Amor Surrealista #26

Da série Amor Surrealista
Um conto erótico de Leonora
Categoria: Lésbicas
Contém 2521 palavras
Data: 07/11/2025 18:01:48

Quando aquela senhora de cabelos brancos e muito elegante entrou no escritório, olhou diretamente para o quadro da Isabel na parede. Vi-a caminhar devagar, com os olhos fixos no quadro, até ficar de frente para ele. Não falei nada, apenas observei. Ela estava de costas para mim, mas percebi quando levou a mão ao rosto. Pelos movimentos do braço, imaginei que estava limpando algumas lágrimas que escorriam.

Aproximando-me um pouco, quando estava prestes a falar, ouvi seu choro. Então, decidi não dizer nada, logo a vi se abaixar como se tivesse perdido as forças das pernas e se ajoelhar no chão. Seu choro era evidente agora, ressoando em todo o escritório. Sem saber o que fazer, permaneci parada onde estava. A senhora chorou por alguns minutos, e quando conseguiu se controlar, provavelmente a realidade de onde estava voltou. Ela limpou o rosto com as mãos algumas vezes e tentou se levantar, mas teve dificuldades. Aproximei-me rapidamente e ofereci ajuda. Ela segurou minhas mãos e se levantou.

Srª— Muito obrigada, e me desculpe pelo meu comportamento. Essa pintura realmente me emocionou.

Nora— Não precisa se desculpar. Sua filha era muito talentosa; suas pinturas realmente emocionam.

Srª— Você sabe quem eu sou?!

Nora— Sim, sei. A senhora é a mãe da Isabel, a pintora que criou esta obra de arte.

Srª— Como você sabe que sou a mãe da Isabel?

Nora— Quando fui até a cozinha, avisei a Valentina que ela tinha visita, mas eu não sabia quem era. Pedi para ela acessar a câmera da sala onde estávamos. Ela me respondeu há alguns minutos e me avisou quem era a senhora. Ela deve estar a caminho e deve se juntar a nós em cerca de quinze minutos.

Srª— Entendi, então estamos sendo filmadas.

Nora— Não aqui, só temos câmeras na sala e no corredor, é por segurança, por causa dos quadros da sua filha.

Srª— Então Valentina tem mais quadros dela?

Nora— Sim, mas esses quadros Valentina decidirá se a senhora pode ver ou não.

Srª— Acho que, depois que eu conversar com ela, vou ter autorização para ver os outros quadros. Eu vim em paz, só quero conhecer o lugar e ter uma conversa honesta com a Valentina. Ah, por favor, me chame de Antônia.

Nora— Fico feliz em saber que veio em paz, Antônia. Meu nome é Leonora, mas pode me chamar de Nora.

Antônia— É um prazer te conhecer, Nora. Como disse antes, eu não vim causar problemas, só quis conhecer a mulher que fez minha filha feliz, pelo menos por um tempo.

Nora— O prazer é meu, Antônia. Desculpe a desconfiança, é que depois de tentarem expulsar Valentina da galeria, fiquei meio receosa com suas intenções.

Antônia— Eu nunca quis expulsar Valentina de lá, isso é coisa do meu marido. Não tem nada a ver com o que eu quero. Eu até torci para que a amiga da Isabel conseguisse comprar o imóvel, mas depois que meu marido descobriu que ela trabalhava na galeria, ele não quis negociar mais com ela e acabou vendendo para uma empresa de Santos que quer construir um prédio no local.

Nora— Amiga da Isabel que trabalha na galeria? Acho que não sei quem é.

Antônia— Na verdade, não sei se ela era amiga da Isabel, mas eu a vi algumas vezes na minha casa com uma amiga da Isabel que era advogada. Infelizmente, essa amiga da Isabel já faleceu. Mas essa outra foi até nossa casa dias atrás, estava muito interessada no imóvel. Porém, meu marido mandou o advogado investigar, pois ele queria se livrar do imóvel de qualquer jeito, mas não queria que ninguém ligado à galeria ou a Valentina comprasse. Ele acabou descobrindo que essa mulher era funcionária da galeria e, por isso, não quis mais negociar com ela.

Nora— Essa mulher é uma loira simpática que se chama Donna?

Antônia— Exatamente! Você é amiga dela?

Nora— Na verdade, ela não é amiga de ninguém.

