— Você está doido, Samuel? Eu não vou largar meu emprego, não. Que ideia idiota. E por que você acha que a Emily é uma má influência? — indagou Daniela, enraivecida. — Primeiro, você me vem com esse fetiche idiota, agora vem falando para eu largar o emprego. Afff, você quer saber de uma coisa? Preciso espairecer a cabeça. Se vira com a comida. — Daniela colocou o tênis e foi em direção à porta.
— Amor, espera aí... — Não houve tempo para argumentos, Daniela havia batido a porta e deixado o celular em casa.
Um tempo depois, a campainha foi tocada e uma porta foi aberta, e uma sala de estar encantadora foi descoberta. Daniela estava em frente da Emily. As duas se entreolhavam. Daniela estava quieta, e Emily a chamou para entrar.
— O que houve, amiga?
— Ah, o Samuel... ele foi um idiota comigo — disse Daniela, nervosa, enquanto se sentava no sofá.
— Peraí, vou te pegar um copo de água. Mas continua...
— Prefiro cerveja, se tiver. Não quero ficar sóbria, enquanto falo sobre isso...
Emily sorriu, e foi até a geladeira pegar duas garrafas de cerveja. — Tá... mas o que aconteceu?
— Você acredita que ele não queria que eu continuasse trabalhando lá na empresa e que eu me afastasse de você....
— Sério? — Emily entregou uma das garrafas para a amiga. — Mas por quê?
— Ele disse que você é uma má influência para mim. — Daniela deu um gole na cerveja. — Como se eu não pudesse decidir as coisas sozinhas.
— Bem, eu não sou uma perfeita influência, mas má... aí já passa do limite. — Emily tomou um gole da cerveja, com um sorriso.
— Eu sei que você é doida e safada... mas sei que você é minha amiga. Não quero que meu marido decida com quem eu deva ter amizades e onde devo trabalhar. — Daniela deu mais alguns goles.
— Você está certa, amiga. Você que manda na sua vida — disse Emily, enquanto mexia no cabelo.
— Sem contar aquele fetiche bobo...
— Qual fetiche, amiga?
— Ah, deixa pra lá... — Daniela deu mais alguns goles.
— Agora, conta — disse Emily, enquanto dava um tapa na coxa da amiga.
— Ai... isso doeu. Sua doida. Está bem. Mas não conta pra ninguém. O fetiche que meu marido tem é de beber do meu leite. E amiga, você sabe, ele sabe...., todo mundo sabe... que eu não quero engravidar, mas parece que ele não consegue aceitar isso. Está me cansando sabe. — Daniela tomou mais alguns goles.
— Mas como eu te falei um dia... normalmente, quando se casa é para se ter uma família, com filhos... claro, se um dos dois tem algum problema de saude, ai tudo bem... mas não querer, mesmo estando saudável... acho que é isso que ele não entende. — disse Emily, enquanto tomava mais um gole. — Por que você não se separa do Samuel? Deixa ele livre para realizar o sonho dele.
— Você está doida, Emily? Que papo maluco é esse? Ele é meu marido, e não tenho ideia de me separar dele por algo tão bobo.
— Para você pode parecer ser bobo, mas para seu marido é sério. Dai, você se tornando solteira, você pode pegar quem você quiser, e não precisar discutir com ninguém esse papo de gravidez.
— Eu não sou dessas que fica com qualquer um, não. Eu sou uma mulher de família... — Daniela tomou a última gota da garrafa.
— Você é mulher de família que não quer ter uma família de verdade...
Daniela ficou chocada com o que Emily acabará de falar. Emily foi à geladeira e pegou mais uma garrafa para a amiga. — Vamos parar com esse papo triste. Que tal a gente brincar de verdade ou desafio?
— O quê? Não estou no clima para isso, Emily. E isso é brincadeira de adolescente virgem.
— A Daniela está com medo... parece uma galinha frangona. — Emily simulou um bater de asas de uma galinha.
— Eu não sou medrosa. Tá, vamos jogar, então... quero esquecer um pouco esses pensamentos. — Daniela tomou mais algumas goladas.
Emily pegou a garrafa que a Daniela havia esvaziado, e rodou em cima da mesa de centro. Emily deveria perguntar à Daniela.
— Certo, verdade ou desafio?
— Verdade... — disse Daniela.
— É verdade que você desenhava profissionalmente e parou por causa de um trabalho pornográfico?
— Hum, não foi porque era pornográfico, mas sim porque eu era tratada que nem uma jumenta lá. Dai, acabei trabalhando onde trabalho, hoje. Se não fosse isso, não teria te conhecido. — Daniela deu um sorriso, e deu mais alguns goles.
A garrafa girou novamente... Emily perguntaria novamente para Daniela.
— Novamente? — Emily riu. — Hum, deixa eu ver... ahhh... sobre aquilo que eu falei de gravar você e seu marido fazendo sexo... você não sentiu nenhum um pouco de tesão? Nem quando eu falei que você tinha uma buceta gostosa?
Daniela ficou vermelha. Deu mais alguns goles. — Ah, Emily. No fundo senti um tesão, sim. É bom ser elogiada.
— Então... a gente poderia tentar... bem... agora, acho que seu marido não gosta de mim, então, eu acho que não daria certo... mas talvez o Lucio topasse, se você quiser...
