Uber comedor de Gordos 2

Um conto erótico de Pumba
Categoria: Heterossexual
Contém 1377 palavras
Data: 08/11/2025 06:25:17
Última revisão: 08/11/2025 06:59:49

Olá, sou o Pumba e este é meu terceiro texto, e nele relatarei a continuação da minha transa gostosa com meu macho Uber pauzudo rs.

Estávamos a tomar fôlego depois da maravilhosa sessão de pirocada que eu tomara minutos antes rs.

Lá estava eu mexendo no celular, nu com o meu bundão agora arrombado apontando para cima. Meu macho Uber Gerson estava ao meu lado respirando profundamente ao observar um programa de televisão.

Eu resolvo levantar-me para tomar um banho refrescante. Gerson não manteve sua atenção ao programa de TV, e ficou a observar meu bundão chacoalhando ao me levantar, e também meu cuzinho inchado que aparecera brevemente rs. Isso o deixara com o pauzão novamente com um certo sinal de vida visível rs.

Francamente, adoro saber que tem um macho com tesão e de pau duro por causa de meu rabão, eu fico doidinha. E sabendo disso fui para o banheiro. Girei o registro do chuveiro que estava já ajustado para uma temperatura bem amena e deixo a água escorrer molhando todo meu corpo, meus peitos, minha barriga, cabelos, costas, coxas e claro, meu bundão. Apanho o sabonete e esfrego em meu corpo molhado criando uma boa quantidade de espuma. Esfrego o corpo todo, cada dobrinha, mas dou atenção maior ao meu maior tesouro, meu bundão rs. Quando percebo, vejo Gerson na porta, totalmente nu me observando com sua enorme cobra deliciosamente dura e suas bolas enormes e pesadas e deliciosas. Eu já havia me recuperado parcialmente da dor das minhas recém arrombadas preguinhas, então o convidei a adentrar o box comigo.

Eu - Vem cá meu macho gostoso, deixa eu cuidar de você e desse seu pauzão enorme, vem.

Gerson - Puta safada, já está querendo dar esse bundão pra mim de novo né? Não está doendo mais?

Eu - Sim está, mas isso não significa q eu vou dispensar uma rolona deliciosa dessas rs.

Gerson - Então pode ficar a vontade minha putinha gostosa.

Eu me abaixo, pego com a mão direita naquela jeba enorme, espalho sabonete por toda sua extensão admirando sua enorme grossura e tamanho. Esfrego também com carinho suas enormes bolas de macho, deixando tudo brilhando após a retirada da espuma. Não perco tempo e enfio na minha boca para saborear novamente aquela baba que saía da cabeçona e se misturava com a água. Eu precisava muito sentir aquele leve e revigorante gostinho salgado que saía daquela vara rs.

Lambo as bolas e vou arrastando minha língua molhada por toda aquela tora cheia de veias até aquela linda cabeçona roxa do pauzão do meu negão. Passo a ponta da língua ao redor daquela linda chapeleta pra sentir o gostinho e comparar com o gosto do resto da sua tora.

Após isso eu a abocanho e inicio uma masturbação naquele pauzão usando minha boca e minhas mãos. Chupo com muito gosto, como se fosse o doce mais maravilhoso do mundo( e pra mim era mesmo rs).

Gerson fecha os olhos e curte minha boquinha quente e molhada cuidando e massageando seu enorme pau ao mesmo tempo que a água do chuveiro caía sob sua cabeça e escorria sob seu corpo peludo.

Gerson - Que delicia de boca sua puta bunduda safada. Chupa mais chupa!

Eu - Hmm, que pauzão delicioso, amo chupar esse seu pintão.

Gerson passa a fazer um vai e vem fazendo de minha boca uma verdadeira boceta a ser deflorada por seu macho. Seu pau atinge o máximo da dureza com ajuda de minha língua molhada a circular em volta de sua cabeçorra melada. Eu chego a quase engasgar tentando engolir o máximo que consigo daquela linda e longa vara negra.

Gerson dá alguns espasmos e eu percebo que vou ganhar seu grosso e quente leitinho de macho na boca. Não dá outra, Gerson goza vários jatos me fazendo degustar seu sabor de verdadeiro macho, sendo eu a sua fêmea.

Seu pau duro, melado de porra e minha baba não demonstrou sinais de satisfação. Gerson me vira, me faz abaixar, assim arrebitando meu bundão em frente ao seu grosso pau. Sem desperdiçar o lubrificante natural que envolvia sua tora negra ele força a entrada no meu bundão e sem ao menos minhas pregas estarem totalmente recuperadas da foda anterior. Ele força a entrada até encostar seu sacão em mim, alargando minhas pregas novamente e meu esfíncter.