Fui interrompida pelo barulho do carro de Valentina entrando na garagem. Chamei Antônia para ir ao banheiro lavar o rosto, e ela me agradeceu. Levei-a até o banheiro e disse para ficar à vontade. Depois, fui até a sala, onde Valentina já estava entrando. Fui até ela e disse que Antônia estava no banheiro lavando o rosto, que tinha se emocionado muito ao ver o quadro de Isabel no escritório. Que, pelo que conversamos, ela veio em paz e não queria causar nenhum tipo de problema. Disse a Valentina que iria deixá-las conversarem sozinhas e que depois eu tinha algo muito importante para falar com ela. Valentina disse que tudo bem e até relaxou um pouco quando soube que Antônia veio em paz.

Saí para ir ao meu quarto e vi Antônia saindo do banheiro. Disse a ela que Valentina a esperava na sala e que eu deixaria as duas conversarem em particular. Despedindo-me, disse que foi um prazer conhecê-la e que eu era uma grande fã do trabalho de Isabel. Ela me agradeceu, me deu um abraço rápido e seguiu para a sala, enquanto eu ia para meu quarto.

Fiquei deitada pensando em tudo que aconteceu e também em tudo que descobri. Donna tentou comprar o imóvel; provavelmente, foi ela quem delatou Valentina para os pais de Isabel.

Mas por quê? Como ela descobriu?

Eu ainda não tinha respostas para essas perguntas, mas agora tinha certeza de que Donna estava envolvida. Não havia como ela aparecer do nada tentando comprar o imóvel sem estar a par da situação. Valentina não tinha contado a ela sobre o que aconteceu, ou seja, ela sabia de tudo; se sabia, estava envolvida até o pescoço.

A conversa de Antônia e Valentina demorou horas, e eu permaneci no meu quarto, quietinha, esperando. Minha curiosidade sobre o que elas tinham conversado aumentava, mas eu sabia que provavelmente Valentina me contaria sobre a conversa.

Como previa, assim que Antônia foi embora, Valentina veio direto para o meu quarto. Seus olhos estavam vermelhos, provavelmente de tanto chorar, mas a expressão do seu rosto não era apenas de tristeza; havia uma ponta de satisfação ali também. Ela veio até minha cama e me chamou para tomarmos um banho, e durante o jantar ela me contaria sobre a boa conversa que teve com Antônia. Concordei, mas antes perguntei se poderia fazer uma pergunta.

Val— Pode perguntar, amor.

Nora— Antônia te contou que Donna foi até a casa dela para comprar o imóvel?

Val— Não! Ela falou isso para você?

Nora— Sim, pouco antes de você chegar.

Val— Agora tudo faz sentido. Foi Donna quem roubou minhas fotos com Isabel e enviou para a família dela. Só não sei como ela conseguiu pegar as fotos e por quais motivos queria comprar o imóvel, até porque acho que nem dinheiro para isso ela tem.

Nora— Então foi assim que os pais da Isabel descobriram tudo. Aquela maldita não tem limites. Ela quase conseguiu fechar a galeria.

Val— Sim, foi assim; roubaram minhas fotos com Isabel e as enviaram para os pais dela. Acho que precisamos conversar direito sobre isso. Você me conta o que aconteceu antes de você chegar e eu te conto tudo sobre minha conversa com Antônia. Mas vamos tomar um banho primeiro; realmente preciso disso.

Nora— Sua calma ainda vai me matar. Sou muito curiosa, mas tudo bem, vamos tomar um banho, amor.

Saímos do meu quarto e seguimos para o dela. Tiramos nossas roupas e fomos para o banheiro. Valentina parecia muito tensa, então fui para trás dela e fiz uma pequena massagem nos ombros, algo que ela agradeceu assim que comecei. Terminamos o banho e ela parecia mais relaxada. Depois nos vestimos e perguntei se estava com fome. Ela disse que sim, mas que mudou de ideia, não queria jantar. Sugeriu pedirmos uma pizza e eu concordei. Ela fez o pedido e, então, respirou fundo e começou a falar:

Val— Antônia veio aqui porque disse que queria conhecer o lugar onde a filha dela foi feliz. Disse que nunca viu a filha tão feliz quanto nas fotos que viu.

