Seremos Cinco?

Um conto erótico de Lore <3
Categoria: Lésbicas
Contém 2331 palavras
Data: 08/11/2025 14:17:18
Assuntos: Lésbicas

Início de julho

Eu sou uma pessoa observadora quando estou interessada em um assunto, então eu ficava de olho nos dados epidemiológicos, e eles claramente apontavam uma queda em julho. O que se pode chamar de declínio da segunda onda, quando houve uma redução progressiva no número de casos e óbitos devido ao avanço da vacinação.

Acompanhei os modelos da Fiocruz, da USP e do Imperial College, e os três indicavam, em maio e junho, que o pico da segunda onda havia ficado para trás. A queda seria gradual, acompanhando o aumento da vacinação e o fim do efeito rebote das infecções do início do ano. Caso não surgisse uma nova variante dominante, haveria uma redução contínua em casos e óbitos até agosto. Ou seja, os especialistas esperavam melhora, mas não sabiam quando nem quão rápida ela seria.

Acho que o motivo que mais me ajudava a sustentar essa perspectiva era a vacinação. Lembro de ler que o Brasil passou a aplicar mais de um milhão de doses por dia, o que ajudou muito a reduzir os números que estávamos acompanhando o tempo todo.

~ Obs estou relendo todas essas informações no meu caderninho, com datas e tudo. Está todo rabiscado de lápis de cor, rs.

Fui à clínica com outras finalidades, porém acabei tocando no assunto com Davi, o que não foi uma boa ideia. Ele levantou a possibilidade de a queda ser interrompida, do ritmo de vacinação diminuir e da chance de surgirem novas variantes mais fortes. Isso quase me fez ter um troço bem ali na frente dele, mas logo um dos assistentes o zoou pelo olhar pessimista, brincando que ele era sempre assim, ponderando as coisas.

Ri um pouco sem graça e demos prosseguimento aos nossos afazeres.

Nesse dia, assim que cheguei em casa, procurei Júlia para conversar sobre. Se os especialistas estivessem certos, havia chegado o tão sonhado momento e a gente precisava se preparar. Teríamos que nos encontrar com alguém que não conhecíamos e, por isso, era uma prioridade aguardar o tempo ideal. Estando mais calmo e controlado, poderíamos arriscar.

Kaique e Milena estavam na sala estudando e Juh estava no banheiro. Eu interrompi o banho dela com um beijo forte, abracei-a como se nunca mais fosse fazer aquilo novamente.

— Preciso te mostrar uma coisa agora — falei, sem conseguir conter o riso.

— O que te deixou tão feliz assim? — minha gatinha quis saber.

Não respondi, apenas a carreguei e a levei até o quarto.

— Acho que chegou a hora — falei, entregando minhas anotações de meses.

— DO BEBÊ? — Juh me questionou, sem acreditar.

— Sim. Vamos refazer os exames do doador, aguardar ou estimular sua ovulação e marcar um lugar — confirmei, enchendo minha mulher de beijos a cada frase.

— Meu Deus... Vamos ligar para Sabrine agora? — ela me perguntou.

— Vamos! — topei.

E assim fizemos. Juh pegou o celular e ligou para a amiga. Ela contou que estávamos prontas e pediu para entrar em contato com o doador. Ia ser a primeira vez que nos veríamos; até então, Sabrine estava intermediando tudo. Ela ficou extremamente feliz por nós e confirmou que mandaria mensagem imediatamente.

Finalizamos a ligação, e eu fui ajudar minha bela esposa no banho. Foi impossível não fazer amor embaixo do chuveiro naquele dia — estávamos extremamente alegres e empolgadas com a notícia, o que culminou em uma ótima transa em comemoração que nos deixou ainda mais extasiadas.

Na manhã seguinte, Kaká acordou um pouco resfriado e com dor de ouvido. Precisou ser medicado, e fiquei no quarto dele até que passasse um pouco. Logo Mih também acordou e se juntou a nós. Assim que contei que ele estava meio dodói, ela deitou, o abraçando por trás, e ficou fazendo carinho em seus cachinhos.

— Gosto tanto do fato de que vocês são melhores amigos — falei.

— Eu também... Tenho outros amigos, Kaká também tem os dele, mas nenhum se compara à relação que temos — Mih disse.

— Isso é muito bonito. Se vocês tiverem outro irmão, quero que passem isso para ele. A união de vocês precisa sempre prevalecer — falei.

