As Mulheres da Família - O Box - Parte 6

Um conto erótico de Dr. Prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 2879 palavras
Data: 07/11/2025 17:09:56

Quando a minha irmã Beth voltou para o Sul, tinha que resolver um assunto com minhas filhas. Depois que eu transei com Yara, minha irmã, eu me senti muito mal com a situação, principalmente pela bronca que Beth nos deu quando fomos pegos.

Assim que Beth pegou seu Uber, eu fui diretamente para o meu quarto, pois a 6h da manhã iria acordar para trabalhar. Ao acordar, estava Jaque, minha filha mais velha, com seu short minúsculo e seu top agarrado que mostrava todo a circunferência dos seus peitos. Ali eu tive a certeza que o que elas fizeram foram apenas teatro, para não levantar nenhum tipo de suspeita da minha irmã e sobrinha em sua visita. Meu olhar vai diretamente para aquela bunda gostosa e redonda. Mas queria acabar com tudo aquilo, para não ocorrer o que aconteceu com Yara, e não ficar mais mal com essa situação. Falo:

- Bom dia Jaque. De noite quero conversar com vocês!

- Não vai me dar nenhum beijo de bom dia? - Responde Jaque.

- Não. - Respondo.

- Tá, né? - Responde Jaque.

Fui trabalhar e de noite estavam minhas filhas em casa. A Letícia também estava usando uma roupa curta na qual mostrava até a polpa da bunda. As chamo para a cozinha e explico:

- Meninas, somos pai e filhas. Não quero e não vou ultrapassar essa linha. O que fizemos aquele dia foi errado e se não fosse a sua tia, quase que dá uma merda danada. Então vamos colocar uma pedra em tudo isso e nunca mais repetir o que houve no banheiro.

As duas não falaram nada, mas eu via a cara de desapontamento delas.

- O pai ama vocês e eu sei que vocês amam o pai. Mas vamos manter apenas nesse tipo de relação.

- Tá bom pai. Você tem razão - Diz Jaque.

- Sim pai - Diz Letícia com cara de decepcionada

Na terça à Jaque estava usando uma roupa normal. Ao ver, Letícia, também começou a usar roupas mais largas. Com o tempo, Jaque parou de dar indícios que estava afim de ultrapassar a linha de pai e filha. Mas Letícia não muda. Embora já não usasse roupas largas, seus abraços continuavam longos e os beijos em meu rosto, demorados. Dois meses depois, Jaque começou a namorar um rapaz, que provavelmente já participava das saídas que ela tinha com Letícia e Ju nas férias. Letícia continuava a se permitir certas liberdades, mas sempre com o medo palpável de ultrapassar os limites, para não denunciar seu interesse.

A essa altura, a relação entre mim e Yara estava péssima, mas aos poucos foi melhorando. Ficamos dois meses sem nos ver direito, e só no terceiro retomamos a conversa. Em uma delas, fizemos uma promessa mútua: o que havia ocorrido no meu banheiro nunca mais se repetiria.

Para evitar cair na armadilha do desejo, parei de beber. Cheguei a conhecer duas pessoas nesse período, mas ambos os encontros não passaram de beijos. O tempo voou. Já se passara um ano, e estávamos em março de 2024.

No fim de fevereiro, Beth me ligou:

— O doidão, vai ter alguém em casa dia 15? —

Vai sim, Beth. Por quê? — Respondo.

- Ué, é março! Estarei de férias a partir do dia 15. Eu vou passar aí! - Responde Beth

— Opa, seja bem-vinda! - Respondo.

— Desta vez, a Ju e o Jorge não vêm. Ela começou a faculdade e não vai conseguir ir comigo. - Complementa Beth.

— Vai ficar quanto tempo? — Pergunto.

- Vinte e oito dias. - Responde Beth.

Avisei Letícia, que ficou visivelmente chateada – ela adora a prima. Falando nela, Letícia continuava se comportando da mesma forma. Desde nossa conversa na cozinha, ela voltara a usar roupas normais, mas os beijos, os abraços e, principalmente, os olhares, não haviam mudado. De fato, ela queria cruzar aquela linha. Eu mesmo cheguei a pensar em ultrapassá-la naquele intervalo de tempo, mas consegui manter a força de vontade.

Em relação a Yara, voltamos à normalidade. Conversávamos e agíamos naturalmente, e Carlos nunca suspeitou de nada do que havia acontecido entre a gente. Nós também não falávamos sobre o assunto, mas nossas trocas de olhares entregavam o desejo proibido. E, de fato, se houvesse uma nova oportunidade, eu transaria com minha irmã novamente...

