Vida de Passivo, a primeira vez.

Um conto erótico de Moreno Passivo
Categoria: Trans
Contém 507 palavras
Data: 07/11/2025 19:57:08
Última revisão: 07/11/2025 20:17:41
Assuntos: Bissexual, Gay, Trans, Travesti

Olá para todos!

Há muito tempo penso em escrever aqui mas só agora tive coragem.

Sou um homem de meia idade, mulato, 1,84 cm, cabelos raspados, já fui musculoso mas atualmente estou um pouco acima do peso e talvez por causa do meu porte físico poucas pessoas percebam que eu sou bissexual. Percebi que era "diferente" dos meus amigos na adolescência e na época o preconceito era ainda maior do que hoje, minha família nunca aceitaria e por isso lutei muito contra meus desejos.

Os fatos que vou narrar são todos verídicos, só mudarei os nomes das pessoas envolvidas.

Minha primeira vez foi aos 24( rsrs) anos, fui em uma boate gay em um bairro próximo de minha casa que era muito frequentado por travestis, eu já tinha ido lá, trocava uns beijos, deixava as travestis mamarem meu pau na dark room mas não passava disso, até o dia que conheci Cláudia.

Mulata bonita de bumbum avantajado e seios pequenos, trocamos beijos, carícias e saímos da boate para a residência dela.

Ao chegar no apartamento ela começou a fazer um boquete delicioso, bem babado, do jeito que gosto e achei que eu iria ser ativo, mas essa situação mudou rapidamente.

Após essa mamada deliciosa que recebi ela virou meu corpo com firmeza e começou a dar linguadas em meu cuzinho como se tentasse penetrá-lo com a língua, eu fiquei maluco nunca tinha sentido nada igual, fui abaixando meu corpo e em pouco tempo já estava abrindo as nádegas para facilitar o trabalho da minha dama pauzuda.

Depois desse beijo grego super bem feito ela sentou no sofá e mandou eu chupar seu pau, uma rola que não era muito grande, talvez 17 ou 18 centímetros mas que apontava para o teto do apartamento dura como pedra, mesmo com todo o tesão eu estava muito travado e não mamei, fiquei punhetando ela.

Ela ficou um pouco chateada, mas continuou excitada e me levou para o quarto onde me colocou sobre a cama, mandou eu ficar de quatro, lubrificou meu cuzinho com mais saliva e começou a penetração, não senti muita dor porque de vez em quando eu usava os dedos e cabos de escova de Cabelos para me masturbar e o pau dela não era tão grande rs. Ela começou aquele vai e vem lento e rapidamente aquela rola.estava toda atolada em meu cuzinho, ela me comeu em todas as posições possíveis e imagináveis, até hoje lembro dela sentada em uma cadeira e eu sentando gostoso de frente para ela, foi nessa posição que nela gozou e encheu a camisinha de leite.

Quando fui pra casa tive aquela sensação de ter feito algo errado, de ser um pervertido, maldita sociedade preconceituosa que faz com que não aceitemos quem nós somos.

Jurei que nunca mais faria aquilo novamente, mas um mês depois eu estava de volta na boate, encontrei-me novamente e tivemos outra transa dessa vez com direito a uma aula que ela me deu de como fazer um boquete, história que vou contar da próxima vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Moreno Passivo. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários