os filhos gêmeos e sua mamãe peituda. capitulo 6

Um conto erótico de vivier feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 12373 palavras
Data: 09/11/2025 15:09:45

Chegou a manhã de sábado e os rapazes acordaram um pouco mais tarde do que o habitual, depois de terem dormido profundamente a noite toda. Gozar cinco vezes numa só noite deixaria qualquer um completamente exausto.

"Caramba", disse Max. "Dormi como um bebê."

"É, eu também", disse Ben. Os meninos ainda estavam deitados em suas camas, relaxando, esperando que a sonolência do despertar passasse antes de começarem o dia.

"Você acha que a mamãe já acordou?", perguntou Max.

"Boa pergunta. Eu não me importaria de chupar um daqueles mamilos perfeitos por um tempo e dar uma ou duas gozadas nela", disse Ben.

"Hahahaha! Cara! Que loucura tudo o que está acontecendo, mano! Parece até um sonho!"

"Hahaha! É, eu sei o que você quer dizer. É tão difícil de acreditar em tudo isso. Quer dizer... Nós já gozamos no rosto dela e na boca dela várias vezes. A gente vê os peitos dela quase o tempo todo agora. Ela nos deu permissão para brincar com eles quando quisermos! É surreal, cara."

"Ei, cara! A gente pegou o sutiã dela!" disse Max. Ele estendeu a mão até o criado-mudo entre as camas e pegou o sutiã preto grande dela.

Na noite anterior, enquanto os garotos voltavam para o quarto depois de terem feito sexo oral na mãe em sua cama, eles pegaram o sutiã dela do chão e o levaram para adicionar à sua crescente coleção de roupas íntimas dela. Max levou o sutiã ao rosto e esfregou a parte interna de um dos bojos grandes na pele enquanto inalava profundamente pelo nariz.

"Hummm... está com um cheiro tão bom."

"Caramba, cara. Deixa eu experimentar", disse Ben. Max esfregou o sutiã no rosto e inalou o aroma maravilhoso da mãe por mais alguns segundos antes de finalmente jogá-lo para Ben. Ben não perdeu tempo e enfiou o rosto em um dos bojos do sutiã, inalando também o cheiro inebriante. "Ai meu Deus! O cheiro é realmente incrível. Nossa, eu poderia ficar aqui o dia todo só esfregando o sutiã dela no meu rosto e sentindo o cheiro delicioso dela."

"Mas cara. A gente devia ir atrás dela! Não sei você, mas eu não aguento esperar nem mais um minuto. Quero os peitos dela na minha boca agora mesmo", disse Max, dando uma risadinha.

"É, você tem razão. Vamos nessa." disse Ben, jogando o sutiã dela na cama antes de se levantar.

Max levantou-se da cama e imediatamente puxou os shorts e a cueca para baixo, chutando-os para longe e ficando nu com uma ereção enorme. Ben sorriu e seguiu o exemplo do irmão gêmeo, tirando rapidamente os shorts e a cueca. Eles subiram as escadas até uma cozinha vazia.

"Hum. Acho que ela ainda deve estar dormindo?", disse Ben.

"Acho que sim. Vamos descobrir", disse Max.

Os meninos continuaram a procurar a mãe e subiram até o quarto dela. Ficaram parados em silêncio do lado de fora da porta, escutando. Depois de alguns instantes, Max alcançou a maçaneta e a girou o mais silenciosamente possível. Abriu a porta devagar e, como esperado, Mikayla ainda dormia profundamente.

"Caramba! Ela nunca dorme até tão tarde", sussurrou Ben.

"É verdade. O que devemos fazer?", disse Max. Os meninos olharam para Mikayla. Ela estava coberta até a altura do peito. Eles puderam ver que ela vestia uma regata azul-clara. Ela estava deitada de costas com a cabeça levemente inclinada para o lado. Os meninos ficaram em silêncio por um tempo, ponderando o que fariam a seguir. Um sorrisinho travesso surgiu no rosto de Ben.

"Cara... Vamos gozar na cara dela enquanto ela estiver dormindo", disse ele.

"O quê?! Você acha que ela não vai ficar irritada?", perguntou Max.

"Não, sinceramente, acho que não. Na verdade, acho que ela vai achar isso um pouco divertido", disse Ben com um sorriso.

"Hum... Sabe... Você pode ter razão", disse Max. "Tudo bem, que se dane. Vamos fazer isso."

Os garotos entraram no quarto e caminharam na ponta dos pés até a cama dela, Max indo para um lado e Ben para o outro. Max olhou para Ben com o dedo sobre a boca, pedindo silêncio. Os garotos então subiram cuidadosamente na cama de joelhos e se aproximaram da mãe, que dormia tranquilamente, até que seus pênis estivessem a poucos centímetros de seu belo rosto. Os garotos trocaram um rápido aceno de cabeça antes de segurarem seus pênis e começarem a se masturbar. Eles olhavam para o rosto lindo dela enquanto se masturbavam sobre ela. Já estavam bastante excitados para durarem muito tempo.

"Oh, merda..." Max sussurrou um minuto depois. Seu pênis então ejaculou no rosto de sua mãe. Ele direcionou o pênis para garantir que sua testa, nariz, bochechas, olhos e lábios recebessem parte de sua grossa e substancial carga.

"Hummm... Hummm? O que... O que é isso...?" resmungou Mikayla ao acordar com a sensação repentina de um líquido quente espirrando em seu rosto. "Isso é..." disse ela, levando as mãos aos olhos para enxugá-los. "Garotos!? Que porra é essa!?" exclamou, rindo, ao abrir os olhos e ver seus garotos nus ajoelhados de cada lado dela. "Vocês realmente fizeram isso..."

"Ai, merda! Estou gozando!" disse Ben, interrompendo-a. Seu pênis então ejaculou em seu rosto.

"Ahhh!!" ela gritou, surpresa e em tom de brincadeira. "Meu Deus! Que porra é essa!" ela disse enquanto Ben ejaculava em seu rosto. Ela teve que fechar os olhos rapidamente para evitar que o sêmen atingisse seus olhos. Ela riu incontrolavelmente enquanto seu rosto era banhado. Quando Ben terminou de ejacular, seu rosto estava completamente coberto de esperma branco. "Jesus Cristo! Seus safadinhos!" Mikayla teve que esfregar os olhos novamente para conseguir abri-los. Ela olhou para os garotos com uma expressão de choque brincalhão.

"Bom dia, mãe", disse Ben com um sorriso.

"Hahahaha! Bom dia para vocês também!" disse ela. Ela lambeu os lábios e ao redor da boca. Olhou para os dedos por um instante para ver o sêmen que havia limpado dos olhos e então os levou à boca. Enquanto chupava os dedos cobertos de sêmen, Max abaixou o edredom até a barriga dela, revelando o peito coberto pela regata. Os dois garotos então agarraram seus seios por cima do tecido de algodão. "Hahaha! Vocês dois não conseguiram esperar eu acordar, né?"

"Não", disse Max.

"Bem... devo dizer", disse ela com um tom malicioso na voz, enquanto olhava para as mãos dos rapazes apalpando seus seios. "Não me importo de ser acordada assim. Foi uma surpresinha agradável." Os rapazes olharam para ela com um sorriso no rosto.

"Mãe, podemos chupar seus peitos um pouquinho?", perguntou Ben.

"Hahaha! Claro, queridos. Venham deitar do lado da mamãe, meninos", disse ela. Ela passou os braços pelas alças da regata e a abaixou até a barriga, revelando seus seios grandes e nus para os meninos. Os meninos se deitaram na cama, um de cada lado dela, e se inclinaram sobre a mãe. Cada um manteve uma mão em seus seios enquanto abaixavam a boca e abocanhavam seus mamilos. "Mmm, isso mesmo, meninos. Chupem meus peitões."

Mikayla colocou uma mão atrás da cabeça de cada um deles e passou os dedos carinhosamente pelos cabelos. Ela sorriu para si mesma ao considerar sua situação atual. Seus gêmeos chupando seus seios depois de terem ejaculado em seu rosto enquanto ela dormia. Ela não poderia estar mais feliz. Os meninos lambiam, chupavam e beijavam seus seios, mas se concentravam principalmente em seus mamilos castanho-claros, com a ponta fina como uma borracha. Finalmente, Mikayla levou as duas mãos ao rosto e começou a limpar o sêmen, levando-o à boca. Ela se certificou de que cada gota fosse engolida. Chupou os dedos até ficarem limpos e voltou a segurar os meninos contra os seios. Ela girou e rodopiou a mistura de sêmen na boca com a língua, saboreando o líquido quente, espesso e salgado. Depois de um tempo, ela engoliu o sêmen grosso dos meninos até o estômago.

"Muito bem, rapazes. Vamos lá. Vamos tomar o café da manhã", disse ela. Os rapazes, relutantemente, tiraram os mamilos dela da boca com um estalo sensual. Os três se levantaram da cama e começaram a sair do quarto.

"Espera, mãe. Calma aí", disse Ben.

"Hã?", disse ela.

Ben caminhou até a mãe por trás, agachou-se e rapidamente puxou seus shorts azul-marinho para baixo, revelando suas magníficas nádegas em toda a sua glória, com o fino fio preto de sua calcinha fio dental entre elas.

"Hahahaha! Seu safadinho! Tirando o short da sua mãe sem permissão", disse ela com um sorriso. Ben se endireitou e apalpou uma de suas grandes e rechonchudas nádegas enquanto Max se inclinava e agarrava a outra. Ela se curvou um pouco, deixando os meninos brincarem com sua bunda por um tempinho antes de se endireitar e finalmente chutar o short para longe.

"Muito bem. Sério, meninos. Vamos nessa", disse ela com um sorriso enquanto saía do quarto. Os meninos a seguiram de perto, seus pênis eretos à frente e os olhos fixos nas nádegas da mãe enquanto subiam, desciam e balançavam a cada passo dela.

"Hum, meninos?" perguntou Mikayla. Ela parou na sala de estar e observou o cômodo, vendo todas as roupas deles espalhadas da noite anterior, incluindo suas meias, calça jeans, camisa e moletom. "Por acaso vocês levaram meu sutiã para o quarto de vocês?" perguntou ela, olhando para eles com um sorriso.