— Ninguém ocupa o nível de amizade que existe entre irmãos — Kaique disse.

— Estejam sempre prontos para apoiar, defender, aconselhar e acolher. Vocês nunca estarão sozinhos — falei.

Um tempo depois, a dor de ouvido do meu filho passou e eu estava dengando o bichinho. Ele, com a vozinha toda mansa, confirmava, enquanto eu perguntava se ele seria meu bebê para sempre.

De repente, ouvimos um riso bem baixinho vindo de Milena e percebemos que estávamos sendo filmados.

Comecei a rir também e continuei enchendo meu filhote de beijos, enquanto ele parecia chateado.

— Apaga, apaga — Kaká pediu.

— Não, vou postar no seu aniversário, bebezinho — Milena respondeu, imitando a voz que ele fazia.

— Mãe, manda Mih apagar, por favor — ele suplicou.

— Ué, mas você é meu bebezinho mesmo — disse-lhe.

— Ela quer postar pra todo mundo me zoar — Kaká disparou.

— Milena não vai postar, só está te perturbando. Não é, filha? — perguntei.

— É, mas também não vou apagar — Mih respondeu, voltando a abraçá-lo e rindo da situação.

— Vocês dois serão sempre meus bebês — esclareci, abraçando minhas bênçãos.

Fiquei ali um bom tempo jogando conversa fora até que eles foram tomar banho. Retornei para o quarto e Juh ainda dormia. Deitei ao seu lado e comecei a fazer carinho em seu rosto, sentindo seu cheirinho gostoso, e roubei alguns beijinhos. Ela acordou, porém não abriu os olhos, apenas me agarrou forte — e eu fiz o mesmo.

— Eu te amo, amor — Juh disse, um pouco rouca.

— Eu também te amo, gatinha — respondi.

Depois de muita enrolação dentro daquele carinho todo, levantamos para um banho. Ela e Mih tomaram café, enquanto Kaká e eu já tínhamos feito isso mais cedo.

Pela voz de Juh, percebi que ela e o nosso filho estavam ameaçando ficar gripados e recorri ao meu método infalível de dar uma despertada no corpo, que consiste em colocá-los no sol tal qual presidiários.

Júlia deve ter ficado por uns trinta minutos. Já Milena, Kaique e eu permanecemos lá por mais ou menos uma hora.

Pela tarde, eu ia para a filial, então não corri na orla. Usei a esteira e depois dei um mergulho na piscina. Quando entrei para me arrumar para o trabalho, recebi uma mensagem de um número desconhecido. De início, pensei que fosse o doador, porém a pessoa da foto usava um uniforme camuflado militar, ou seja, era sobre o projeto.

Era um coronel e ele me adiantou algumas coisas. Eu já estava na administração de tudo e recebi fichas dos profissionais que iam trabalhar comigo. A maioria seria a primeira experiência profissional e, ao contrário do que pensei de início, havia um número razoável de pessoas disponíveis para ajudar.

Enquanto tomava banho e contava a Juh as novidades, ela começou a sorrir olhando para o celular.

— Amor, o doador disse para Sabrine que, se a gente quiser fazer tudo de uma maneira anônima, sem contato nenhum com ele, conseguimos. Ele já fez isso antes! — Juh comentou animada.

— Sério? Seria perfeito... Nos dá segurança de que ninguém vai tirar nosso neném da gente. Confirma que a gente prefere assim! — respondi, desligando o chuveiro e indo acompanhar a conversa de Júlia com Sabrine mais de perto.

Ela enviava os prints e a gente ia surtando a cada um.

O doador já havia feito mais de trinta doações de sêmen e contou que, na maioria, existia um intermediário como Sabrine, que o acompanhava nos exames. A gente pegaria um Airbnb e nossa amiga faria o translado do quarto em que ele estivesse para o nosso. Ele também propôs que preparássemos o termo e deixássemos sem nossas informações, assim ele assinava e deixava para a gente completar depois.

Achei a ideia perfeita e senti uma segurança maior de que aquele cara realmente fazia isso para ajudar, sem interesse algum em prejudicar posteriormente qualquer pessoa.

Marcamos os exames em um laboratório, e Sabrine o acompanhou no dia. Ela descobriu que ele era bissexual e casado há dez anos com outro rapaz, e comentou que ele era muito mais bonito do que na foto três por quatro que vimos na ficha. O marido dele também fazia esse trabalho de doação, e os dois tinham três filhos e pensavam em ter mais.