Jaque estava num namoro sério de alguns meses e parou totalmente com suas antigas atividades, focada no rapaz, que era muito gente boa. Ainda assim, eu não conseguia deixar de olhar aquela bunda e relembrar o que quase aconteceu no banheiro entre mim, ela e Letícia. Eu já não estava louco por sexo, mas sentia falta. Até que Beth chegou de viagem por volta das 18h. Ao entrar em casa, gritou:

— Cadê a minha família louca?

Meu corpo gelou. Ao me ver, ela complementou:

— Aí, tá você.

Ela me abraçou, depois Jaque e, por último, Letícia. Logo em seguida, Carlos e Yara desceram e os cumprimentaram. Ficamos conversando até tarde naquela noite. No dia seguinte, em um momento a sós, Beth me perguntou:

— Paulo, posso fazer uma pergunta?

Eu soube exatamente o que viria e permiti:

— Pode, Beth, claro. —

- Nunca mais rolou nada entre você e a Yara, né? — Pergunta Beth.

- Não, foi apenas aquela vez. - Respondo.

— Ufaa! Estava com medo que vocês tivessem continuado a transar depois que eu fui embora. - Responde Beth.

— Sim, mas fica tranquila. Nunca mais houve nada. - Complemento.

— E as namoradas? Irmão bonito como você deveria estar namorando já. - Pergunta Beth.

— Ah, tive alguns rolos, mas nenhum deu certo. - Respondo.

— Ah, já, já você acha. - Diz Beth.

— E você? Como está com o Jorge? - Pergunto.

— Mesma coisa. Ele não me procura. Estou pensando seriamente em me separar dele. Preciso falar com a Ju e explicar a situação. - Responde Beth.

— Que bosta, hein? — Falo.

- Muito. Mas não quero pensar nisso. Quero curtir São Paulo. - Responde Beth.

— Você é foda mesmo. Já sabe onde quer ir? — Pergunto.

- Ah, quero ir em bar, museu, baladas também. Tenho duas que quero conhecer. - Responde Beth.

- Ah, ótimo. Aproveita as férias. - Falo.

Eu estava trabalhando nesse período, pois minhas férias geralmente são em dezembro. Durante o dia, a Beth alternava a estadia entre a minha casa e a de Yara. Ela aproveitou para explorar São Paulo, muitas vezes saindo sozinha.

Sua estadia em São Paulo durou quatro finais de semana.

Primeiro final de semana: Fomos a um barzinho. O grupo incluía eu, ela, Yara, Carlos, Letícia, Jaque e o namorado dela.

Segundo final de semana: Decidimos ir a uma balada temática dos anos 80. Minha filha, Letícia, juntou-se a nós, acompanhada por Yara e Carlos. Dançamos, nos divertimos e conversamos bastante. Foi então que uma situação inesperada aconteceu com minha filha, quando nos afastamos do grupo...

- Aiii pai, saudades de ver você chegar bêbado em casa e dar banho em você. Bem que poderia repetir uma última vez, né? - Diz Letícia.

Meu coração gelou, e na mesma hora eu olho para todo o seu corpo, e não sei o porquê respondo:

- Papai vai pensar.

Ela abriu um sorriso safado e voltou para o meio do salão para continuar a dançar. Naquele período em que ela estava em casa, as coisas estavam fluindo bem: Letícia se comportava como na última vez, Yara não dava nenhuma margem para qualquer investida, e Jaque estava namorando. No entanto, o que Letícia havia me dito mexeu um pouco com a minha estrutura emocional.

Era a penúltima semana de Beth em casa, e ela me chamou para ir a um boteco com Yara. Yara, porém, disse que não poderia ir, pois viajaria para ver a sogra, mas que voltaria logo. Ao ouvir isso, Beth disparou: Então, só vamos eu, você e a Letícia, irmão.

Eu não tinha problema algum em sair com Beth, até gostava da sua companhia. Ela era totalmente doidinha da cabeça. Quando Beth chamou Letícia, minha filha mais nova avisou que sairia para uma festa e só voltaria na noite de domingo. Jaque, como de costume, passaria o final de semana na casa do namorado. No fim, sobrou apenas eu. A semana seguiu normal, e finalmente chegou o sábado.

A Beth coloca a mesma calça jeans que realçava a sua bunda e um top com decote bem fundo. Era uma cavala. Sandália com tamanco, toda produzida e cheirosa. Ali eu senti que ela ia tentar arranjar alguém novamente, já que Jorge não comia ela a três anos.

