Eu vou narrar mais 3 aventuras, contado com essa, da minha estadia nessa cidade do interior do nordeste. Uma minha e morena, que é essa que eu escrevo agora, meu primeiro ménage com a morena e a galega e o tiro que saiu pela culatra numa suruba, para um dos participantes.
Mas vamos ao que interessa, depois do ménage que fiz com a morena ela descartou o meu amigo que insistia em continuar saindo com ela, enquanto me mandava mensagens sugestivas que adoraria transar comigo mais uma vez e que não via a hora de ter uma foda completa só comigo.
Por conta de várias situações nós ficamos só nas mensagens por quase um mês sem que conseguíssemos nos encontrar. Até que num sábado de calor e um sol muito quente, enquanto eu estava num dos containers da obra me preparando para almoçar ela me manda uma mensagem acompanhada de uma foto dela num bikini amarelo dizendo que estaria indo para a praia.
Eu perguntei se aquilo seria um convite, no que ela prontamente respondeu que todas as mensagens que ela me enviava eram convites. Eu pensei bem naquele momento, no que seria mais vantajoso, mais 4 horas extras no contra cheque do final do mês ou uma foda com aquela morena, e já sai correndo atrás de uma carona que me levasse até a cidade.
Chegando na cidade fui ao apartamento em que morava, botei um short, peguei o cooler, parei no mercado e coloquei as cervejas e já fui ao encontro da minha morena peituda.
Quando cheguei ela estava sozinha, e me viu de longe e abriu um sorriso, me aproximei deixei o cooler no chão e para a inveja de uns 9 ou 10 caras que a secavam a abracei e beijei na boca, já marcando o meu território, ela retribuiu o beijo com um tesão que me fez pensar em desistir de sentar e já levar ela diretamente para o meu apartamento, mas ela sentindo isso já pediu uma cerveja e sentou para conversamos um pouco.
Eu só queria saber de putaria e enquanto tomava uma das cervejas já comecei a falar do tesão que eu estava por ela e de tudo que eu queria fazer. Menos de uma hora depois e todo esse papo sacana ela mesma me pergunta para onde vamos, que ela já não aguentava mais todo aquele papo e a pouca ação.
Já levantei segurei a mão dela e parti direto ao apartamento que naquele dia estava liberado para mim. Assim que cheguei já a virei na parede assim que fechei a porta e a beijei com tesão enquanto fazia minhas mãos percorrerem todo seu corpo quente do sol que ela estava tomando e de todo o fogo que nós estávamos para nos pegarmos. Ela também não se fez de rogada e esfregava as unhas nas minhas costas de leve me provocando e me fazendo ficar com mais tesão ainda. Nesse momento meu pau já estava mais duro que uma barra de ferro, mas não sei se para me provocar ou porque queria prolongar aquele momento ela não tocava nele de jeito nenhum.
Quando eu parti para tentar tocar aquela bucetinha ainda por cima do bikini e debaixo da saia que ela usava, ela me pediu para aguardar para que tomasse um banho primeiro, eu concordei desde que ela deixasse que eu tomasse com ela. Ela sorriu de canto de boca com tesão e aí sim segurou minha pica e me puxou em direção ao banheiro, que ela nem sabia onde ficava.
No banheiro tirei meu short e meu pau duro saltou tocando sua coxa, ela sorriu enquanto retirava a parte de cima do bikini, deixando aqueles seios enormes ficarem soltos e expostos para mim. Quando ela tirou a calcinha do bikini eu notei um fio de baba da buceta se esticando da calcinha, me mostrando que não era somente eu que estava com uma vontade enorme de começar a putaria.
Entramos no chuveiro e continuamos nos beijando com ela já carinhosamente afagando meu pau duro nas mãos enquanto eu mamava vorazmente aqueles seios e apertava a bunda dela com a outra mão. Nós seguimos naquilo por uns minutos, mas eu precisava de espaço e do meu pau em outro local que não a mão dela, e eu tinha três buracos que eu queria muito explorar naquela noite.
Puxei ela para fora do chuveiro e sem nos secarmos parti em direção ao sofá, jóquei ela de costas e cai de boca naquela buceta lisa e babada, lambi, chupei e suguei aquela buceta e clitóris enquanto ela se revirava e contorcia, me chamando de homem dela e que agora sim ela seria inteiramente minha e faria tudo que eu quisesse, continuei na chupação e toque até que ela se contorcesse e gozasse a primeira vez na minha boca, ficando meio boba depois dos tremeliques do corpo dela. Me levantei e fiquei a observando se recuperar com o pau tremendo de tão duro, ela me olhava sorrindo enquanto se recuperava e com aquela cara de puta, olha no fundo dos meus olhos e fala “Você me fez gozar, então daqui para frente eu sou sua e você pode fazer de mim o que quiser”, aquilo fez meu coração acelerar e eu carinhosamente segurei a cabeça dela e conduzi em direção ao meu pau, ela sem qualquer cerimonia abriu a boca e avançou em direção ao meu pau me chupando como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo. Ainda deitada com meu pau na boca ela mamava igual uma bezerra na teta da vaca babando tanto minha rola que eu sentia a baba escorrer para meu saco.