Nora— Ela estava bem emocionada e chorou muito ao ver o quadro de Isabel no seu escritório.

Val— Ela disse que voltará para ver os outros assim que puder, só não fará isso hoje porque já está muito atrasada e não quer ter que explicar para o marido onde esteve.

Nora— Você vai mostrar os quadros a ela?

Val— Vou, sim. Seria maldade não mostrar. Ela é uma mulher já com certa idade que acabou de descobrir que a filha teve uma vida dupla e que seus momentos mais felizes foram ao lado de outra mulher. Ela deve estar sofrendo muito com isso e arrependida por ter impedido a filha de fazer o que mais amava, que era pintar.

Nora— Ela te contou como tudo aconteceu?

Val— Sim, ela disse que um dia estava em casa e ouviu o marido chamando no escritório com uma voz meio desesperada. Ela correu até ele achando que ele estava passando mal. Ao entrar no escritório, viu várias fotos em cima da mesa. Ela se aproximou e viu que ele estava pálido. Quando olhou as fotos, seu mundo desmoronou.

Nora— O que tinha exatamente nessas fotos?

Val— Não sei exatamente quais foram enviadas, mas pelo que ela me falou, foram fotos que eu e Isabel tiramos aqui em casa. Antônia sabe que aqui tem um ateliê e que Isabel pintava quadros aqui. As outras provavelmente foram de uma viagem que fizemos ao Rio de Janeiro, já que ela sabe que Orlando é gay. Nessa viagem, ele e seu namorado foram conosco; tiramos fotos de casais, algumas trocando beijos, simples selinhos, mas era o suficiente para notar quem eram os casais de verdade.

Nora— Então vocês tinham várias fotos juntas?

Val— Sim, era algo que Isabel e eu aprendemos a gostar por pura diversão. Ela comprou uma máquina fotográfica profissional para tirarmos fotos das pinturas, mas por brincadeira tiramos algumas nossas aqui e acabou virando um hobby: mais meu, na verdade. Eu adorava fotografar Isabel.

Nora— Entendi; só achei estranho porque agora não tem foto nenhuma aqui, nem sua sozinha.

Val— Depois que Isabel me deixou, nunca mais tirei fotos com essa máquina. Na verdade, ela está, ou estava, no escritório onde as fotos e outras coisas da Isabel estão.

Nora— Entendi. Mas Antônia falou mais alguma coisa?

Val— Ela disse que, de início, ficou chocada com o que viu nas fotos. Porém, seu marido ficou revoltado; ele não admitia que a filha dele tivesse namorado uma mulher e culpou eu e Orlando. Antônia disse que, para ele, nós "infectamos" Isabel, como se tivéssemos passado uma doença para ela.

Nora— E Antônia, o que achou?

Val— Ela ficou sem saber o que pensar, mas sabia que se a filha namorou uma mulher, era porque queria aquilo. As fotos deixavam claro que ela estava feliz, que o sorriso dela era o mesmo sorriso de quando era adolescente, pintando os quadros em um ateliê improvisado que construíram para ela. Depois que fizeram ela aceitar estudar administração em vez de artes visuais, esse sorriso sumiu.

Nora— Coitada da Isabel, deve ter sofrido muito por causa das escolhas que os pais fizeram. Mas continue contando, o que mais Antônia falou?

Val— Ela disse que, apesar da revolta do marido e da vontade dele de acabar com a galeria, não sentiu raiva do que descobriu. Ela se sentiu culpada por não ter deixado a filha ser feliz fazendo o que amava. Aquilo não saiu da cabeça dela e, por fim, ela criou coragem para vir ver onde a filha foi feliz em seus últimos anos de vida.

Valentina continuou contando tudo sobre a conversa delas, que Antônia foi até o túmulo da filha pedir perdão e que pediu ao marido para não vender o imóvel, para não quebrar a promessa com a filha, mas ele não quis ouvir. Antônia também contou como foram os últimos momentos da filha, mas Valentina me pediu para não repetir o que ela contou, porque não queria chorar de novo, e eu disse que não era necessário ela contar essa parte.

