Um, dois, três

Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Grupal
Contém 879 palavras
Data: 09/11/2025 11:12:50
Última revisão: 09/11/2025 15:34:29

Meu nome é Rafaela Solimões, uma cantora amadora que faz boquetes ao vivo para executivos. Tenho 25 anos, e sou morena clara.

Em uma sexta, cheguei mais cedo do trabalho. Estava descansando, pois a noite ia encontrar com meu namorado, que ia retornar de uma viagem de trabalho. Este sabe, que em matéria de sexo, já fiz quase tudo que o leitor aí possa imaginar, e não sou virgem nem das orelhas.

Meu telefone tocou, e era ele dizendo que houve um imprevisto - voltaria no dia seguinte - mas precisava muito da minha ajuda. Tinham dois empresários que ele estava fechando um negócio na cidade, teriam de passar a noite aqui no meu apartamento, e eu ir enrolando eles para o bonitão. Além disso, disse o meu amado, que era pra eu arranjar alguma acompanhante para eles em algum site. Fiquei roxa, vermelha, sei lá, pois que já estava de minissaia e saltinho para sair. Acabei dizendo:

─ Sem problemas, querido! Já sei de uma.

─ O quê? Eu te conheço! Vê lá o que vai aprontar, e… Rafa, acabei de lembrar: eles gostam de puta que engole a porra.

─ Ok! Por via das dúvidas, eu não janto antes.

SILÊNCIO, por quase um minuto.

─ Rafaela, estou falando sério.

─ Sim, querido! Que hora eles chegam?

─ Às 21.

Botei a peruca loira, passei o pó na cara, treinei no espelho, a convergência dos olhos, parecendo vesga.

Os beldades chegaram às 21:40, em três, dizendo que o último era o segurança. Disseram que o voo atrasou, e que a aeromoça era menos faceira do que eu, quando eu disse:

─ Não há de ser nada! Minha senhora também me bota no chinelo, e já partiu para Santiago do Chile.

Estatelaram-se nas poltronas, e eu já fiquei engatinhando no carpete, claro que depois do whisky. Tirei os sapatos, inclusive do segurança, e fiquei lambendo a ponta dos hálux.

Meu namorado mandava mensagens a cada 5 minutos – não respondi nenhuma, e de fato, eu estava com a boca e as mãos ocupada. Chegou a vez dos caralhos – caralhos grandes. Como é impressionante, esses magnatas terem facilidade de ficarem nus na presença de qualquer chupadora desconhecida de rola, mas pela parte que me toca,… tudo bem!

Continuavam conversando durante a gulosa babadinha que eu tava fazendo, por achar se tratar de uma governanta vagabunda – só erraram no “governanta” Rsss. Lá pelas tantas, lembrei de que era a minha primeira vez com três cavalheiros – com dois, já perdi a conta, e satisfiz uma fila de 35 operários numa confraternização, só com boquetes. Sendo assim, deu comichão no cu: quem sabe uma tripla?

Abri os botões da camisa, e comecei a esfregar os paus “em espanhola”. Depois, retirei a saia, apresentando a lingerie preta de renda, quando a encheram de notas de 100 dólares. Meu Deus, nunca vi tanto dinheiro! ─ Merece uma tripla.

Retirei a calcinha e coloquei uma meia ¾, mas já encaminhando o dinheiro para a bolsa. Depois, fiquei na posição, na poltrona, e comecei a receber paus na garganta… um atrás do outro, no ritmo intenso. A cada “glub, glub”, a baba ia descendo para o meu queixo, e eu torcendo para começarem as penetrações.

As penetrações começaram. Primeiro, o segurança sentou, e segurando no meu quadril, trouxe a minha já molhadinha para cavalgar nele. E eu até já tinha dado uma gozadinha, quando pegou com carinho, um dos empresários por trás, já penetrando o meu orifício traseiro. A entrada foi autorizada pela minha volúpia. Nesse momento – da ensanduichada – eu queria um pau na boca. Fui atendida pelo outro mauricinho. Entrou até a úvula, me levou às nuvens, mas o chamei no ouvidinho:

─ Eu quero tripla!

─ Não entendi.

─ Duas no cu.

Ele entendeu. O pau ficou mais grosso com a ideia. O outro, que já tava no fervo das minhas entranhas, deu um inclinadinha para a esquerda, e este chegou. Houve uma dificuldade inicial, mas o segurança, e da buceta, me puxou mais o quadril, para ficar totalmente amassada, ali no centro de massa, e as rolas de cima puderam se apertar dentro do meu cu.

Foi emoção que não tem fim, e minha empregada doméstica, uma senhora de 60 anos, veio da cozinha, e começou a beijar o meu rosto no meio da muvuca penetracional, a fim de eu suportar o desconforto. A tripla propriamente dita não dura muito tempo, mas aquele momento do rush permanece no sangue por algum tempo. Perguntei:

─ Dona Dita, qual é o maior?

─ O do segurança negão, vadia! - respondeu.

Pulei para o colo do negão, e me segurando pelas ancas, ele me comia o cu por trás. Comecei a gritar, e… a tia empregada me bateu na cara: um, dois, três tapões.

Os caras acharam o máximo, levantei, mas as mãos potentes já me baixaram pelos ombros, a ficar ajoelhada. Daí, Dona Dita cuspiu na minha boca, e os cavalheiros vieram punhetando. O primeiro deu uma gozada generosa na minha boca; o segundo também presenteou a minha língua, numa dose generosa de porra; o segurança foi o terceiro a esporrar nela – a minha boquinha de puta. Gargarejei ante de engolir.

Dormi com os três, em dois colchões de casal organizados na sala. De manhã, ainda chupei mais um pouco de pau, mas saí antes de meu namorado chegar para a reunião executiva.

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 100Seguidores: 33Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

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