Ela então se levanta e me faz sentar no sofá ficando de joelhos e partindo novamente para o meu pau e meu saco chupando e babando os dois com vontade. Enquanto estava com as bolas na boca, ela me olha, solta e me pergunta se poderia lamber meu cu, eu sem responder levantei minhas pernas, deixando meu cu a altura da sua língua safada, ela sorriu, segurou meu pau com uma mão e partiu com a língua em direção ao meu que a essa altura também já se encontrava todo babado.
Enquanto lambia meu ela me punhetava e eu a xingava de todos os nomes imagináveis que passavam pela minha cabeça e a cada xingamento ela se empolgava mais e lambia e punhetava mais forte.
Ela ficou ali e não queria sair, mas eu precisava foder aquela buceta lisa e brilhando de tanto tesão, me levantei, coloquei ela novamente de costas no sofá, encapei o boneco e coloquei meu pau na buceta dela que o recebeu sem nenhum impedimento. Comecei a socar naquela xota melada, e a cada estocada parecia que ela se melava mais, eu bombava forte, a xingava de puta e num determinado momento eu a segurei pelo pescoço e comecei a enforcá-la enquanto lhe dava tapas na cara. Depois dos dois primeiros tapas ela me implora para socar mais forte e umas cinco bombadas depois ela novamente goza, dessa vez mais forte, me fazendo presencia pela primeira vez um squirt, mas não igual desses de filme pornô, ela se babou ou mijou de tesão que molhou todo o sofá e parte do chão. Depois disso ela me pediu para parar, mas eu não queria nem saber, o tesão estava demais, continuei socando e lhe dei outro tapa na cara, mais forte, colei meu rosto ao dela e a mandei se calar, que como ela mesma disse, ela era minha e eu faria dela o que eu quisesse. Ela abriu a boca e nesse momento, eu a segurando pelo pescoço com as duas mãos, que me ajudavam a socar a buceta dela cuspi dentro da boca, que recebeu e sorriu e falou novamente que era minha.
Depois de mais uns minutos socando ela naquela posição, com o corpo pingando suor, eu me levantei e enquanto dava uma respirada ela me olha com aquela carinha de vagabunda, não fala nada, se vira de quatro, coloca a cara no sofá e abre a bunda com as duas mãos e solta “Vem meu homem, vem acabar comigo”. Olhando aquela cena o cansaço se esvaiu e eu fui me posicionando atrás dela conduzindo meu pau em sua xereca, que novamente o recebeu em toda sua glória, fui socando com toda a força que ainda me restava, enquanto olhava para aquele cuzinho piscando, sendo aberto com toda força pelas duas mãos dela que arreganhavam sua bunda.
Eu dei uma cuspida nele, e fui massageando e introduzindo um dedo enquanto continuava a socar nela. Depois de uns dois minutos eu já estava quase gozando e perdendo minhas forças então resolvi partir para aquele rabo que me esperava desejoso. Retirei meu pau da buceta dela, posicionei a cabeça na porta do rabo e enquanto eu pensava em colocar para dentro, ela violentamente empurrou o corpo contra meu pau, fazendo ele entrar de uma só vez no cu dela que soltou um urro enquanto recebia a vara de um só vez. Ela soltou a bunda depois que o pau entrou e eu me aproveitei para encaixar as mãos nos quadris dela e usei o resto de força que eu tinha para socar aquela bunda com toda força que me sobrou.
Mas depois de tudo que já tinha acontecido eu não conseguiria foder por muito mais tempo aquele cu, embora fosse o meu desejo. Mas eu não queria terminar na borracha, queria fazer com que ela engolisse toda minha porra novamente. Então eu retirei meu pau do cu dela que caiu no sofá cansada eu puxei o corpo dela em direção ao braço do sofá deixando só a cabeça para fora, ela entendeu o que eu queria e abriu a boca e eu soquei meu pau ali, sentindo ele tocar a garganta dela. Ela começou a se engasgar e tentar segurar meu corpo, mas eu queria jogar toda minha porra o mais fundo possível da garganta dela e enquanto ela me segurava eu empurrava mais para o fundo da garganta até que finalmente gozei e segurei meu pau jorrando toda minha porra dentro da boca dela, que não conseguiu engolir e deixou com que escorresse entrando no seu nariz e olhos.
Após gozar eu quase cai no chão e me escorei no sofá ao lado dela, que me olhou com a cara todo suja de porra e um sorriso safado de quem tinha adora do que tinha acabado de acontecer.
Depois disso tomamos um banho descansamos e continuamos a transar durante o resto de tarde/noite.
Essa foi a primeira vez que transamos eu e ela solo, depois disso nós encontramos para transar mais vezes e em algumas das vezes não estávamos somente nós.
No próximo conto eu vou narrar a primeira vez minha, da morena peituda e galega casada.