"Sim, nós fizemos." disse Max.

"Hahahaha! Vocês dois são adoráveis", disse ela.

Na cozinha, os rapazes apalparam os seios e a bunda dela enquanto ela preparava o café da manhã para os três. Finalmente, sentaram-se à mesa e tomaram o café da manhã praticamente em silêncio. Os rapazes se sentiram um pouco estranhos sentados à mesa da cozinha tomando café da manhã nus, mas aguentaram. Mikayla recolheu os pratos e xícaras e os levou para a pia enquanto os rapazes observavam seu corpo quase nu se mover pela cozinha.

"Muito bem, meninos. Vão estudar um pouco?", perguntou ela enquanto os meninos se levantavam da mesa.

"Sim, com certeza", disse Ben. "Mas... podemos... talvez... tipo... chupar seus peitos antes de descermos?"

"Você quer transar com os peitões da mamãe antes de descer para estudar?", ela perguntou com um sorriso.

"Sim", disseram os meninos em uníssono.

"Hahaha! Tudo bem, então", disse ela, ajoelhando-se no chão da cozinha. "Venha aqui, Ben."

Ele se aproximou da mãe. Ela, inesperadamente, inclinou-se para a frente em direção ao pênis dele e cuspiu uma grossa gota de saliva na glande.

"Ai, meu Deus!" ele disse surpreso. Mikayla olhou para ele com um sorriso.

"Oh, desculpe, meu bem. Espero que não se importe que a mamãe use um pouco de saliva para lubrificar seu pênis", disse ela enquanto estendia a mão e agarrava o pênis dele, espalhando sua saliva por todo o seu grande membro enquanto o acariciava.

"Ah, merda! Caramba! Isso é... Isso é tão bom! Eu não... Eu não me importo. Isso foi... Isso foi incrível. E é uma sensação tão boa", disse ele.

"Hahaha! Muito bem, vamos lá. Desça aqui e foda os peitões da mamãe", disse ela. Ela se inclinou um pouco para trás enquanto Ben se abaixava e colocava o pênis na fenda entre os seios grandes da mãe. Ben colocou uma mão de cada lado dos seios dela e os pressionou juntos em volta do pênis. Então, começou a balançar os quadris lentamente para frente e para trás, deslizando o pênis para dentro e para fora entre os seios da mãe.

"Nossa, isso é incrível demais!", disse ele.

"Isso mesmo, meu bem. Foda meus peitos, meu bem. Foda os peitões da mamãe até esse pauzão gostoso explodir."

Ben acelerou o ritmo, enfiando o pau mais rápido entre os seios de Mikayla. Ela olhou para o rosto dele, tomado pela luxúria e pelo prazer, enquanto ele a fodia com os seios.

"Assim mesmo, meu bem. Continue chupando meus peitos até gozar. Quero que você goze bem na minha boca, meu bem. Mamãe quer todo esse esperma quente na boca dela para poder sentir o gosto e engolir."

"Ai, merda! Porra! Lá vem!" ele gemeu. Soltou os seios dela, agarrou o pênis e começou a masturbá-lo rapidamente. Mikayla inclinou-se para a frente e abriu bem a boca. Ben mirou o pênis direto na boca dela e gozou. Encheu a boca da mãe com uma quantidade impressionante de sêmen, certificando-se de que cada gota fosse extraída do seu pênis e depositada na boca dela. Ela fechou a boca e deixou o sêmen circular por alguns instantes.

"Mmmm..." gemeu Mikayla. Em seguida, ela alegremente deixou o sêmen escorrer até seu estômago enquanto Ben se afastava.

"Próximo!" disse Mikayla com um sorriso. Os três riram baixinho enquanto Max se aproximava dela. "Você quer que a mamãe cuspa no seu pênis, meu bem?" ela perguntou.

"Hum, sim. Seria legal."

"Hahaha! Ok, querido. Aqui está." disse ela. Ela se inclinou em direção ao pênis dele até que estivesse a apenas alguns centímetros de seus lábios e cuspiu uma grande quantidade de saliva diretamente na glande.

"Ai, caramba, isso é incrível", disse Max. Mikayla olhou para ele com um sorriso. A gota de saliva estava prestes a pingar no chão, mas Mikayla agarrou o pênis dele bem a tempo de pegá-la e espalhá-la por todo o grande pênis do filho. "Ai, meu Deus! Isso é muito bom! Ai, meu Deus, eu adoro isso!"

"Você gosta quando a mamãe acaricia seu pênis quando ele está coberto de saliva, meu bem?"

"Sim! Oh meu Deus, isso é tão incrível! Que merda!" ele disse.

"Você quer foder meus peitos ou quer que eu apenas acaricie seu pau grande e sexy até você gozar?"

"Ai, caralho... Uhhh... Continua... Continua acariciando meu pau. Isso é tão bom."

"Você entendeu, meu bem. Mamãe vai acariciar seu pau coberto de saliva até você gozar aquela grande, quente e grudenta carga. Mamãe quer provar e engolir cada gota", disse ela. Ela levou a outra mão até o pau dele e começou a acariciá-lo para cima e para baixo com as duas mãos. Sua mão direita subia sobre a glande e girava a cada movimento para cima. Com as mãos ainda se movendo para cima e para baixo, ela se inclinou para a frente novamente e cuspiu outra grande quantidade de saliva diretamente no pau dele. Suas mãos rapidamente espalharam a saliva por todo o pau, que agora estava encharcado. Suas mãos faziam sons molhados e pastosos enquanto acariciavam o pau dele.

"Ai, mãe! Isso é tão bom! Ai, meu Deus, vou gozar!", anunciou ele.

"Isso mesmo, meu bem! Bem na boca da mamãe! Goza bem na boca da mamãe!" disse ela, abaixando-se um pouco e inclinando-se em direção ao pênis dele. Ela abriu bem a boca e continuou acariciando-o para cima e para baixo até que ele ejaculasse. Max gemeu e grunhiu enquanto ejaculava pela segunda vez naquele dia na boca da mãe. Mikayla continuou acariciando-o com carinho enquanto ele enchia sua boca. Quando ele finalmente terminou de gozar, ela espremeu a última gota e a beijou suavemente, levando-a à boca. Depois de saboreá-la por alguns instantes, ela a engoliu com um gole alto.

"Pronto, meu bem", disse ela carinhosamente enquanto soltava o pênis dele e se levantava do chão.

"Caramba... Isso foi incrível. Obrigado, mãe", disse ele.

"Hahaha! Não, obrigada a VOCÊ!" disse ela com um sorriso. "Obrigada por alimentar a mamãe com essas deliciosas ejaculações, meus amores." disse ela, olhando de Max para Ben. "Ah, e desculpe por deixar seu pau tão encharcado." disse ela, dando uma risadinha.

"Hahaha! Não, tudo bem. Na verdade, eu adoro isso", disse Max, olhando para o seu pênis encharcado de saliva.

"Ah, é? Você gosta de ter o seu pênis coberto com a saliva da sua mãe?", perguntou ela, sensualmente.

"Sim... Muito mesmo", disse ele.

"Hahaha! Bom, se você quiser um pouco de saliva no seu pau, é só me avisar, querido. Eu te resolvo isso", disse ela. "E você, Ben? Gosta de ter a saliva da sua mãe no seu pau?"

"Com certeza!", disse ele com um sorriso.

"Hahaha! Bom, acho que você precisa de um pouco mais, meu docinho", disse ela enquanto caminhava até ele. Ela parou bem na frente dele e agarrou a base do seu pênis ainda ereto, levantando-o levemente. Ela olhou para o pênis dele enquanto deixava uma grande gota de saliva escorrer de sua boca até cair. Sua mira foi perfeita, pois a gota caiu exatamente na glande. Ela então passou a mão para cima e para baixo no pênis dele algumas vezes, espalhando sua saliva quente por toda a volta.

"Nossa, que quente!" disse Ben.

"Pronto, querida. Está tudo certo", disse ela com um sorriso. "Agora desçam lá e comecem a estudar!"

Os garotos ficaram paralisados, atônitos, enquanto observavam a mãe se virar e se afastar deles em direção à sala de estar. Olharam para seus pênis molhados antes de finalmente reagirem e descerem as escadas com seus pênis encharcados de saliva à frente.

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Mikayla passou algumas horas fazendo tarefas domésticas. Finalmente, recolheu todas as roupas que os três haviam deixado na sala na noite anterior, bem como o frasco de óleo. Ela foi até a porta que dava para o porão, abriu-a silenciosamente e escutou.

"Beleza, cara. Estamos super preparados para as provas de segunda-feira e acho que para as de terça também", disse Max.

"Sim. Concordo. Para ser sincero, nossos estudos têm corrido muito bem em todas as matérias até agora. Até mesmo com aqueles malditos problemas de cálculo. Estamos tirando de letra", disse Ben.

"Você não está errado, cara. Eu realmente acho que vamos tirar nota máxima em todas as provas."

Mikayla sorriu para si mesma. Elas estavam realmente se dedicando muito aos estudos e a confiança delas para a semana de provas finais parecia estar nas alturas.

"Acho que eles merecem uma pequena recompensa", pensou ela. Desceu as escadas, seus passos anunciando sua chegada aos meninos. Depois da diversão na cozinha, Mikayla vestiu roupas confortáveis ​​para fazer as tarefas domésticas: um short de algodão e uma camiseta velha e larga. Os gêmeos também vestiram roupas confortáveis ​​para estudar: calças de moletom e camisetas. Viraram-se ao ouvirem seus passos e a observaram descer para o porão. Ela não disse uma palavra enquanto contornava o sofá e parava a poucos passos deles, com as mãos na cintura. Max e Ben ficaram paralisados, sem saber o que dizer.

Mikayla então cruzou os braços e rapidamente puxou a camiseta por cima da cabeça, revelando os seios nus aos olhos dos dois rapazes de 18 anos que a observavam. Ela deixou a camiseta cair no chão e caminhou até ficar bem em frente aos garotos.

"Chupe os mamilos da mamãe. Agora mesmo", disse ela com um sorriso. Os meninos sorriram de volta e obedeceram alegremente. Jogaram seus livros didáticos para o lado e se aproximaram um do outro até ficarem bem em frente à mãe. Inclinaram-se para a frente e abocanharam seus mamilos inchados e castanho-claros. Mikayla permitiu que eles adorassem seus seios com as mãos e a boca por mais uns dez minutos antes de se afastar, fazendo com que seus mamilos escapassem de suas bocas. Ela olhou para baixo e viu as calças de moletom de ambos marcando suas ereções proeminentes. Ela sorriu para eles.

"Muito bem. Abaixem as calças, se masturbem e gozem na boca da mamãe", disse ela, ajoelhando-se diante deles. Mais uma vez, os garotos obedeceram prontamente. Um minuto depois, ambos ejacularam em sua boca ao mesmo tempo. Ela olhou nos olhos deles enquanto grunhiam e gemiam, observando o sêmen encher sua boca. Ela deixou que vissem suas generosas ejaculações no fundo da boca, mantendo-a bem aberta com a cabeça inclinada para trás. Depois de gargarejar ruidosamente o sêmen por alguns instantes, ela engoliu tudo com prazer.

"Muito bem, meus amores. De volta aos estudos!" disse ela, levantando-se.

"Hum... Obrigado, mãe", disse Max.

"Sim... Obrigado, mãe. Foi uma surpresinha muito agradável", disse Ben.

"De nada, meninos", disse ela, pegando a camiseta do chão e voltando para o andar de cima para continuar com suas tarefas. Os meninos sorriram um para o outro, pegaram as calças e as cuecas e voltaram a estudar.

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Mikayla jantou naquela noite usando apenas sua minúscula calcinha fio dental. Os garotos apalparam seus seios e sua bunda antes e depois da refeição. E Mikayla os deixou chupar seus seios fartos por mais um tempo. Ben perguntou se eles poderiam gozar em sua boca novamente, mas ela prometeu ajudá-los mais tarde, antes de dormir.

Mais tarde naquela noite, quando se aproximava a hora de dormir, Mikayla desceu até o porão, ainda vestindo apenas uma minúscula tanga. Os meninos sorriram animados e se viraram para observar seu corpo quase nu enquanto ela descia as escadas.

"Meu Deus!" exclamou ela ao vê-los ainda com os livros didáticos no colo. "Vocês estão nisso o dia todo! Nesse ritmo, vão terminar todas as provas sem errar uma única questão!" Max e Ben riram do comentário dela.

"Hahaha! Você pode ter razão, mãe! Com certeza vamos tirar nota máxima em todas essas provas", disse Max.

"Com certeza!" disse Ben.

"Hahaha! Bom, estou ansiosa para ver do que você é capaz", disse ela. "Que provas você tem na segunda-feira?"

"Biologia e História Mundial", disse Max.

"Ok. E vocês dois se lembram da recompensa que a mamãe prometeu se tirassem boas notas nessas duas provas?", perguntou ela, sensual. Os olhos de ambos foram direto para a virilha dela, coberta pela calcinha, e a encararam com desejo. "Hahahaha! Acho que vocês se lembram sim", disse ela, enquanto levava a mão até o monte de Vênus, roçando-o no tecido rendado da frente da calcinha. "Essa coisinha vai sair rapidinho... Só para os meus doces, inteligentes, lindos e esforçados filhinhos."

Os garotos observavam, hipnotizados, enquanto ela se acariciava, provocando-os e enlouquecendo-os.

"Meus filhinhos querem ver a xoxota da mamãe?", ela perguntou.

"Sim..." murmuraram os dois.

"É mesmo? Quer ver o buraco que trouxe vocês dois a este mundo?"

"Meu Deus..." disse Max com a boca ligeiramente aberta. Ben ficou apenas sentado em silêncio, olhando fixamente.

"Hahaha! Vou considerar isso como um sim! Continuem fazendo o que estão fazendo e tenho certeza de que vou tirar essa calcinha para vocês quando chegarem da escola na segunda-feira", disse ela com um sorriso. "Mas por enquanto, acho que vocês estão com umas ereções que precisam ser resolvidas. Estou certa?" Os meninos riram meio sem jeito. "Hahaha! Bom, a mamãe está aqui para ajudar", disse ela. "Agora, me digam, meninos. Como vocês querem que eu ajude? Querem que eu cuspa nos seus pênis e os acaricie? Querem transar com meus peitões? Querem se masturbar e gozar na minha cara? Digam. O que vocês estão sentindo hoje à noite?", perguntou ela com um sorriso.

"Podemos... Podemos brincar um pouquinho com seus seios?" perguntou Ben.

"Com certeza", disse ela ao se aproximar deles. Eles a acariciaram por um tempo, adorando avidamente seus seios enormes com a boca e as mãos.

"Ai meu Deus. Eu amo esses peitos demais." disse Max. "Quero transar com eles de novo."

"Vamos nessa, meu bem", disse ela. "Deixa a mamãe deitar no sofá para vocês dois subirem em cima de mim e foderem meus peitões."

Max e Ben se levantaram do sofá e deixaram a mãe se deitar. Sem que ninguém lhes dissesse nada, despiram-se rapidamente, tirando as camisetas, as calças e as cuecas.

"Muito bem. Quem é o primeiro?", perguntou ela.

"Você pode ir primeiro, cara", disse Ben.

"Tem certeza? Pode ir primeiro, se quiser."

"É isso aí, beleza! Vai fundo, cara!" disse Ben enquanto agarrava o próprio pênis e o acariciava lentamente, brincando com ele.

"Hahahaha! Vocês dois são tão fofos", disse Mikayla enquanto Max subia em seu peito. "Traz esse pauzinho pra cá pra eu cuspir nele, meu bem." Max empurrou os quadris para frente, aproximando o pênis a centímetros da boca da mãe. Ela se inclinou e cuspiu uma grande quantidade de saliva direto na glande. Ela acariciou o pênis dele levemente para cima e para baixo, espalhando a saliva por todo o comprimento.

"Ai, que delícia! É tão bom sentir sua saliva, mãe", disse Max. Ela mordeu o lábio e olhou para ele, lançando-lhe um olhar malicioso.

"Coloque esse pau grande e gostoso entre meus peitões e foda-os, querido", disse ela. Max posicionou o pau entre os seios dela, apertou-os e começou a foder. Mikayla olhou para Ben e o viu acariciando o pau devagar e suavemente enquanto observava o irmão gêmeo foder os seios dela. "Traga esse pau para cá, docinho. Deixe-me cuidar de você."

Ben estava de pé ao lado de sua mãe no sofá, e ela estendeu a mão e agarrou seu pênis.

"Vem cá, querido. Deixa eu cuspir um pouco nesse pau", disse ela.

Ben se agachou e se inclinou sobre o sofá, aproximando o pênis do rosto da mãe. Ela inclinou a cabeça em direção ao pênis dele e cuspiu na glande antes de mover a mão para cima e para baixo, espalhando a saliva quente ao redor do pênis. Ela acariciou o pênis dele lentamente, tomando cuidado para não estimulá-lo demais. Max chupou os seios dela com prazer. Um minuto depois, ele acelerou um pouco o ritmo ao sentir que o orgasmo estava chegando.

"Ai, merda! Lá vem!" ele gemeu. Tirou o pênis de entre os seios dela e o masturbou rapidamente até finalmente gozar. Sem pedir permissão, ejaculou seu sêmen grosso e branco por todo o rosto lindo de Mikayla.

"Ahhh!" ela gritou em tom de brincadeira enquanto seu filho espirrava esperma em seu rosto. Vários jatos grossos caíram verticalmente em seu rosto, cobrindo-a da testa ao queixo. "Hahahaha! Meu Deus!" ela disse com os olhos bem fechados. "Como vocês conseguem produzir tanto esperma? Que porra é essa!" ela disse com uma risadinha. Ela soltou o pênis de Ben para enxugar os olhos com as duas mãos quando Max terminou de ejacular. Ela abriu os olhos novamente enquanto chupava os dedos cobertos de esperma com um gemido sensual. Ela agarrou o pênis de Max e espremeu outra gota de esperma. Ela limpou a gota com um dedo e a chupou enquanto o olhava com um brilho malicioso nos olhos. "Bom trabalho fodendo os peitões da mamãe e gozando em todo o rosto dela, querido", disse ela com um sorriso. Max apenas sorriu de volta antes de sair de cima dela. Ben então subiu ansiosamente, colocando seu pênis entre seus grandes seios. Mikayla sorriu para ele por um instante antes de erguer a cabeça e inclinar-se ligeiramente para a frente. Ela deixou cair um pouco de saliva sobre o pênis dele, depois recostou a cabeça e sorriu para ele.

"Isso aí, meu bem. Vai em frente. Chupa esses peitões da mamãe, meu amor", disse ela carinhosamente. E Ben obedeceu alegremente. Pouco mais de um minuto depois, Ben tirou o pênis de entre os seios dela e, assim como seu irmão, acariciou-o e ejaculou no rosto da mãe, que gemeu e aceitou cada gota com prazer. Quando ele terminou de gozar, o rosto dela estava completamente encharcado.

"Jesus Cristo! Tanto esperma! Deus, eu adoro isso", disse ela. Ela lambeu o esperma dos lábios e ao redor da boca enquanto limpava os olhos novamente e chupava o esperma quente e salgado dos dedos. Assim como fizera com Max, ela agarrou o pênis de Ben, espremeu a última gota de esperma e a limpou com o dedo antes de abocanhá-la.

"Ai meu Deus... Que delícia!", disse ela quando Ben finalmente saiu de cima dela. "Isso provavelmente soa estranho vindo da sua própria mãe... mas... eu amo demais o sêmen doce e quentinho dos meus filhinhos."

Os meninos apenas riram baixinho em resposta.

"Mamãe pode ter mais?", disse ela, sentando-se e girando o corpo até ficar sentada ereta no sofá. Os meninos observaram seus seios grandes se acomodarem no lugar enquanto ela olhava para eles com o rosto coberto de esperma. "Por favor? Por favorzinho? Mamãe pode ter mais do seu esperma quentinho e delicioso, meus amores?"