Nossa pizza chegou e fomos comer. Valentina me contou que Antônia se desculpou por não conseguir fazer o marido mudar de ideia e, consequentemente, fazer a galeria fechar as portas. Valentina disse que ela acabou contando toda a verdade para Antônia, que Antônia ficou muito feliz em saber que a galeria continuaria aberta e que haveria uma exposição com os quadros da filha. Que ela faria questão de ir. Sinceramente, por essa eu não esperava, mas fiquei feliz em saber disso e com certeza Isabel também ficou.

Depois que Valentina me contou tudo, eu compartilhei com ela o que Antônia havia me falado. A primeira coisa que Valentina disse foi que devia ter me ouvido; que foi boba em acreditar que Donna não faria algo para prejudicá-la ou à galeria. Mas que, dessa vez, por mais que doesse, ela iria resolver o problema. Eu disse a ela que não precisava fazer isso, que eu faria. Ela perguntou como, e eu disse que primeiro precisaríamos descobrir como Donna pegou as fotos e como ela descobriu que essas fotos existiam.

Valentina disse que não fazia ideia e que não fazia sentido Donna armar para fechar a galeria ou tirar ela do lugar. Eu disse que achava que Donna nunca pensou em fazer isso; na verdade, ela queria ser a nova "Dona do lugar" ou virar sócia, mas não ponderou direito e quase que seu plano deu muito errado.

Valentina parou para pensar e disse que talvez eu tivesse razão, mas que achava que Donna não teria dinheiro para comprar o imóvel. Eu sugeri que talvez o plano dela fosse dar o apartamento como entrada e fazer um empréstimo, ou talvez vender o apartamento e oferecer o dinheiro para ajudar Valentina a comprar o imóvel, assim poderiam se tornar sócias ou fazer Valentina ter uma dívida eterna com ela. Mas não acreditava que ela pensou em fechar a galeria apenas por raiva.

Valentina concordou que isso fazia sentido, mas que, independentemente do motivo ou do que ela pensou, não iria perdoá-la dessa vez. Eu disse que, no momento, o importante era arrumar provas. Valentina disse que isso poderia ser fácil, já que a galeria é cheia de câmeras. No dia seguinte, iríamos olhar as imagens, pois ficam gravadas na nuvem.

Quando ela disse aquilo, fiquei animada; nem tinha me lembrado das câmeras da galeria. Ficamos planejando o que fazer e eu expliquei meu plano para resolver o problema da Donna. Eu sabia que, por mais que Donna tivesse aprontado, seria difícil para Valentina despedir ela, e eu queria livrar Valentina de qualquer coisa que a deixasse triste. Na verdade, eu também gostaria muito de fazer o que tinha em mente.

Dormimos tarde naquela noite e eu estava muito ansiosa para que o dia seguinte chegasse. Donna era um problema, e eu queria tirá-la da vida de Valentina de uma vez por todas. Ela fez meu amor chorar e iria pagar caro por isso.

Continua...

Criação; Forrest_Gump

Revisão; Whisper

(Qualquer erro, incoerência, dica, crítica ou elogio, podem deixar nos comentários 🤝🏻)

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Foto de perfil de Forrest_GumpForrest_GumpContos: 463Seguidores: 101Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

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Mexa com ela, mas não mexa com a muié dela! 🗣️

A última romântica do mundo está preocupada em fazer justiça pelas lágrimas de sua nega. Mais do que certa, corretíssima! 😌👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽

Donna é perigosa... 👀 Esse descontrole dela chama atenção. Quero saber mais sobre as imagens das câmeras de segurança, mas o que eu realmente não vejo a hora é de ler a parte em que elas vão se encontrar e Donna descobrir quem são as novas donas do espaço, que a galeria não vai fechar e que há um casalzão na área (se é que ela já não sabe) 😎

Capítulo maravilhoso, meu amigo! 👑😘

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A bixinha está com a faca nos dentes 🔪 🤣🤣

Ela ficou muito chateada de terem feito o amor dela chorar, a Donna que se cuide 🤷🏻‍♂️😂😂

Ela é sim, mas não é muito inteligente não 🤭

Do casal, ela provavelmente sabe, que a galeria vai continuar como está e que Nora é a nova sócia, eu acho que não. Vai ser interessante quando ela souber de tudo 😂😂😂

Muito obrigado Lore 🤗🌹

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Muito interessante 😂😂😂😂

Por nada, Beto! ❤️

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😂😂

🤗🌹😘

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Amanhã vou num showzin 🤘🏽😝🖤

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De quem? 🤔

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Linkin Park 😍

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Putz é mesmo, já estamos em Novembro 🤦🏻‍♂️😅😅

