Olá para todos!
Nesse conto darei continuidade a minha história com deliciosa travesti Cláudia, a primeira pessoa que foi ativa comigo, lembrando que todas as histórias que vou publicar são verídicas.
Após minha primeira transa com Cláudia na qual fui feito deliciosamente de putinha tentei esquecer o que aconteceu e retomar minha vida "normal" de machinho para a sociedade, desnecessário dizer que não conseguia esquecer de nada, as posições, a pegada de Cláudia, a língua quente dela invadindo meu rabo, a sensação da rola entrando e saindo do meu cuzinho e o arrependimento de não ter feito um boquete para agradar minha dama de paus.
Mais ou menos uns dois meses depois retornei para a boate torcendo para reencontrá-la,. Será que ela estaria lá? Como iria me tratar? A ansiedade me consumia.
Cheguei na boate, muita fumaça de gelo seco, cheiro de perfumes misturado com cigarro e bebida, músicas pop e dance da época ( anos 90) em uma altura ensurdecedora, as travestis com seus vestidos mínimos desfilavam e algumas me olhavam, mas eu queria encontrar Cláudia novamente.
Por volta de duas da manhã a vi, linda em um vestido justo e branco que contratava com sua pele negra, me aproximei e disse:
- Oi, tudo bem? Lembra de mim?
Ela respondeu:
- Oi bebê! Claro que lembro, vc sumiu.
Respondi que estava muito atarefado com trabalho e estudos e que por isso não estava saindo à noite.
Ela estava com algumas amigas, ficamos juntos mas sem nos pegar, bebemos alguns drinks no bar e finalmente quando o álcool venceu a inibição, eu falei:
- Senti saudades, adorei a última vez que ficamos juntos.
Ela respondeu:
- Também senti saudades bebê.
Foi como se uma senha tivesse sido dada para começarmos a nos beijar e alisarmos nossas rolas por cima das roupas.
Depois de algum tempo ela fez a pergunta que eu queria ouvir:
- Quer ir lá pra casa?
Claro que eu queria.
Ao chegarmos eu estava muito excitado e desinibido por causa dos drinks, só isso para explicar o que pedi para ela:
- Hoje eu vou fazer TUDO que você quiser!
Foi aí que ela se transformou, ela perguntou:
- Tem certeza? Tudo mesmo?
Eu respondi que sim.
Ela me virou de costas, me fez apoiar os braços na mesa, e começou a dar fortes tapas na minha bunda e me encaixar com força, depois de alguns minutos fazendo isso me virou de frente, me deu dois tapas no rosto e ordenou:
- Chupa meu pau viado!
Eu ajoelhei, senti o cheiro forte de seu sexo e comecei a chupar, mas de forma desajeitada, ela bateu no meu rosto com mais força ainda que da primeira vez, saíram lágrimas de meus olhos e praticamente implorei para ela ter paciência pois era a primeira vez que eu mamava uma rola, ela ficou mais compreensiva e foi me explicando como fazer, ela foi uma ótima professora e logo eu estava mamando como um bezerrinho rs.
O pau dela estava duro como uma rocha, ela falou para eu levantar, colocou minhas mãos sobre a mesa, mandou abaixar a cabeça, empinar a bunda e me enrabou de pé, minhas pernas tremiam enquanto eu sentia aquele pau entrar e sair do meu cuzinho guloso, depois de algum tempo ela chegou ao clímax, senti o membro dela vibrar enchendo a camisinha de leite.
Estávamos saciados, felizes e cansados, deitamos no sofá e adormecemos, acordamos quase meio dia, antes de ir embora fiz um boquete para mostrar que tinha aprendido direitinho a lição da madrugada rs.