"Sim..." disseram os rapazes simplesmente enquanto agarravam seus pênis e começavam a se masturbar.

"Mamãe quer fazer isso. Mamãe quer sentir esses dois pênis e acariciá-los para cima e para baixo ao mesmo tempo até que eles explodam com outra grande quantidade de esperma. Eu quero tudo em mim. Eu quero por todo lado", disse ela. Ela se ajoelhou na frente deles e agarrou seus pênis, acariciando-os para cima e para baixo enquanto olhava em seus olhos, alternando o olhar entre eles. "Estou tão orgulhosa de vocês dois. Vocês estão se saindo tão bem nos estudos e tão bem guardando todo esse esperma só para a mamãe."

Os rapazes simplesmente a observavam enquanto ela acariciava seus pênis. De repente, ela se inclinou para Ben e cuspiu em seu pênis, antes de se inclinar para Max e cuspir na glande do dele. Ela mordeu o lábio enquanto olhava para os olhos hipnotizados deles, acariciando seus pênis molhados de cima a baixo.

"Ai meu Deus! Que delícia! É uma sensação incrível quando você faz isso com a saliva, mãe", disse Ben.

"Você gosta quando a mamãe cospe no seu pênis e o acaricia, meu bem?"

"Ah, sim", disse ele.

Mikayla olhou para os pênis deles, que estavam a poucos centímetros do seu rosto. Ela alternava o olhar entre um e outro. Sentiu um desejo repentino de abocanhar os pênis deles, finalmente prová-los, chupá-los e presentear seus rapazes com suas incríveis habilidades de sexo oral. Mas ela resistiu.

"Não", pensou ela. "Ainda não. Quero que eles mereçam. Talvez... na formatura." Mikayla deu uma risadinha ao pensar em dar sexo oral aos filhos como presente de formatura.

Uma gota de esperma escorreu do rosto dela e caiu em seu seio direito. Ela olhou para baixo enquanto a gota deslizava lentamente pelo seio, deixando um pequeno rastro úmido. Seus seios balançavam de forma provocante enquanto ela acariciava os dois pênis em suas mãos.

"Faz tempo que vocês não gozam nos meus peitos. Será que a mamãe pode receber o esperma dos seus docinhos nos seus peitões?", disse ela, olhando para eles.

"Sim..." murmuraram os dois. Gemeram baixinho enquanto ela acariciava seus pênis lubrificados. Bastaram mais alguns minutos para que gozassem. Mikayla se ergueu de joelhos enquanto eles anunciavam seus orgasmos iminentes e apontavam seus pênis para seus seios. Max gozou primeiro, e Ben veio logo em seguida, alguns segundos depois.

"É isso aí... Isso mesmo. Encharquem meus peitões com esse esperma grosso e quente", disse ela enquanto eles ejaculavam jato após jato sobre seus seios fartos. Max ejaculou em seu seio esquerdo enquanto Ben ejaculava no direito. "Com certeza. Me cubram", disse ela.

Mikayla continuou acariciando lentamente os pênis deles durante o orgasmo. Ela espremeu as últimas gotas de sêmen de ambos e as esfregou nos pequenos mamilos rígidos.

"Gostaram, rapazes?", perguntou ela, olhando para eles. Ela ainda não tinha soltado os pênis deles.

"É... Muito bom mesmo", disse Ben.

"Hahaha! Mamãe também adora, meu bem", disse ela. Inclinou-se primeiro para um dos pênis, depois para o outro, dando um beijo na glande de cada um. "Ai meu Deus...", exclamou, continuando a acariciar lentamente o comprimento deles. Estava completamente fascinada pelos pênis adolescentes ainda eretos. "Cheguem um pouquinho mais perto da mamãe."

Os garotos deram um pequeno passo em direção à mãe, aproximando ainda mais seus pênis do rosto dela, bem perto de sua boca. Com as mãos ainda sobre os pênis deles, ela esticou a língua o máximo que pôde. Em seguida, deu leves tapas na língua de ambos os pênis ao mesmo tempo.

"Aaaaahhhh..." ela gemeu sensualmente com a boca bem aberta enquanto continuava a esfregar os pênis deles na língua.

"Ai meu Deus..." ela disse baixinho quando finalmente se afastou dos pênis deles. "Mamãe ama tanto os pênis de vocês, meus filhinhos. Mamãe ama esses pênis grandes e suculentos que estão sempre duros e prontos para mim... Prontos para ejacular só para mim", disse ela enquanto acariciava os pênis deles. Novamente, ela se inclinou em direção ao pênis de Max e pressionou seus lábios franzidos bem na glande, deixando-os repousar ali por um instante antes de se afastar com um beijo audível. Ela se inclinou em direção ao pênis de Ben e lhe deu o mesmo beijo quente e carinhoso, bem na glande dura como pedra. Os meninos observavam sua mãe coberta de sêmen praticamente venerar seus pênis, boquiabertos, atônitos com suas palavras e ações.

"Droga! Preciso me controlar!", pensou Mikayla.

Finalmente, com alguma relutância, ela soltou os pênis deles. Podia sentir o sêmen quente ainda cobrindo quase cada centímetro quadrado do seu rosto e escorrendo por seus seios fartos. Olhou para baixo e viu seus seios manchados com os fios brancos de sêmen. Sorriu, levou as mãos aos seios e começou a espalhá-los vigorosamente, apertando-os e massageando-os.

"Mmmm..." ela gemeu enquanto espalhava o sêmen deles em seus seios fartos. Em pouco tempo, seus seios estavam brilhantes e escorregadios com o sêmen de seus filhos. Ela olhou para cima e viu que os pênis de ambos ainda estavam tão duros e prontos como sempre, mas sentiu que precisava se controlar e subir as escadas.

"Muito bem, meninos", disse ela, levantando-se do chão com relutância. "Acho que já está na hora de dormir."

"Só mais uma, mãe? Por favor?", disse Ben.

"Hum... Mamãe vai ajudar vocês amanhã de manhã, meus amores. Está ficando tarde e eu quero descansar um pouco." Ela queria muito se ajoelhar novamente e enfiar os pênis duros deles na garganta.

"Ok", disseram os dois.

"Mamãe está tão orgulhosa de vocês, meninos. Mal posso esperar até segunda-feira para ver como vocês se sairão nas provas", disse ela com um sorriso.

"Eu te amo, mãe", disse Max. "Você é tão linda e tão incrível. Eu te amo muito, mãe."

"É, você é a melhor, mãe", disse Ben. "A gente se sente mesmo os caras mais sortudos do mundo por ter uma mãe tão incrível, amorosa e linda. A gente te ama demais."

O coração de Mikayla se derreteu. Ela sentiu lágrimas brotarem em seus olhos ao ouvir as palavras doces e carinhosas de seus filhos gêmeos. Mas ela as conteve. Deu aos meninos um sorriso afetuoso.

"Mamãe também ama vocês, meninos. Mamãe ama muito vocês e estou muito orgulhosa dos jovens incríveis que vocês dois se tornaram."

Os três permaneceram ali em silêncio por alguns instantes, trocando sorrisos afetuosos.

"Muito bem, meninos. Tenham uma boa noite de sono e nos vemos amanhã", disse ela, piscando o olho antes de se virar e seguir em direção às escadas.

"Boa noite, mãe", disseram os meninos em uníssono.

Mikayla subiu até a cozinha em um êxtase lascivo.

"Ai meu Deus..." ela sussurrou para si mesma enquanto levava a mão à boca. Foi até a mesa da cozinha e apoiou a mão nela para se equilibrar. "Jesus Cristo. Que porra é essa... Eu quero chupar e transar com eles a noite toda. Deus, eu os amo demais. Eu os amo muito e amo seus pênis grandes e sensuais. Porra..."

Ela levou a mão até a virilha e esfregou a vagina encharcada através do tecido da calcinha fio dental. Podia sentir o líquido espesso e quente penetrando no tecido e nos dedos.

"Meu Deus..." pensou ela. "Eu sei que quero os pênis deles na minha boca, na minha garganta e bem fundo na minha vagina... Mas... Será que eu vou conseguir fazer isso? Será que ELES vão conseguir fazer isso?"

Ela respirou fundo algumas vezes para se acalmar e finalmente subiu as escadas até seu quarto, indo direto para o banheiro para se admirar no espelho, coberta de sêmen.

"Ai meu Deus! Que tesão!", ela disse em voz alta. Limpou cada gota de esperma do rosto e levou-a à boca. Saboreou o líquido quente com um longo gemido antes de engolir tudo. Em seguida, apertou e esfregou os seios pegajosos. "Meu Deus, como esses caras têm tanto esperma dentro deles? Eu adoro isso!"

Depois de brincar um pouco com seus seios grandes e encharcados de sêmen, ela relutantemente se afastou do espelho, tirou a calcinha fio dental e tomou um banho quente. Enquanto se lavava, dois dedos acabaram em sua vagina molhada enquanto ela se masturbava rapidamente até atingir um orgasmo intenso. Ela se entregou ao orgasmo enquanto seus gemidos ecoavam alto no banheiro, com a água quente caindo sobre seu corpo voluptuoso.

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O domingo transcorreu de maneira muito semelhante ao sábado. Mikayla deixou os garotos foderem seus peitos e depois os masturbou pela manhã. Ela recebeu quatro ejaculações deles na boca e engoliu tudo com êxtase. Como fizera no dia anterior, desceu ao porão no início da tarde para dar aos garotos uma pequena pausa bem-vinda dos estudos, permitindo que brincassem com seus enormes peitos por um tempo e que ejaculassem pela terceira vez em sua boca. À noite, mais sexo com os peitos e masturbações. Os garotos novamente escolheram ejacular pela quarta e quinta vez no rosto da mãe e em seus grandes peitos, deixando-a encharcada e pingando o sêmen quente dos filhos. Como na noite anterior, sentiu um forte desejo de colocar os pênis duros deles na boca enquanto os masturbava, mas conseguiu resistir, lembrando-se de que guardaria essa pequena recompensa para a noite da formatura deles.

E finalmente, chegou a segunda-feira. Semana de provas finais.

