Eu sempre soube que ele me desejava. O marido da minha melhor amiga, com aqueles olhos castanhos que se demoravam um pouco demais nos meus seios quando eu ria alto nas festas. Ele era o tipo quieto, daqueles que sorriem envergonhados, mas eu via o fogo por baixo – a forma como seu olhar descia pelas minhas curvas, imaginando o que faria comigo. Casada com um homem previsível, que me amava do jeito dele, mas que nunca me olhava como se eu fosse a última mulher no mundo. Eu? Eu era massagista há anos, e o toque era minha arma secreta. Mãos que curavam... ou que tentavam. Mas com ele, eu queria mais. Queria sentir aquele pau que eu imaginava duro, latejando só para mim.
A esposa dele me ligou, como sempre, prática e carinhosa. "Ele tá exausto, Rafa. Pode vir fazer uma massagem em casa? Você é a melhor." Eu sorri para o telefone, já sentindo um formigamento entre as pernas. "Claro, amor. Deixa comigo." Escolhi o macacão branco justo, aquele que marca cada contorno – os seios empinados, os quadris largos, sem calcinha por baixo, só para me sentir livre, pronta. Cheguei na hora certa, o ar da casa cheirando a rotina conjugal, e lá estava ele, na cama de hóspedes, só de cueca, toalha nas costas, fingindo relaxar. "Oi, tudo bem? Pronta pra te relaxar", eu disse, minha voz saindo mais rouca do que pretendia, enquanto me inclinava para beijar sua bochecha. Senti o cheiro dele – suor leve, colônia amadeirada. Meu Deus, como eu queria lamber aquela nuca.
Ele se deitou de bruços, obediente, e eu comecei. Óleo morno nas mãos, lavanda misturada com algo mais selvagem que eu borrifei só para nós. Toquei suas costas primeiro, firmes e tensas, amassando os nós com polegares que sabiam o caminho. "Você carrega o mundo nas costas, hein?", sussurrei perto do seu ouvido, deixando meu hálito roçar sua pele. Ele gemeu baixinho, e aquilo me acertou como um soco no estômago. Meu corpo reagiu na hora – mamilos endurecendo contra o tecido fino, buceta começando a umedecer. Eu sempre tive uma tara por ele também, confesso. Imaginava montando nele enquanto a amiga dormia no quarto ao lado, sentindo seu pau me preenchendo, me fazendo gozar até esquecer o nome do meu marido.
Desci para as coxas, abrindo-as devagar, o óleo escorrendo como um convite pecaminoso. Meus dedos roçaram a borda da cueca, perto dos bagos, e eu vi o corpo dele tremer. Ele fechou os olhos com força, a respiração pesada – ah, o disfarce era fofo, mas inútil. Seu pau ficou duro, pensei, sentindo o volume crescer sob a toalha. Eu parei por um segundo, mordendo o lábio, imaginando como seria libertá-lo. "Tudo bem aí embaixo?", perguntei, a voz baixa, provocante. Ele assentiu no travesseiro, mas eu ri baixinho. "Homens... sempre tão previsíveis." Em vez de recuar, eu avancei. Mão na parte interna da coxa, roçando deliberadamente o contorno do pau dele através do tecido. Ele ofegou, e aquilo me incendiou. Molhada agora, de verdade, sentindo o calor escorrer pelas coxas.
"Eu sei que você me olha, sabia?", murmurei, inclinando-me sobre ele, deixando meus seios roçarem suas costas – macios, quentes, implorando por mais. Apertei sua bunda com força, possessiva, e puxei a cueca para o lado. Lá estava: pau grosso, latejando, a cabeça inchada e vermelha, pré-gozo brilhando na ponta. Meu coração acelerou. "Desde aquela festa, eu vejo como seus olhos devoram minhas tetas. E agora... olha só isso." Envolvi a base com os dedos, bombeando devagar, o óleo tornando tudo escorregadio, sujo. "Tão grosso... casada ou não, isso me deixa molhada." Ele gemeu meu nome, e eu sorri, vitoriosa.
Ele se virou de barriga para cima, olhos abertos agora, cheios de fome pura. Eu me ajoelhei ao lado, desabotoando o macacão devagar, deixando os seios saltarem livres – rosados, pesados, mamilos duros como pedras. Inclinei-me e lambi a cabeça do pau dele, girando a língua na glande, saboreando o salgado. Ele agarrou meus cabelos, e eu engoli metade, sugando forte, a garganta se abrindo para ele. Porra, como era bom – sentir ele foder minha boca, devagar, gemendo como um animal. "Sua esposa nunca vai saber", sussurrei, saliva escorrendo pelo queixo, antes de chupar mais fundo, imaginando o risco nos excitando mais.
Não aguentei. Tirei o macacão completamente, nua agora, a buceta depilada exposta, inchada e pingando de tesão. "Me fode agora. Eu quero sentir esse pau casado me arrombando." Montei nele, guiando a grossura para dentro de mim – apertada, molhada, engolindo tudo em uma descida lenta, gemendo rouco enquanto ele me esticava. Rebolava os quadris, seios balançando, unhas cravando no peito dele. "Mais forte... ah, sim, assim! Me enche, seu tarado." Ele me segurou pela cintura, socando para cima, batendo no fundo, o clitóris roçando na pélvis dele a cada estocada. O quarto cheirava a nós – sexo cru, óleo misturado com suor. Eu gozei primeiro, tremendo inteira, paredes pulsando ao redor do pau dele, leite escorrendo enquanto eu gritava baixinho. Ele veio logo depois, jatos quentes me enchendo, gemendo meu nome como se fosse o único que importava.
Ficamos ali, ofegantes, suados, o corpo dele ainda dentro do meu. Levantei-me devagar, limpando com a toalha como se fosse só mais uma sessão. "Da próxima vez, pede pra sua esposa me chamar de novo", pisquei, vestindo o macacão. "E não fecha os olhos da próxima. Quero ver essa tara nos seus olhos."
Quando saí, o coração ainda batendo forte, sorri para mim mesma no espelho do carro. Meu marido me esperava em casa, mas agora eu tinha um segredo que me fazia pulsar de novo. E ele? Ele era meu vício novo.