— Tá doida, Emily? Eu sou uma mulher fiel. Não vou ficar fazendo vídeo pornô pra vocês. — Disse Daniela, batendo a garrafa, agora vazia, na mesa de centro.
— Eu não tô falando para você transar com ele, mas de você gravar um video íntimo meu com o Lucio.
Daniela passou a mão pelos cabelos. — Ah, entendi. Mas acho que não. Seria estranho... eu gravar vocês fazendo sexo...
— Você já pegou a gente fazendo sexo, Daniela. E você já viu o pau do Lucio e minha buceta. Não seria uma novidade. Vai amiga. Eu seria imensamente grata.
— Não, Emily. Eu me sentiria mal com isso. Vamos voltar ao jogo.
— Está bem, amiga. Sem problema. — Emily rodou a garrafa novamente. Agora Daniela perguntaria à Emily.
— Verdade ou desafio? — indagou Daniela.
— Verdade — disse Emily, tomando um gole de cerveja.
— É verdade que você tentou armar para que eu transasse com o Lucio?
Emily engasgou com a cerveja. E olhou para Daniela com espanto. — Nossa, amiga. Que pergunta ousada, héin. Bem... não posso mentir que tentei fazer você se unir ao Lucio um tempo atrás.
— Mas pra quê? Eu sou casada, Emily. Não faria sentido você jogar seu namorado para mim...
— É que eu sentia que você precisava disso... sabe... ter uma aventura, ter algo ousado para lembrar, você entende? E eu senti que você sentiu um tesão por ele... não é verdade? — Emily tomou mais uma golada de cerveja.
— Claro que eu senti um tesão enorme por ele, mas eu sou casada. Não vou trair meu marido porque apareceu um cara na cidade...— Daniela estava um pouco mais solta por causa da cerveja.
— Então, se você não fosse casada, você daria para ele? — Emily deu um sorrisinho.
— Não sei...
— Não gostaria de sentir a rola dele invadindo sua buceta, e você gemendo?
— Emily, para com essas ideias — disse Daniela, passando a mão pelos cabelos.
— Ou chupando seus seios? Seus seios são grandes que nem os meus, ele iria adorar chupá-los.
— Afff, Emily. Para com esses papos.
— Te deixei excitada? — indagou Emily com um sorriso malicioso.
— Um pouco... — disse Daniela, envergonhada.
— Bem, deixa eu pegar mais uma cerveja para você. Pode rodar a garrafa para mim — disse Emily, indo à geladeira.
Daniela rodou a garrafa, e Emily perguntaria para Daniela. Emily voltou com a cerveja e deu a Daniela, e olhou para a garrafa, ela deu um sorriso.
— Verdade ou desafio? — Emily sorria para Daniela.
— Tá... escolho desafio para mudar um pouco — disse Daniela, e depois tomou mais um gole de cerveja. Daniela já estava um pouco alta.
— Eu desafio você a me filmar fazendo sexo com o Lucio.
— Afff, Emily. Sério?
— Sério..., é verdade ou desafio. Você tem que aceitar o desafio, se não perde a graça.
— Afff, está bem. — Daniela estava com a buceta molhada naquela hora. Logo, tomou mais alguns goles de cerveja.
Cinquenta minutos depois, Lucio bate à porta. Emily, sorridente, foi ao encontro do rapaz. Ela o trouxe à sala com os seus braços cruzados.
— Então, Lucio, a Daniela aceitou filmar a gente fazendo sexo.
— Fico encantado que será ela. Mas tenho uma condição para que isso ocorra.
— Qual? — indagou Emily.
— Daniela precisará ficar nua também.
— Ué? Por que preciso ficar nua? — indagou Daniela, cruzando os braços.
— Porque é broxante te ver de roupa enquanto fazemos sexo... — Emily sorriu no momento que Lucio disse isso. — E eu quero ter uma visão privilegiada dos seus lindos seios enquanto faço sexo.
— Tá de sacanagem...? E meus seios não são tudo isso, não.
— Ah, pra mim, devem ser maravilhosos. Por que você não mostra-os para mim? É só para que eu tenha certeza, sabe. Só uma rapidinha. Depois se você quiser, você pode cobri-los novamente.
— Não sei, não. — Daniela olhou para Emily, e ela assentiu com a cabeça. Daniela tirou a camiseta, deixando sua barriga sem nenhuma proteção, e depois retirou o sutiã, deixando seus seios formosos a amostra. Daniela estava um pouco mais solta e mais safada depois das três garrafas de cerveja. Aquela era a primeira vez que outro homem olha va para os seus seios depois que conheceu Samuel.
— Nossa, são lindos. São os seios mais lindos que eu já vi...
— Que mentira — disse Daniela, sorrindo.
— É a mais pura verdade, não é mesmo, Emily?
— Sim, são lindos mesmo — disse Emily, com um sorriso intrigante.
Daniela corou.
— Viu? Não foi difícil. E não aconteceu nada. Por que você não tira a sua calça e sua calcinha, também?
Daniela estava envergonhada, mas acabou fazendo o que Lucio pediu, ficando completamente nua. Pela primeira vez ela se sentia bem sendo um pouco safada.
— Você tem uma bucetinha gostosa, Daniela. Sabia?
— É... a Emily falou algo parecido...
— Bem, agora é hora de nós ficarmos nus, não é, Emily? — Indagou Lucio, olhando gentilmente para Emily.
— Claro.