— Pelo visto, Sabrine está interessada nele, conversando pra caramba assim — brinquei com Juh.

— Será que o casamento dele também é aberto? Se for... Ai, ai, Sabrine não é mole — Juh falou, rindo.

Quatro ou cinco semanas depois dos exames feitos, os dois foram buscar os resultados e, à tarde, Sabrine deixou comigo e com Juh. Ela havia avaliado e disse que o nosso doador estava mais do que apto.

— Amor, lê pra mim e me explica — Juh me entregou a pilha de exames.

— Mas está tudo certinho, Sabrine acabou de dizer — falei.

— Quero ouvir de você, amor — ela pediu, sentando no meu colo e deitando no meu peito.

~ Não tinha como negar, não é? 🤣

— Os exames laboratoriais apresentaram resultados dentro dos valores de referência, indicando boa saúde geral. As sorologias estão não reagentes, o que significa ausência de infecções ativas ou exposição recente a esses vírus. O hemograma e demais parâmetros bioquímicos encontram-se normais, sem alterações hematológicas ou metabólicas relevantes. O espermograma mostra parâmetros adequados quanto a volume, concentração, motilidade e morfologia, compatíveis com fertilidade preservada — falei.

— Dá pra diferenciar quando é meu amor e quando é a doutora Lorena falando — ela disse, rindo, e eu ri também.

— Resumindo... O doador está apto, do ponto de vista clínico e laboratorial, para o procedimento, não apresentando contraindicações relacionadas à saúde geral ou infectocontagiosa — concluí, dando um beijinho nela, que fazia carinho no meu rosto.

Eu estava muito feliz por estarmos dando mais um passo. A gente se conheceu em 2016, estávamos em 2021 e o nosso amor só crescia. Sempre soubemos resolver tudo na conversa, mesmo quando as tempestades surgiam e olha que não foram poucas, porque a nossa vida nunca foi fácil e nada dava certo d primeira. Fomos aprendendo uma com a outra e construindo uma linda história de amor, em que somos o porto seguro uma da outra.

A gente brinca, se zoa, e não tem vergonha nenhuma de viver o nosso clichê, de ser brega, melosa, de trocar carinho em público, porque exalar o nosso amor faz parte de quem somos, faz parte do que a gente se tornou juntas.

Criamos nossos dois filhos dentro desse amor que transborda de nós, e vivemos explodindo de orgulho cada vez que os vemos agir com tanta bondade e sensibilidade. Cada um tem seu jeitinho, mas os dois têm corações de ouro. O que existe entre nós quatro é algo muito poderoso e que faz minha vida ter sentido.

Eu os amo mais a cada batida que o meu coração dá!

Juh também estava radiante, os olhinhos dela brilhavam de emoção, e aquele sorrisinho lindo, o mesmo que me desmonta, estava ainda mais vivo. Era impossível não me derreter. A gente não precisava dizer nada para entender o que a outra sentia. Estava tudo ali: no olhar, no toque, no silêncio. Amor, gratidão e a certeza de que estávamos prestes a realizar mais um sonho juntas.

Não era a nossa primeira tentativa. Depois da FIV mal-sucedida e da inseminação artificial em que perdemos nossa menina, Maya, tínhamos todos os motivos do mundo para desistir. E seria completamente compreensível, vivemos a nossa maior dor, a dor do luto por alguém que nunca conhecemos fisicamente, mas que estará para sempre presente em nossos corações e nas nossas orações.

Maya é o nosso anjinho no céu e nunca deixou de receber o nosso amor porque da nossa memória ela nunca saiu. Em tão pouco tempo aprendemos muito com ela e sobre o amor. Ele é poderoso e nos alcança de formas que as palavras não são capazes de explicar.

Ainda assim, estávamos ali, firmes, tentando mais uma vez. Movidas pela esperança de um final diferente, de uma gestação tranquila, de finalmente termos nosso terceiro bebê em nossas vidas.

Eu me surpreendi com a nossa entrega. Depois de tudo o que passamos, seria natural ter medo, dar passos curtos, se proteger temendo que não desse certo novamente. Mas não foi o que aconteceu. Eu me sentia inteira e via Júlia do mesmo jeito. Havia força, amor e uma confiança inquebrável entre nós.