Na manhã de segunda-feira, Mikayla desceu até o quarto dos rapazes bem cedo e entrou sem bater. Eles estavam nus, esperando por ela com seus pênis eretos apontando para frente. Ela se ajoelhou e os rapazes vieram ansiosamente até ela. Ela agarrou seus pênis duros e acariciou suas ereções matinais enquanto os olhava com um sorriso.

"Bom dia, meus amores", disse ela. "Hoje é um grande dia."

"Bom dia, mãe", disseram as duas.

"Mal posso esperar para ver sua xoxota mais tarde, mãe", disse Ben enquanto a observava acariciar habilmente seu pênis com a mão esquerda.

"Ah, é? Você tem tanta certeza assim?", perguntou ela.

"Sim, você com certeza vai tirar essa calcinha fio dental quando chegarmos em casa", disse Max. Mikayla sorriu para eles.

"Bem... eu mal posso esperar. Mal posso esperar para tirar minha calcinha minúscula e mostrar minha buceta para vocês, meninos", disse ela sensualmente. "E aí, talvez, a mamãe comece a servir o café da manhã, o almoço e o jantar para vocês completamente nua. Talvez a mamãe comece a desfilar pela casa sem uma única peça de roupa."

"Meu Deus..." disse Max.

"Hahaha! Você gostaria disso, meu bem?"

"Sim... Meu Deus. Mal posso esperar para te ver nua, mãe", disse ele.

"Mamãe estará aqui esperando por vocês, meninos. Mamãe estará aqui esperando para ver que notas vocês tirarão nessas provas."

Ela se inclinou primeiro para Ben e cuspiu em seu pênis. Depois, inclinou-se para Max e cuspiu no dele. Ela acariciou seus pênis duros e molhados até que eles ejacularam em sua boca ao mesmo tempo em que grunhiam e gemiam.

De volta à cozinha, no andar de cima, Mikayla preparou o café da manhã dos meninos usando apenas uma tanga minúscula, enquanto eles a observavam sentados. Quando terminaram de comer, Mikayla se ajoelhou novamente, cuspiu em cada um dos pênis deles e os masturbou até que ejaculassem mais duas vezes, satisfazendo-se com mais duas ejaculações.

"Boa sorte hoje, meninos", disse ela, levantando-se do chão. "Lembrem-se dessa pequena recompensa quando forem fazer as provas."

Mikayla se virou, prendeu os polegares na calcinha fio dental e se inclinou levemente para a frente, abaixando-a lenta e provocantemente. Ela a abaixou até a metade do bumbum, deixando alguns centímetros da parte superior da fenda sexy de sua bunda fabulosa visíveis acima do tecido da calcinha, enquanto os garotos observavam, ambos quase babando com a visão.

"Tudo bem, meus amores", disse ela, virando-se e deixando a calcinha fio dental abaixada até a metade do bumbum. Quando os meninos olharam para a virilha da mãe, puderam ver boa parte do seu monte de Vênus liso e depilado. Apenas sua preciosa vagina estava escondida pela calcinha. Ela estava provocando muito seus filhos gêmeos. "Tenham um bom dia na escola e boa sorte nas provas, meus amores."

Ela caminhou até Ben, colocou as mãos na nuca dele e o puxou para um beijo firme, deixando seus lábios se demorarem nos dele por um instante. Enquanto o beijava, ela podia sentir a cabeça do pênis nu dele roçando sua virilha, tocando seu monte de Vênus e fazendo contato com a parte superior de sua calcinha fio dental. Em seguida, ela foi até Max e, da mesma forma, deu-lhe um beijo firme e carinhoso enquanto o pênis dele a provocava, roçando sua região íntima.

"Amo vocês, meninos! Vejo vocês depois da aula!" disse ela, virando-se e saindo da cozinha. Os meninos observaram sua bunda enquanto ela se afastava. Sua calcinha ainda estava a meio caminho entre as nádegas. Eles ficaram parados em silêncio, ouvindo seus passos enquanto ela atravessava a sala de estar e subia as escadas.

Max e Ben se entreolharam com um sorriso, depois pegaram suas cuecas e calças jeans, guardaram seus pênis cobertos de saliva, fecharam os zíperes e abotoaram as calças antes de irem para a escola.

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"Caramba! Eu sabia que a gente ia conseguir! Mas nós dois quase tiramos nota máxima nas duas provas!" disse Max. Os gêmeos estavam lado a lado perto de seus armários, comparando suas notas.

"Com certeza!" disse Ben. "Vamos sair daqui, cara!"

"É isso aí, vamos nessa!"

Os meninos saíram rapidamente da escola, irrompendo pela porta principal e correndo levemente para casa, com as provas de biologia e história mundial nas mãos.

"Mãe!" gritou Max assim que ele e seu irmão gêmeo irromperam pela porta da frente de casa.

"Chegamos em casa!" gritou Ben.

"Ei, meninos! Estou aqui na cozinha!" gritou Mikayla.

Os garotos atravessaram rapidamente a sala de estar em direção à cozinha com largos sorrisos de alegria estampados no rosto. Ao entrarem na cozinha, Mikayla estendeu a mão por cima da mesa e colocou dois pratos com os lanches dos meninos. Ela vestia um short jeans azul claro e uma camiseta branca de manga curta. Os olhares dos garotos se detiveram em sua bunda fabulosa, perfeitamente delineada pelo short justo.

"Conseguimos, mãe!" disse Max.

"Ah, é?" disse ela animadamente, endireitando-se e virando-se para eles. Sua camiseta tinha um decote aberto que deixava uma boa parte do colo à mostra. Havia pequenos nódulos proeminentes acima de cada um de seus seios, e a cor castanha clara de seus mamilos podia ser vista levemente através do tecido de algodão. Os olhos dos meninos se perderam na escuridão do vale entre seus seios fartos, para grande diversão da mãe.

"Quase não poderíamos ter feito melhor!" disse Ben enquanto caminhavam em direção a ela. Mikayla sorriu.

"Vamos ver!" disse ela. Estendeu a mão e pegou as provas das mãos deles, que as entregaram ansiosamente. No topo da prova de Max estavam impressos os números 97 e 99 em tinta vermelha. Na de Ben, 98 e 99. "Nossa! Vocês quase tiraram nota máxima!" disse ela. "Viram como o trabalho duro compensa? Viram do que vocês são capazes quando se dedicam a algo e dão o seu melhor?"

"Sim!" disseram os meninos.

"Que isso sirva de lição para vocês dois. Sempre se esforcem ao máximo em tudo o que fizerem. Vocês se surpreenderão com o que são capazes de fazer", disse ela. Max e Ben ficaram parados, olhando para ela em silêncio, com um sorriso no rosto. Mikayla retribuiu o sorriso com um sorrisinho travesso. "Acho que vocês dois gostariam dessa pequena recompensa, não é?"

Os meninos simplesmente ficaram ali parados em silêncio, corando e sorrindo.

"Hahahaha! Muito bem! Vamos lá! Espero que estejam preparados!" disse ela. Colocou as provas sobre a mesa, apoiou as mãos na cintura e olhou para os filhos gêmeos com um sorriso. Eles estavam lado a lado, olhando para ela com expectativa, os olhos percorrendo seu corpo e, de vez em quando, encontrando seus belos olhos.

Mikayla cruzou os braços, agarrou a barra da camiseta e rapidamente a puxou para cima, revelando seus seios fartos e nus. Seus seios grandes saltaram para fora, espetacularmente. Com os olhos alternando entre os gêmeos, ela desabotoou e abriu o zíper do short. Virou-se de costas para os meninos, prendeu os polegares nas laterais do short e, lentamente, curvou-se para a frente, abaixando a peça de forma provocante, revelando o triângulo rosa da calcinha fio-dental bem no topo do bumbum. Ela abaixou a peça cada vez mais, libertando suas grandes nádegas. Mikayla olhou por cima do ombro para observar os rostos atônitos dos filhos, com as línguas quase para fora da boca. Soltou o short, deixando-o cair até seus pés descalços. Permaneceu curvada, permitindo que os meninos admirassem sua bunda por alguns instantes. Levantou a mão direita para trás, depois a abaixou rapidamente e deu um tapa alto na nádega direita.

"Uau..." disse Ben.

"Hahaha! Gostou?", perguntou ela.

"Sim... Isso foi incrível", respondeu ele.

Mikayla ergueu novamente a mão direita e deu outro tapa alto em si mesma, enquanto olhava para os garotos que observavam atentamente. Em seguida, ergueu a mão esquerda e deu um tapa na nádega esquerda.

"Meu Deus! Que calor!" disse Max.

"Vocês, meninos, gostam de ver a mamãe dar umas palmadas na própria bunda?"

"Sim..." disseram os dois ao mesmo tempo.

"Vocês querem tentar?", perguntou ela, ainda curvada com a bunda empinada na direção deles.

"Hã?" disse Ben.

"Vocês me ouviram. Venham experimentar. Venham aqui e deem umas boas palmadas na mamãe, meus bebês."

Ben e Max se aproximaram por trás dela, ligeiramente ao lado da mãe. Trocaram um breve olhar antes de levantarem as mãos e, simultaneamente, darem umas palmadas leves em cada uma das grandes nádegas da mãe.

"Ah, qual é! Vocês conseguem fazer melhor do que isso!", disse ela. Os meninos sorriram, levantaram as mãos novamente e deram outra palmada na mãe, um pouco mais forte do que a primeira. "Vamos lá, meninos! Batam na minha bunda! Vamos! Batam na mamãe!" Mais uma vez, os dois deram-lhe uma boa palmada, bem mais forte dessa vez. "Isso! Vamos lá! Mais uma boa!", disse ela. Mikayla recebeu outra palmada firme e sonora de cada um dos meninos antes de se endireitar com uma risadinha e finalmente chutar o short para longe.

Mikayla se virou para seus meninos novamente e rapidamente se inclinou na ponta dos pés em direção a Ben, dando-lhe um rápido beijo nos lábios antes de se inclinar em direção a Max para lhe dar um beijo rápido.

"Vocês gostaram de dar umas palmadas na mamãe?", perguntou ela com um sorriso.

"Sim..." disseram os dois.