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E adivinha quem vai junto 🙂 😂😂😂🤦🏻‍♀️

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Vai ser uma experiência engraçada... 😂😂😂😂

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Vestido 👗☝🏻

😂😂😂😂😂😂

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Vai traumatizar a Juh 🤣🤣🤣🤣🤣

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Acho que você não vai gostar 🤣🤣🤣

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Eu sei exatos 3 refrões 😂

Lore foi em todos da Superturnê de Jão comigo, aí falei q iria nesse com ela 😁

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Todos os 3***

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Fui em 2, o último eu estava cansada 😅

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Ah mas no show do Jão da para descansar de boa, até tirar um coxilo se precisar 🤣🤣🤣🤣

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😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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Ele mesmo canta as músicas de ninar 😴 😂😂😂😂😂

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Vai nessa, é um show q ninguém par quieto 😌

Inclusive saudade, espero q um dia ele retorne 😐

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Óia olha só que fofis vai acompanhar a muié no show.

Será que vai dar conta ?

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Faço tudo por ela ❤️😁

Amanhã saberemos, Paulo 😫 😂😂😂

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É o amô da minha vida mesmo ❤️

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Que fofa não esquece de levar Nevralgex. 🗣️😂🤣😁🤭😜🤡

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Pra quê? 🤔

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É bom acertar 😂

Essa cena de Antônia emocionada com o quadro da Libélula foi muito linda. Amei essa senhora, ela entendeu q o q a filha queria era somente amar e pintar belíssimos quadros ❤️

Eu espero q Donna se dê muito mal 🙎🏻‍♀️

Ela é muito fria e calculista, n pensa nos outros. Val sempre protegeu e limpou a barra dela e mesmo assim ela n considerou. Mandou as fotos para o pai de Isabel só para tentar conseguir ser dona da galeria 🙄

Muito fofinho q Antônia vai visitar a exposição 😍

Ótimo capitulo, adorei acertar q era a mãe de Isabel!!! 🥳🥳🥳

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Você acertou mesmo 🏆 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Eu gostei dessa cena também, achei que ficou bem emocionante. Antônia percebeu que a felicidade da filha era o que mais importava, uma pena que foi tarde, mas mesmo assim, acho que vai fazer bem para Antônia e Valentina essa aproximação delas 🤷🏻‍♂️

Pela raiva da Nora, ela vai se dar mal sim 🤭

Olha, eu acho que calculista ela não é muito não, até porque ela calculou mal achando que ia conseguir comprar o imovel 🤭

Mas fria ela é com certeza, é muito maldosa. Dessa vez ela foi longe demais 🤷🏻‍♂️

Antônia disse que vai, provavelmente ela quer ver os quadros da filha sendo expostos 🤩

Muito obrigado Juh 🤗🌹

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Boa Noite pessoal!

Tudo bem com vocês ?

E acertei hehehe que a Donna tinha feito merda denovo, mas dessa vez por causa de ser louca das ideias ela quase fez a Valentina perder a galeria, mas agora ela se ferrou de vez após elas verem os vídeos das câmeras de segurança, ela não vai ter como continuar contando mentira.

Mas esse encontro com a Antônia foi lindo demais, pois finalmente ela soube que a filha foi feliz antes da doença.

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Acho que essa todo mundo acertou 🤷🏻‍♂️😂😂

Se tiver mesmo mesmo os vídeos dela roubando as fotos, vai dar ruim para ela com certeza 🤭

Foi legal mesmo, acho que foi para para ela e para Valentina também 🤷🏻‍♂️

Obrigado meu amigo 🤜🏻🤛🏻

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Disponha amigo estou gostando bastante dessa estória. 👏🏾

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Ela até ficou boa, melhor do que eu esperava na verdade, pena que está acabando 🤷🏻‍♂️

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Essa estória eu já imaginava que era curta, sim vc acertou no tema ótima ideia, falar de pinturas e artes e algo bem diferente, vc fez algumas pesquisas né.

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Não fiz não, eu não coloquei nada técnico na história, o que usei a maioria das pessoas sabem e provavelmente tem coisa errada 🤷🏻‍♂️😅😅

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Bora ler mais um 📖

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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