A felicidade não cabia no peito. Eu estava completamente tomada por aquela expectativa boa, por essa mistura de nervosismo e encanto do que estávamos vivendo. Era como se a vida estivesse nos dando outra chance e nós estávamos prontas para vivê-la, de coração aberto e cheio de expectativas, rumo ao momento em que, enfim, seríamos cinco.

— Sabe qual o próximo passo? — perguntei, colando nossas testas.

— Qual? — minha gatinha perguntou, fitando meus olhos, que não desviavam dos dela.

— Estimular sua ovulação e marcar a data — disse-lhe.

— É real, está mesmo acontecendo — Juh me abraçou.

— É real, meu amor — confirmei, beijando seu pescoço.

— Ai... Acabei de lembrar que vou ficar insuportável e vou ter agulhas todos os dias sendo enfiadas em mim — ela lamentou, mas ria.

— Deus me proteja — exclamei, rindo também.

— Desde já, me desculpa pelo meu humor inconsistente — Júlia falou e me deu um beijo.

— Você sempre compensa com um sexo matinal delicioso — brinquei e levei um tapinha.

~ Mas não menti. Benditos sejam os hormônios! 🤣

— Vamos contar para Mih e Kaká quando? — Juh perguntou.

— Depois da inseminação, ou eles ficarão muito ansiosos — sugeri.

— E podem fazer perguntas que eu não saberei como responder — Júlia completou, pensativa, e eu comecei a rir.

E assim, ficamos ali, abraçadas, rindo e sonhando de novo. O medo não comandava nada; pelo contrário, o que guiava nossos passos era o amor, a esperança e a coragem de tentar mais uma vez. O som do riso de Júlia misturado ao meu parecia concretizar a sensação de que, dessa vez, ia ser diferente. E enquanto eu a olhava, com o coração batendo acelerado, tive a certeza de que, independente do que acontecesse, estávamos exatamente onde deveríamos estar: juntas, prontas para recomeçar, se fosse preciso.

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Foto de perfil de Lore Lore Contos: 145Seguidores: 45Seguindo: 4Mensagem Bem-vindos(as) ao meu cantinho especial, onde compartilho minha história de amor real e intensa! ❤️‍🔥

Comentários

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Lore,

Eu digo que sua historia real é mais emocionante que ficção.

O momento terrível da pandemia, esse trabalho tão difícil no Exército, lidando com uma situação pesada e ainda tendo que lidar com um coronel... e mesmo assim, o amor continua sendo o centro de tudo.

Não quero parecer desrespeitoso com os militares, mas vc já sabe minha opinião. Além de meu irmão já ter sido militar, tenhos outros na família. E ( na minha visão) os militares têm uma maneira diferente de lidar com o emocional — são mais crus, mais simplórios ( vou colocar nesses termos) ao lidar com o emocional . E eu fico imaginando voce como uma tradutora entre esses mundos: o do sofrimento das vitimas e da frieza , típica dos militares.

Neste momento tem algo que já era aguardado por quem acompanha as suas publicações: a possibilidade de aumentar a família.

Se fosse uma história de ficção eu daria parabéns ao roterista

O título, “Seremos Cinco?”, me fez lembrar logo de “Éramos Seis”, só que aqui o sentido é o contrário — não de perda, mas de esperança, de recomeço.

Cada um interpreta de um jeito, mas aqui para mim fica que se voce tem uma base familiar solida, supera-se qualquer obstáculo. A necessidade de esperança, principalmente em tempos difíceis.

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Concordo com Beto quando ele diz que o amor que vocês expressam refletem nos filhos, por isso eles são como são. Acho que qualquer criança teria sorte de ter vocês dias como mães.

Achei incrível o que o doador faz, e não só ele, mas como seu companheiro também. Isso ajuda muito a casais homoafetivos que querem ter filhos. É muito legal saber que no mundo existam pessoas assim.

Fiquei feliz de saber que existia um bom número pessoas interessadas em ajudar vocês nesse projeto com o exército, saber que ainda existe pessoas disposta a ajudar nessas situações é algo que enche a gente de esperança, já que infelizmente no mundo de hoje, falta muito empatia ao ser humano.

Mais um capítulo que deixa a gente com o coração quentinho do início ao fim. ♥️

Muito bom como sempre Lore!

Parabéns, minha amiga querida! 🤗😘

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Aaaaah, num diz um negócio desse que você acaba com a muiezinha aqui 🥹

Até ter Mih em meu ventre, eu não sonhava em ser mãe, depois dela, eu percebi criar um ser humaninho é uma missa difícil, porém é extraordinário o amor que cresce diariamente.