Gerson - Supa puta, toma minha pica preta inteira nesse bundão, eu sei q vc gosta disso.

Eu - Ai, aii está doendo, mas está tão bom, fode esse bundão meu macho, me come!

Eu abro minhas grande nádegas com força para facilitar a introdução de cada milímetro de seu enorme pau preto e começo a rebolar e jogar a bunda de encontro ao corpo de meu macho dominador.

Gerson - Que bundão gostoso, sua puta, engula minha piroca toma, toma.

Eu - Aiii, hmmm mete mais, mete!

Gerson agora bombava com força em minha bundona deixando-a dormente e espalhando gotas de água por todo o banheiro e molhando tudo rs. Eu rebolei muito naquela pirocona preta, aproveitando cada segundo sendo arrombada por aquele macho gostoso, e assim foi por mais alguns minutos que para mim passaram rapidamente.

Gerson fecha o chuveiro, mas sem retirar seu pau enorme de dentro do meu cuzinho, me encaminha em direção a porta do banheiro. Crava novamente bem fundo sua piroca dentro de mim e vamos caminhando assim, agarrados, conectados até sua cama. Uma verdadeira conexão entre macho e fêmea.

Eu caio na cama com meu negão por cima de mim, fodendo vigorosamente minha enorme bunda que chacoalhava para frente e para trás. Molhamos a cama, mas que logo secaria devido ao calor de nossos corpos encravados um ao outro. Ele abre minhas pernas usando as suas e me fode com todo seu peso, "Ploft, ploft, ploft!". Este era o som que fazíamos quando ele metia fortemente seu enorme pau no meu bundão guloso. Gerson não estava mais ligando para o barulho que fazíamos nem nada, só queria saber de emprenhar sua fêmea, que por sorte era eu rs. Gerson agora me agarrando puxava minha cintura com meu bundão de encontro ao seu grosso pauzão, igual nós putas adoramos que façam conosco.

Eu rebolava muito pra sentir em cada cantinho de dentro de minhas entranhas aquela tora preta se esfregando com muito atrito, massageando minha próstata e me arrancando gemidos.

Eu- Aiinn, hmmm, que delicia.

Meu pintinho chacoalhava e começava a derramar minha semente em todo colchão. Já meu macho em seguida também se derramou dentro de mim. Bem fundo com intenção de me emprenhar caso fosse possível, com certeza ele conseguiria. Seu enorme pau negro pulsava dentro de mim sem que ele parasse de foder meu cuzão inchado.

Gerson - Minha puta bunduda, enchi seu rabo de porra do jeito q vc merece. Gostou?

Eu - Adorei meu macho, seu pauzão me fez me sentir uma verdadeira fêmea e seu leite me causa uma deliciosa sensação por dentro rs.

Gerson caiu deitado no colchão. Eu parti por cima dele e sentei em seu pau agora flácido, espalhando o que escorria de seus fluídos que foram depositados dentro de mim sobre sua extensão peniana, e dou uma rebolada a mais para provocar rs.

Gerson - Sua safada, quer mais é? Não cansa de tomar pica?

Eu - Essa pica é a primeira e melhor coisa q eu já tive dentro de mim, mas está ficando tarde e não posso mais ficar sentando nela né.

Gerson - Que pena, esse bundão é uma delicia de foder.

Eu antes de me vestir para ir embora dei mais uma ordenhada na enorme cobra preta de Gerson e usei meus peitões para fazer uma bela espanhola nele arrancando suas ultimas gotinhas de leite de macho que fiz questão de engolir.

Nos vestimos, Gerson me ofereceu uma carona. Eu aceitei, pois já era tarde da madrugada e não haveria outra forma. No caminho ele me deixou ficar chupando seu pauzão preto mole até chegarmos em minha residência. Onde despedi-me com um beijo de língua em meu macho e uma ultima lambida em seu vigoroso mastro.

E assim terminou esta transa. Gerson me comeu em mais algumas poucas ocasiões, mas isso é história para outros contos.

Se gostaram dessa continuação deixem mensagem e eu lhes deixo um beijão na boca e uma lambida gostosa em suas rolas rs.

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Comentários

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Que delícia e que inveja. Sessentão mas sem ser gordo e nem ter bunda grande tenho também essa fome de rola que a muito tempo não é saciada. Um negão desse seria um presente dos deuses que eu acho que mereço.

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