorria pelas minhas coxas. Caio acelerou, batendo fundo no ânus de Alexandre, seus quadris colidindo contra a bunda dele com sons úmidos e sujos. Alexandre gritava de prazer, seu pau endurecendo ainda mais dentro de mim, fodendo-me com mais força, roçando meu clitóris sensível a cada estocada.
"Vocês dois... porra, isso é demais", gemeu Alexandre, inclinando-se para beijar-me profundamente, sua língua invadindo minha boca enquanto Caio continuava a foder o ânus dele, esticando-o, lubrificando com pré-gozo e suor.
Caio agarrou os cabelos de Alexandre, puxando a cabeça dele para trás, expondo o pescoço, e mordeu levemente, deixando marcas vermelhas.
"Você gosta disso, né? Ser fodido enquanto fode nossa prima", rosnou Caio, sua voz rouca, suor pingando do peito dele para as costas de Alexandre. Alexandre assentiu, gemendo, seu corpo tremendo entre nós. Eu estendi a mão, tocando o peito de Caio, sentindo os músculos tensos, enquanto minha outra mão descia para o meu clitóris, esfregando em círculos, intensificando o prazer. Meus fluidos jorravam, molhando a cama, misturando-se ao suor e aos sons de pele contra pele.
O ritmo acelerou, Caio fodendo o ânus de Alexandre com estocadas profundas e rápidas, fazendo o corpo dele balançar contra o meu, o pau dele bombeando na minha boceta com mais intensidade.
"Vou gozar... ah, porra, vou encher o cu dele", grunhiu Caio, seus olhos fechados em êxtase. Alexandre gozou primeiro, explodindo dentro da minha vagina, jatos quentes de porra enchendo-me, transbordando e escorrendo pelas minhas coxas, quente e viscoso, enquanto ele tremia, seu ânus contraindo ao redor do pau de Caio. Isso levou Caio ao limite; ele empurrou fundo, jorrando no ânus de Alexandre, sêmen espesso enchendo-o, escorrendo para fora enquanto ele continuava a bombear, prolongando o prazer.
Nós desabamos na cama, uma pilha suada e exausta, corpos entrelaçados, sêmen e fluidos escorrendo de nós. Alexandre beijou Caio apaixonadamente, suas línguas se entrelaçando, enquanto eu observava, sorrindo, sentindo-me parte daquela conexão proibida.
"Isso foi... insano", murmurei, beijando os dois. Eles riram, abraçando-me.
"Somos uma família agora, de verdade", disse Alexandre. E eu sabia que sim, unida por segredos, prazer e amor que ninguém entenderia. O fim de semana terminou com promessas de mais visitas, mas eu jamais esqueceria aquela noite.
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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