Conheci minha gatinha e a vontade de ter todos os filhos possíveis cresceu dentro de mim. Com ela ao meu lado, tudo ficou mais fácil e divertido. A gente vive por eles e o retorno que dão é em ser quem são, nós os observamos e morremos de orgulho de quem estão se tornando!

Eu confesso que fiquei impressionada com a bondade dele e do companheiro e também pela segurança que fizeram questão de passar. Dá um alívio muito grande no peito.

Foi muito dinheiro para abafar o b.o, tiveram que investir legal em profissionais para que tudo ficasse por baixo dos panos. Tive muitos problemas com esse coronel porque ele queria uma pontinha 🤑, mas enquanto ele vinha com a madsa, eu já estava com o cuscuz pronto 😎

Obrigada por permanecer aqui, minha amiga, amo você e seus comentários! 😘❤️

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Ser mãe é uma dádiva. ❤️

O que eu achei mais legal foi isso, além deles ajudarem, eles ainda fazem o possível para facilitar as coisas, isso deixa claro que o único objetivo deles é realmente ajudar, não tem segundas intenções.

Tem muita gente boa no mundo, mas tem muita gente sem noção também. Pensar em levar lucro em cima da desgraça dos outros e o fim. Esse coronel é um babaca de marca maior.

Por nada Lore. ❤️😘

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Com certeza ❤️

Exatamente, nunca os conheci pessoalmente, mas eu tenho certeza que são pessoas e com um coração imenso 🥰

Ele é um fdp, travamos muitas discussões e em nenhuma ele conseguiu vantagem. Eu jogo com o manual debaixo do braço! 😉

😘😘😘😘😘😘😘😘

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Ele achou alguém com um nível de inteligência acima da dele, foi bem feto para esse idiota.

❤️❤️❤️❤️❤️❤️😘

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Achou alguém que não tinha medo dele 😂😂😂😂😂

❤️😘❤️😘❤️😘

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Muito muito lindo, fofo, relaxante, fico muito feliz por vocês e com vocês, não tenho palavras.

Simplesmente perfeito e lindo.

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Foto de perfil de Lore

Fico extremamente feliz com seu comentário, que bom que você está gostando, Giz, espero que continue acompanhando!!! 😘

Muito obrigada isso! ❤️

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Foto de perfil de Ryu

Também senti isso Giz, o amor que a Lore tem pela familia se espalha pelas palavras do texto.

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Sim é como assistir um Healing Anime.

Healing Anime = Histórias tão fofinhas e delicadas, que você termina a história se sentindo bem, com emoções positivas e um calorzinho no coração.

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Como a Juh disse, "capítulo lindo" 😍

Muito legal o que o casal de doadores fazem, ajudar as outras pessoas a realizarem seus sonhos é algo admirável 🤩😍

Kah e Mih como sempre transbordando carinho, amor e arrancando boas risadas, são dois fofos 🥰

Expressar o que a gente sente com palavras e atitudes é uma das melhores coisas da vida, e vocês duas fazem isso o tempo todo. A cada capítulo fica óbvio o quanto vocês se amam e isso acaba refletindo nos filhos de vocês que cresceram cercados de amor ♥️

Esse banho de sol sempre me faz sorrir 😂😂😂

Ótimo capítulo Lore 🤗

Parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Eu acho incrível também, Beto, eles auxiliam muitas pessoas e passam segurança de que realmente fazem essas doações somente na intenção de ajudar o próximo, sem interesse algum. Me deu um alívio na alma, por não ser regulamentado juridicamente, eu sentia medo do que poderia acontecer futuramente.

Mih e Kaká são especiais demais, morro de rir com as palhaçadas deles e morro de orgulho o tempo inteiro a cada atitude dos meus filhotes no dia a dia 🥰

Fico muito feliz em saber que consigo transpassar essa sensação para vocês! É assim que a gente vive e é muito bonito acompanhar os efeitos que surtem neles!!

Muito obrigada, meu amigo! É bom ter você por aqui!!!! 😘❤️

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Foto de perfil de Jubs Oliver

CAPÍTULO LINDO ❤️

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Foto de perfil de Forrest_Gump

Concordo plenamente 😍🥰

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Eu ia responder com: "comentarista lindo", mas você não veio de vestido 🤷🏽‍♀️

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