"Hahaha! Que bom! Porque eu também gostei", disse ela. "Agora..." Ela prendeu os polegares no elástico da sua minúscula calcinha fio dental. "Vocês, meninos, querem que a mamãe tire isso para vocês?"

Os meninos assentiram com a cabeça, com os olhos fixos nas mãos da mãe sobre a calcinha fio dental.

"Entendido", disse ela. Ela desabotoou os dedos da calcinha fio dental e recuou até que seu traseiro encostasse na borda da mesa. Colocou as mãos na mesa e se ergueu sobre a superfície de madeira. Em seguida, deitou-se de costas na mesa da cozinha e levantou as pernas, abrindo-as bem e apoiando os calcanhares dos pés descalços na borda da mesa com os joelhos dobrados. Max e Ben olhavam abertamente para a virilha da mãe, coberta pela calcinha. "Vocês estão prontos para ver a xoxota da mamãe?", disse ela, enquanto levava a mão até a virilha coberta pela calcinha e esfregava o tecido de algodão bem em cima da abertura.

"Sim..." responderam os dois.

"Muito bem. Vamos lá", disse ela. Com um sorriso no rosto, ela prendeu os polegares nas laterais da calcinha fio dental, juntou as pernas com os joelhos dobrados e os pés ainda sobre a mesa, e levantou levemente os quadris enquanto deslizava a pequena peça de roupa por seus quadris, depois por suas coxas carnudas e panturrilhas torneadas. Ela teve que levantar um pouco a parte superior do corpo para tirar a calcinha rosa de um dos pés, mantendo-a pendurada no pé esquerdo, logo acima dos dedinhos. Com as pernas ainda juntas e balançando à sua frente, os meninos não conseguiam ver nada entre elas. A mãe sexy então chutou a calcinha de brincadeira, fazendo-a cair no chão da cozinha. Em seguida, Mikayla abriu lentamente as pernas, revelando a mão direita pressionada firmemente contra sua vagina. Ela estava provocando muito seus filhos gêmeos.

"Prontos, meus amores?", perguntou ela com um sorriso malicioso.

"Sim..." disseram os dois.

Após um momento de silêncio, observando os rostos atônitos e ansiosos de ambos, ela afastou a mão. "Aqui está", disse ela sedutoramente. Mikayla revelou a visão extraordinária de sua vagina perfeita e rosada para seus filhos. Max e Ben contemplaram os lábios delicados e as dobras da vagina de sua mãe. "O que vocês acham?", perguntou ela.

"Meu Deus..." disse Max, com a boca ligeiramente aberta.

"É... É tão... É tão lindo", disse Ben.

"Vocês acham que a mãe de vocês tem uma vagina bonita, meus amores?"

"Meu Deus, mãe... É a coisa mais linda que eu já vi", disse Max.

"Ah, é? Você gosta tanto assim da xoxota da mamãe, meu bem?"

"Sim..." responderam os dois meninos.

"Foi aqui que eu pari vocês, seus pirralhos, há 18 anos", disse ela maliciosamente. "Este é o buraco que trouxe vocês, meninos, ao mundo."

Os garotos só conseguiam ficar parados, olhando fixamente. Mikayla levou a mão direita de volta à sua vagina e passou um dedo delicadamente pelo centro da sua fenda.

"Mmmmm..." ela gemeu enquanto passava o dedo para cima e para baixo em sua vagina molhada algumas vezes. Em seguida, abriu os lábios com dois dedos, dando aos garotos uma boa visão do interior rosado e úmido de sua vagina. Bastaram alguns instantes de toque e fricção para que seus dois dedos ficassem cobertos com seu néctar espesso. Com os olhos alternando entre os dois garotos, ela levou a mão direita à boca e sugou os dois dedos com outro gemido sensual.

"Muito bem, meninos", disse ela, aproximando as pernas e sentando-se na mesa. Em seguida, sentou-se novamente no chão. "Sentem-se e comam o almoço. Vou pegar algo para vocês beberem. Chá gelado serve para os dois?", perguntou. Ela olhou para baixo e viu um volume proeminente em cada uma das calças jeans deles e sorriu.

"Hum... É... sim", disse Max.

"Hum, sim... Isso... Isso parece bom", disse Ben.

Os dois contornaram a mesa e se sentaram enquanto a mãe ia até o armário e pegava dois copos. Eles ainda estavam atônitos demais para pegar seus sanduíches e começar a comer. Em vez disso, ficaram sentados, apenas olhando para a mãe nua enquanto ela se movia pela cozinha. Mikayla tinha um sorrisinho malicioso no rosto enquanto abria a porta da geladeira e se inclinava para a frente muito mais do que o necessário. Os meninos observaram com os olhos arregalados enquanto as nádegas dela se abriam ligeiramente na posição inclinada, dando-lhes um vislumbre mínimo do pequeno anel franzido do seu ânus. Mikayla pegou a garrafa de chá gelado e, sem dizer uma palavra, levou-a até a bancada para servir nos dois copos. Novamente, ela foi até a geladeira e se inclinou exageradamente para guardar o chá gelado, sabendo que estava dando aos filhos uma pequena espiada em seu pequeno orifício traseiro. Ela se levantou, pegou os dois copos do balcão e os levou até a mesa, observando as expressões de choque e fascínio dos garotos enquanto eles olhavam fixamente para seus seios grandes e balançantes. Ela se inclinou sobre a mesa e colocou os copos para cada um deles.

"Aqui está, meus docinhos", disse ela. "Vocês vão descer depois do almoço para estudar um pouco para as provas de amanhã?"

"Hum... sim", disse Max.

"Ótimo. É isso que eu gosto de ouvir", disse Mikayla. Ela se abaixou para pegar a blusa e o short do chão com uma mão e a calcinha com a outra. Mostrou-os aos gêmeos, que a encaravam fixamente. "Vocês querem guardar isso como uma lembrancinha da primeira vez que viram a mamãe nua?"

Os meninos sorriram e assentiram com a cabeça.

"Hahaha! Ok! Aqui estão!" disse ela, jogando-os sobre a mesa da cozinha. "Vou deixar vocês almoçarem agora. Aproveitem!" disse ela, piscando o olho. Os meninos ainda estavam atônitos demais para responder. Ficaram sentados em silêncio, observando a mãe nua se virar e se afastar, as nádegas dela subindo e descendo e balançando a cada passo.

Quando ela finalmente saiu do quarto, Max e Ben trocaram um breve olhar. Max então rapidamente estendeu a mão, pegou a calcinha fio-dental rosa dela que estava sobre a mesa e imediatamente enfiou o nariz no tecido, inalando o doce aroma da vagina de sua mãe.

"Ohhhh... Caramba, cara", disse ele. "Esse é o melhor cheiro que eu já senti." Ele inspirou profundamente pelo nariz mais uma vez e então entregou a tanga para o irmão. Ben, por sua vez, enfiou a tanga bem perto das narinas e inspirou profundamente.

"Ai meu Deus, cara", disse ele antes de inspirar profundamente mais uma vez. "A xoxota da minha mãe tem um cheiro incrível. Meu Deus." Outra inspiração profunda pelo nariz. "Caramba, cara. Não me canso disso."

"Deixa eu cheirar mais um pouco, cara", disse Max. Ben devolveu a tanga para Max para que ele pudesse inalar o doce cheiro da vagina da mãe deles no tecido. "Caralho... É tão viciante", disse ele antes de cheirar mais uma vez. "Beleza, cara. Vamos... Vamos comer e ir embora."

"Sim..." disse Ben.

Max colocou a tanga de volta sobre a mesa à frente deles. Os meninos então almoçaram em silêncio. Seus olhos permaneceram fixos, em sua maioria, na pequena tanga rosa da mãe, que estava diante deles.

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"Meninos! O jantar está quase pronto!" Mikayla gritou para eles mais tarde naquela tarde.

Os meninos se entreolharam com um sorriso.

"Ok!" gritaram os dois em resposta.

"Você acha que ela estará nua quando subirmos lá?", disse Ben.

"Sim, acho que sim", disse Max. "Ela adora se exibir para nós."

"É, com certeza! Quero subir lá e dar outra palmada naquela bunda!" disse Ben com um sorriso.

"Hahaha! Quero dar outra olhada no cu dela!" disse Max.

"Ah, cara! Com certeza!"

"Jamais em um milhão de anos eu imaginaria que um dia veríamos o ânus da mamãe", disse Max, dando uma risadinha.

"Eu também! Quero dar uma olhada mais de perto!"

"Vamos lá, cara, vamos nessa", disse Max.

E com isso, os gêmeos jogaram seus livros e cadernos para o lado e subiram as escadas até a cozinha. E, como previsto, depararam-se com a mãe servindo o jantar completamente nua.

"Ei, meninos!" disse ela, virando-se e dando-lhes um breve sorriso.

"Ei, mãe", disseram eles. Max e Ben se entreolharam com um sorriso e foram até a mãe. Quando estavam bem atrás dela, cada um levou a mão para trás e deu um tapa forte na bunda dela.

"Oh!" ela gritou. "Hahahaha! Isso me assustou!" disse ela enquanto terminava de servir o último prato de comida. "Vocês são muito travessos. Vindo aqui e dando palmadas na mamãe nua enquanto ela serve o jantar. Eu é que deveria estar dando palmadas em vocês!" disse ela. Pegou um prato e se virou para eles. "Vamos, meninos. Peguem um prato e vamos nos sentar."

Os três se dirigiram à mesa com um prato na mão e os meninos se sentaram.

"Chá gelado, meus docinhos?", disse ela com um sorriso malicioso e cúmplice. Os meninos sorriram de volta para ela.

"Sim, por favor", disseram eles.

"Você entendeu", disse ela.

Ela pegou os copos no armário e foi até a geladeira. Como fizera antes, curvou-se muito mais do que o necessário, fazendo com que as nádegas se abrissem ligeiramente, apontando diretamente para seus filhos gêmeos. Os meninos a encaravam em silêncio da mesa da cozinha. Ela serviu os copos de chá gelado e os levou até a mesa, finalmente sentando-se. Os três conversaram animadamente durante a refeição, com os meninos admirando seus seios nus.

