Procurei o meu marido pela casa – era de manhã. O vagabundo passou a madrugada fora – sextou nesta noite de tornado.
Estou grávida, no terceiro mês, e desde que descobrimos a gestação, ele não me procura mais de noite. Nos meus 34 anos, nunca fui tão rejeitada, e neste momento tirei uma cueca dele do cesto – era cheiro de homem, avantajado pelo desejo.
Saí pela cidade, dirigindo. Olhava cada bagagem, daqueles homens correndo – o exercício matinal. Era só parar o carro, fingir a pressão baixa, para que um dos bonitões me pegasse no colo, mas só isso!?
Taí… cansei! Desliguei, desci, travei. A minha saia voava naquela ventania – os olhos do cidadão me atravessaram. E, na ânsia de dizer: “Não pego barriga – já estou grávida”, acabei por falar:
─ Que tal ajudar uma casada necessitada?
O homem sequer desconversou, e o beijo dele, dadas as condições superou ao do meu marido. Me levou para passear, e a manhã foi terminar em motel.
Pra dizer que não estava traindo, eu só queria chupar; porque sou uma chupadora inata, eu só queria mamar; e do jeito que era linda aquela ferramenta, era duas coisas a pulsar – a glande dele na base da minha língua, e o meu coração de mulher prenha, e safada, a desejar.
Depois de um tempo na gulosa, e de eu ter salivado muito, o bonitão me perguntou como se chamaria, e eu falei:
─ Você escolhe querido!
Ficou surpreso… Abocanhei de novo, sempre olhando para os olhinhos dele. Peguei nas bolas, e o pau fervilhava de emoção na minha boca. Pisquei e insisti:
─ Goza pra mamãe… Goza, gatinho!
Ouvindo isso, fechou os olhos, e aproximei a boca novamente, conversando com ele (o pau). Fui lambendo devagar, naquele estilo que só as gravidinhas têm direito. O cacete inflava a cada segundo – e eu deixando a baba escorrer, até que sugava e renovava tudo outra vez.
Olhei novamente, e ele estava por conta da minha maldade. Intensifiquei… castiguei de novo, até que introduzi tudo, mas tudinho mesmo. Eu estava na posição invertida, de modo que as bolas encostaram no meu nariz – explodiu!
Gente, foi muita porra, mas muita mesmo. Engoli o que pude, e fiquei brincando, na língua, com o restinho.
Não almocei, e não escovei os dentes, tampouco líquidos eu tomei – era parte do desejo. Entrei no carro, e os transeuntes me olhavam – decerto sabiam o que eu tinha feito. Tinha resquícios de safadeza na minha cara, tanto literal como presumida? Não importa! O bebê e o safado merecem tudo isso.