Quando terminaram a refeição, Mikayla recolheu os pratos e foi até a pia. Os meninos levantaram-se rapidamente e a seguiram. Depois de colocar os pratos na pia, ela olhou por cima do ombro para eles e inclinou-se ligeiramente, sabendo exatamente o que estava por vir.

"Podem ir, meninos. Deem mais umas boas palmadas na mamãe antes de voltarem a estudar", disse ela. Os meninos bateram com força nas nádegas dela, batendo com força. "Hahaha! Muito bem! Agora voltem para lá e comecem a trabalhar. Vocês têm mais duas provas amanhã", disse ela, enquanto ligava a torneira e começava a lavar a louça.

"Ok", disseram os dois.

"Obrigado pelo jantar, mãe", disse Max.

"Sim, obrigado, mãe. Deliciosa como sempre", disse Ben. Ambos olhavam para a mãe nua de cima a baixo enquanto falavam.

"De nada, rapazes. Vou descer mais tarde para esvaziar esses paus", disse ela, virando-se para lhes dar um último sorriso. Os rapazes voltaram para o andar de baixo e retomaram o trabalho.

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Mais tarde naquela noite, Mikayla vestiu seu pequeno roupão de seda preto e desceu as escadas até o porão. Max e Ben ficaram sentados em silêncio, observando-a descer as escadas e contornar o sofá até parar diante deles.

"Olá, meninos", disse ela com as mãos na cintura.

"Oi, mãe", responderam eles com um sorriso. Ela olhou para os colos deles e para o sofá entre eles e viu vários livros e folhas de exercícios espalhados ao redor.

"Então... Que provas vocês têm amanhã?", perguntou ela.

"Hum, Ciências Ambientais e Francês", disse Max.

"Ooohhh! Francês, hein?" disse ela com um tom sensual na voz. "Interessante... Será que... posso..." levou o dedo indicador à boca e o mordeu de forma sensual enquanto ponderava por um instante antes de continuar. "A mamãe pode ajudar vocês, meninos, com os estudos de francês?"

"Hum... Claro. Ah... Como?" perguntou Max.

"Isso pode parecer um pouco piegas, mas... talvez com um... beijinho francês? Se vocês estiverem a fim?", perguntou ela, corando levemente e com um sorriso.

"Hum... É... Isso parece... bom", disse Max.

"Sim... eu gostaria disso", disse Ben.

"Ah, é? Vocês dois querem um beijinho francês da mamãe?"

"Sim..." responderam os dois.

"Muito bem. Podem guardar esses livros, meninos", disse ela. Max e Ben fecharam os livros rapidamente e os jogaram no chão.

Mikayla sorriu e deu alguns passos em direção a eles. Parou bem em frente ao sofá e colocou as mãos no nó da frente do roupão, alternando o olhar entre os gêmeos.

"Será que a mamãe deveria tirar esse roupãozinho antes de a gente se beijar?"

"Sim..." disseram os meninos.

Mikayla desfez o nó e deixou o robe abrir um pouco, revelando uma quantidade tentadora de decote, seu umbigo e apenas uma pequena amostra de sua preciosa fenda. Com um sorriso malicioso no rosto, ela abriu o robe completamente, deslizou-o pelos ombros e o deixou cair até seus pés descalços, revelando seu corpo nu aos seus filhos gêmeos. Eles ficaram sentados em silêncio, boquiabertos, ainda vestidos com suas calças jeans e camisetas.

"Uau..." disse Max.

"Hahahaha! Você gosta de ver a mamãe nua, meu bem?"

"Sim... Muito." ele respondeu.

"Bem, deixe-me mostrar um pouco mais de perto", disse ela. Deu os últimos passos até ficar bem em frente a ele. Inclinou-se sobre ele, colocou as mãos em seus ombros e, lenta e sensualmente, ergueu uma perna no sofá ao seu lado, depois a outra, sentando-se em seu colo. Max ficou paralisado enquanto sua mãe nua subia em cima dele. Seus olhos estavam fixos nos seios fartos dela bem diante de seu rosto. Ela manteve as mãos em seus ombros enquanto observava a expressão atônita em seu rosto. "Não seja tímido, querido. Você pode me tocar."

Max colocou delicadamente as mãos em suas coxas carnudas. Manteve-as ali por um instante, depois deslizou-as lentamente pelas laterais do corpo dela até chegar aos seus seios fartos. Segurou-os firmemente com as mãos, massageando-os e amassando-os. Em seguida, voltou o olhar para o rosto lindo e sorridente de sua mãe.

"Mãe..." ele disse. "Você é tão... Você é tão linda. Eu te amo muito, mãe. Você é... Você é incrível."

"Oh, meu bem. Eu também te amo. Vem cá", disse ela, inclinando-se para ele. Max levou as mãos à cintura fina dela enquanto sua mãe pressionava os lábios firmemente contra os dele. Mantiveram os lábios unidos por um instante antes de Mikayla entreabrir os lábios sobre os dele e fechá-los novamente. Beijaram-se apaixonadamente por alguns momentos. Mikayla então deixou a língua deslizar para fora da boca e tocar suavemente os lábios dele. Quando ele simplesmente continuou a beijá-la, ela a enfiou mais fundo na boca dele enquanto ele deslizava a própria língua para encontrar a dela. Seus lábios e línguas dançaram e se entrelaçaram por um tempo. Mikayla sentiu as mãos de Max firmemente em sua cintura e, em seguida, sentiu outra mão começar a acariciar e apertar suavemente uma de suas nádegas. Ela soltou uma risadinha pelo nariz, sabendo que Ben não conseguiria se conter e estendeu a mão para tocá-la enquanto ela beijava seu irmão gêmeo. Depois de um tempo, ela se afastou e olhou para o rosto extasiado de Max com um sorriso caloroso e amoroso. "Eu te amo, meu bem. E tenho muito orgulho do jovem incrível que você se tornou." Max retribuiu o sorriso.

De repente, Mikayla se ergueu um pouco e puxou a cabeça dele em sua direção. Ela o puxou para perto do seu peito, bem entre seus seios fartos, e começou a sacudi-los, fazendo com que seus seios batessem repetidamente no rosto dele enquanto ela ria de forma brincalhona. Max não conseguiu conter uma risadinha. Mikayla se afastou, pegou as duas mãos dele e as colocou firmemente de volta em seus seios fartos. Ele apertou e massageou seus seios grandes com prazer. Ela então olhou para Ben, que ainda estava apalpando e brincando com sua nádega direita, e deu-lhe um sorriso.

"Você gosta da sensação do bumbum da mamãe, meu bem?", ela perguntou a ele.

"Sim..." ele disse.

"Pode brincar à vontade, meu amor. A mamãe já vai estar ali para te dar um beijinho francês bem gostoso." Ben sorriu animado.

Max inclinou-se para a frente e abocanhou um dos mamilos dela, segurando ambos os seios com as mãos. Ele chupou um mamilo com avidez e depois passou para o outro. Enquanto Max se deliciava com os seios dela, Mikayla pressionou sua vagina nua firmemente contra o pênis dele, sentindo sua ereção através da calça jeans e da cueca. Ela moveu os quadris para frente e para trás levemente.

"Mmmm..." Max gemeu em um dos mamilos dela. Ele se afastou do seio dela, tirando o mamilo da boca e rapidamente sugou o outro. Mikayla lhe deu alguns minutos de atenção exclusiva, esfregando-se sobre ele e deixando-o se divertir com seus seios fartos antes de se afastar, tirando o mamilo da boca dele.

"Muito bem, querida. Acho que agora é a vez do seu irmão", disse ela.

"Ok", disse Max.

Mikayla inclinou-se para a frente para lhe dar um último beijo nos lábios antes de se afastar e sair de cima dele. Em seguida, deu alguns passos para o lado, ficando de pé entre as pernas de Ben com as mãos na cintura, olhando para ele com um sorriso no rosto.

"Pronto para a sua vez com a mamãe, meu docinho?"

"Ah, sim", disse ele, animado.

"Hahahaha! Vamos lá, querido", disse ela. Ela colocou as mãos nos ombros dele enquanto subia em cima dele, com as pernas de cada lado. Ben imediatamente estendeu a mão e apertou os seios fartos dela enquanto se inclinava para a frente e sugava um dos mamilos. "Hahahaha! Bem ansioso para chegar aos peitinhos da mamãe, hein?", disse ela.

Ben não respondeu. Em vez disso, ele se divertiu com os seios fartos dela, chupando um mamilo, depois o outro, enquanto os apertava e massageava. Mikayla pressionou a nuca dele contra os seios enquanto esfregava o corpo nu sobre o filho vestido. Ela sentia a ereção dura como pedra dele através da roupa com a sua vagina. Depois de deixá-lo brincar com seus seios enormes por alguns minutos, ela puxou o mamilo da boca dele com um estalo sensual e olhou nos olhos dele.

"Você quer dar uns amassos na mamãe, meu bem?", ela perguntou.

"Sim... eu quero", disse ele. Ela lhe deu um sorriso doce e carinhoso.

"Vem cá, meu bem. Mamãe te ama muito." Ela se inclinou para a frente e pressionou os lábios contra os dele. Ben levou a mão à cintura dela enquanto seus lábios começavam a se mover e dançar um contra o outro durante o beijo apaixonado. Mikayla pressionou a língua contra a boca de Ben e encontrou a língua dele pronta e ansiosa para encontrar a dela. Seus lábios e línguas se entrelaçaram e brincaram por um tempo. Finalmente, ela se afastou e olhou amorosamente nos olhos dele com um sorriso no rosto.

"Meu Deus..." disse Ben. "Isso foi... incrível. Eu te amo muito, mãe. Eu te amo."

"Eu também te amo muito, meu bem." Ela se inclinou para a frente e lhe deu outro beijinho carinhoso nos lábios.

Mikayla então desceu de cima do filho e ficou de pé diante deles. Ela colocou as mãos na cintura e alternou o olhar entre os dois meninos enquanto os olhos deles percorriam seu corpo nu.

"Muito bem. Por mais que eu adorasse que a gente ficasse se pegando e brincando a noite toda, eu vim aqui para aliviar a tensão de vocês. Então vamos lá. Tirem essas roupas e fiquem nus, meninos."

Max e Ben se levantaram e rapidamente começaram a tirar a roupa. Mikayla observou enquanto eles tiravam as camisas pela cabeça, desabotoavam e abriam o zíper das calças jeans e as abaixavam rapidamente, junto com as cuecas. Suas ereções rígidas como pedra saltaram para fora.

"Pronto", disse Mikayla com um sorriso. "Sentem-se, meninos."

Os meninos se sentaram novamente enquanto ela continuava parada diante deles com as mãos na cintura.

Mikayla ficou incrédula por um instante. Ali estava ela, nua como no dia em que nasceu, diante de seus filhos gêmeos, que também estavam nus como no dia em que nasceram. Max e Ben agarraram seus pênis e começaram a acariciá-los levemente enquanto continuavam a olhar boquiabertos para a mãe nua.

"Ei, mãe? Você pode... Você pode... se virar?", disse Max. Mikayla sorriu. Ela sustentou o olhar dele por um instante e então olhou para Ben, vendo seu rosto igualmente ansioso para que ela se virasse. Sem dizer uma palavra, ela lentamente se virou e apontou sua bunda fabulosa e nua para seus filhos gêmeos. Os dois se inclinaram para a frente no sofá e levaram uma mão à outra para apertar as nádegas dela, enquanto continuavam a se masturbar com a outra.

Enquanto os garotos apertavam e amassavam as nádegas macias dela com as mãos, ela se curvou lentamente diante deles. Curvou-se bastante, quase até o limite. Ben e Max se entreolharam por um instante e então voltaram a olhar para a bunda dela. Juntos, abriram as nádegas dela, revelando a visão deslumbrante de seus preciosos lábios rosados ​​e de seu pequeno ânus, levemente enrugado e perfeito. Ficaram paralisados, com as mãos simplesmente segurando as nádegas dela bem abertas, absorvendo a visão estonteante diante deles. Era uma visão que jamais imaginariam presenciar. Era diferente de tudo que já tinham visto.

"O que vocês dois estão olhando aí atrás?", perguntou Mikayla em tom de brincadeira.

"Uhhhh..." "Ummm..." Nenhum dos dois sabia como responder.

"Vocês estão olhando para o buraquinho da mamãe?", perguntou ela.

"Uhh, sim", disseram os dois simultaneamente.

"Hahahaha! E aí? Como ficou?"

"É... É tão bom", disse Max.

"Sim... Está perfeito", disse Ben.

"Hahaha! É perfeito!? Você gosta mesmo tanto assim do meu cu??" ela disse, dando uma risadinha.

"Sim..." disseram os dois, sentados ali, hipnotizados pela cena diante deles.

"Hahaha! Seus safadinhos! Muito bem, falando sério", disse ela, endireitando-se e virando-se para os gêmeos. "Em vez de deixar vocês aí sentados admirando meu cu, precisamos tirar todo esse esperma desses paus para podermos dormir. Vão em frente e comecem a se masturbar. Vocês mesmos vão fazer isso hoje à noite", disse ela, ajoelhando-se diante deles. Max e Ben se levantaram, pegaram seus paus e começaram a se masturbar. Mikayla levantou seus peitões, apertou-os e brincou com eles na frente dos garotos.

"Posso... posso ter um pouco... um pouco de saliva?" perguntou Ben.

Mikayla sorriu para ele. "Claro, querido."

Ben parou de se masturbar por um instante. Segurou o pênis pela base, apontando-o diretamente para a boca da mãe, e impulsionou os quadris em direção a ela até que a glande estivesse a poucos centímetros dos lábios dela. Mikayla cuspiu uma grande quantidade de saliva bem na glande do pênis dele.

"Obrigado, mãe", disse ele com um sorriso enquanto se acomodava novamente no lugar e acariciava a saliva quente por todo o seu pênis.

"De nada", disse Mikayla. "Você gostaria que a mamãe cuspisse no seu pênis também, Max?"

"Sim, por favor", respondeu Max.

"Hahaha! Você conseguiu, querido. Traz esse pau pra cá", disse ela. Assim como seu irmão gêmeo fez, ele empurrou o pênis em direção à mãe até que estivesse a poucos centímetros da boca dela. Mikayla juntou um pouco de saliva na ponta da boca e a lançou para fora, acertando em cheio a glande inchada do pênis dele.

"Obrigado", disse Max com um sorriso.

"A qualquer hora, meu docinho", disse Mikayla. "Agora comecem a se masturbar, meninos. Quero essas ejaculações bem nos meus peitos."

Bastou cerca de um minuto para que eles ejaculassem seus jatos brancos nos seios da mãe enquanto ela os segurava. Eles gemeram e grunhiram enquanto suas enormes ejaculações jorravam por todo o peito dela.

"Hummm... Isso aí, meninos. Quero cada gota." disse ela. Max e Ben ejacularam cada gota de esperma nos seios fartos da mãe. Continuaram brincando com seus pênis enquanto a observavam começar a esfregar o sêmen deles em seus seios enormes. "Hummm... É tão quentinho, grudento e incrível." disse ela com um sorriso enquanto massageava o sêmen deles na pele dos seios. Finalmente, ela olhou para eles novamente. "Muito bem, meninos. Vão em frente e ejacularão mais uma vez e vamos encerrar por hoje."

Os rapazes sorriram e voltaram a acariciar seus grandes pênis.

"Hum, mãe?" disse Max.

"Sim, querida, torta?", disse ela enquanto continuava brincando com seus seios encharcados de esperma.

"Podemos... Podemos gozar na sua bunda?", perguntou ele.

"Você quer gozar na bunda grande e gostosa da mamãe?"

"Sim..." ele disse. Mikayla pensou nisso por um momento.

"Sim, claro. Não vejo por que não", disse ela, levantando-se do chão. Virou-se e curvou-se para a frente, deixando seus seios grandes e cobertos de esperma balançarem.

Max e Ben estenderam as mãos e agarraram uma das nádegas dela enquanto acariciavam seus pênis com a outra mão. Novamente, eles abriram as nádegas dela para dar uma boa olhada em seu pequeno ânus contraído.

"Meu Deus..." disse Max.

"Hahaha! Vocês gostam mesmo tanto assim do meu cu?", perguntou ela.

"Sim..." murmuraram ambos em resposta.

"Hahahaha! Seus tarados safados!", disse ela. "Andem logo e gozem na minha bunda!"

Os garotos continuaram a acariciar seus pênis, brincando com as nádegas dela e observando atentamente o ânus e a vagina da mãe. Depois de mais ou menos um minuto e meio, os garotos soltaram as nádegas dela simultaneamente, ao sentirem seus orgasmos começarem a surgir.

"Ai, merda! Vou gozar!" gemeu Max.

"Eu também vou gozar! Ah, merda!" disse Ben.

"Gozem em cima da bunda da mamãe, meus amores! Despejem essas cargas quentinhas na minha bunda!" disse Mikayla.

Com grunhidos e gemidos, eles ejacularam na bunda da mãe. Jatos de sêmen jorraram por suas nádegas e penetraram na fenda entre elas.

"Hummm, que delícia. Cubra a bunda da mamãe", disse ela enquanto rebolava de um lado para o outro enquanto o esperma deles escorria sobre ela.

"Ai meu Deus... Isso é tão excitante", disse Max enquanto seu orgasmo diminuía.

"Você gosta de ejacular na minha bunda, querido?", ela perguntou.

"Com certeza. Isso foi incrível", disse ele. Os dois garotos já tinham gozado e espremido cada gota de esperma de seus pênis.

Mikayla estendeu as mãos para trás e, assim como fizera com os seios, começou a esfregar o sêmen deles nas nádegas. Enquanto massageava as nádegas macias em círculos, de vez em quando as separava, deixando os garotos verem o sêmen escorrendo pela fenda do seu ânus. Então, olhou por cima do ombro para eles e abriu bem as nádegas. Uma grande gota do sêmen misturado escorreu até o seu pequeno e perfeito ânus. Os garotos ficaram paralisados, olhando para a visão incrível. O sêmen continuou escorrendo e passou entre os lábios úmidos e abertos da sua vagina.

"Meu Deus..." disse Ben.

"Caramba..." disse Max.

"Vocês, seus safadinhos, gostam de ver o esperma de vocês escorrendo pela minha bunda e pela minha xoxota?", perguntou ela, olhando para as expressões atônitas deles.

"Sim..." disseram os dois.

"Hahahaha! Dá para ver que sim", disse ela. Finalmente, endireitou-se e virou-se para os rapazes novamente. Seus seios brilhantes e encharcados de esperma estavam apontados diretamente para eles enquanto ela os olhava de cima e erguia as mãos cobertas de sêmen. "Caramba!", disse ela, rindo. "Acho que preciso tomar um bom banho agora."

"Meu Deus..." disse Ben. "Eu queria... eu queria que pudéssemos nos juntar a vocês."

"Hahahaha! Você quer tomar um banho quentinho com a mamãe?", perguntou ela.

"Caramba, isso seria incrível", disse Max. Mikayla deu uma risadinha. Ela ficou parada por um momento, olhando de um gêmeo para o outro, alternadamente algumas vezes.

"Ai, meu Deus. Vocês são simplesmente adoráveis ​​demais..." Ela ficou em silêncio por mais um instante. "Que tal o seguinte: continuem se esforçando nos exames e logo tomaremos banho juntos. E vocês podem ajudar a mamãe a ficar limpinha. Combinado?"

"Parece ótimo", responderam com um sorriso.

"Muito bem, vão para a cama e durmam. Vocês têm outro grande dia amanhã", disse ela. Virou-se e curvou-se novamente para pegar o roupão do chão. Os meninos, é claro, estavam com os olhos grudados na bunda brilhante e encharcada de esperma da mãe. Ela se virou para os meninos e deu-lhes um sorriso doce. "Boa noite, meninos. Amo muito vocês dois."

"Boa noite, mãe. Te amo", disseram em uníssono. Observaram as nádegas fabulosas e molhadas da mãe balançarem enquanto ela subia as escadas.

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Comentários

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O conto é muito bom mas tá demorando muito pra se desenvolver e nítido q ela quer é eles tbm poderia apressar um pouco espero q adicione sexo anal

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