Eu me arrumei à altura da ocasião: vesti uma camisa social, calça e sapatos. Saímos em direção ao bar que ela tanto queria conhecer na Barra Funda. Ficamos ali por horas, conversando abertamente sobre a vida, tanto a minha quanto a dela. Ela me falou sobre seu casamento, suas pretensões e o quanto pretendia curtir a vida quando ficasse solteira. A conversa fluía bem. O tempo passou rápido e, quando chequei o telefone, já eram 23h. O ambiente estava esfriando quando Beth se inclinou e disse, em um tom mais baixo e sério:

— Paulo, o que vou sugerir é algo que você pode recusar, se quiser. Mas sem você, eu não consigo ir.

Senti um misto de curiosidade e apreensão.

— O quê, Beth? - Pergunto.

Ela hesitou por um segundo antes de responder, o olhar fixo no meu:

— Tem uma casa de swing aqui perto. Você pode me acompanhar?"

— Por que você está me chamando para isso? - Respondo.

— Simples: eu confio em você, e é o único homem que conheço em São Paulo. Vai que você arranja uma namoradinha lá? - Diz, Beth.

— Ah, sei não... - Falo.

— Vamos, por favor! Eu não vou sozinha, não conheço ninguém. Imagine uma mulher sozinha nesses locais! E você me deve uma. Eu escondo um segredo seu... - Responde, Beth.

— Não me lembra disso, Beth. - Falo.

— Está bem, mas por favor, vá comigo. - Insiste Beth.

— Tá bom, tá bom. Só para conhecer, né? - Pergunto.

— Sim, sim. Só conhecer. - Responde, Beth.

Pagamos a conta do bar e pedimos um Uber. Partimos para a casa de swing. Era muito estranho estar ao lado de Beth frequentando esses locais, mas de fato ela estava correta: não era seguro estar sozinha nesses espaços. A única coisa que dava para notar era que ela estava pronta para o "crime" naquela noite. Chegamos e pagamos o valor de casal. Antes de entrarmos no bar da casa, Beth sussurrou: - Aqui você é meu namorado, hein? Não se esqueça.

Chegamos ao bar, pedimos uma dose de uísque cada e ficamos conversando sobre a sensação de estar ali. Era a minha primeira vez também. Depois de uns trinta minutos de papo, ela sugeriu: - Vamos conhecer a casa?

Aceitei. Havia vários ambientes, e um deles era destinado ao sexo explícito. Ao entrarmos, o local era escuro, mas dava para distinguir cerca de seis pessoas — três homens e três mulheres — em uma orgia frenética. Duas mulheres estavam sentadas em seus parceiros, e uma fazia sexo oral no outro. Beth ficou impactada com a cena, observando-os por uns dois minutos. Puxei-a e falei:

— Vem, vamos voltar para o bar.

— Nossa, Paulo, você viu? Uma orgia! - Diz, Beth.

— Sim, sim. - Respondo.

— Cacete, não sabia que rolava essas coisas na casa. - Diz Beth.

Voltamos ao bar e a beber uísque. Passamos mais de quinze minutos conversando sobre o que tínhamos acabado de ver. Foi quando um casal se aproximou: Gabriel e Vanessa. Gabriel, na casa dos 45 anos, com cerca de 1,80m de altura, era bem arrumado, tinha olhos claros, cabelo preto, um pouco de barriga e usava óculos. Vanessa, sua esposa, era ruiva, tinha olhos verdes, era magra, com seios médios e uma bunda empinada. Ela vestia um colado vestido vermelho que exibia seu corpo lindo e sedutor.

Eles se apresentaram: — Oi, meu nome é Gabriel e essa é a minha esposa, Vanessa. Estávamos olhando vocês e queríamos saber se poderíamos nos sentar juntos para nos conhecer.

Beth, meio gaguejando, aceitou e Gabriel diz: — Querem vir para a minha mesa?

Enquanto caminhávamos para a mesa deles, não pude evitar olhar para aquela bunda arrebitada de Vanessa. Nos sentamos e ficamos conversando. Descobrimos que frequentavam casas de swing há cinco anos, gostando de aventuras para apimentar a relação. Nós nos identificamos como namorados. Gabriel comentou: — Nossa, ou estou bêbado, ou acho que vocês se parecem muito.

— Todo mundo fala isso! Até teste de DNA fizemos, pensando que era o mesmo pai. Mas não somos. - respondi, claramente mentindo.

Não sei se eles acreditaram, mas não tocaram mais no assunto. Conversamos por mais de três horas, observando o movimento das pessoas entrando na tal sala escura da orgia. Por volta das 3h da manhã, Gabriel começou a flertar com Beth, que aos poucos o deixou tocar em seu cabelo. Vanessa, sua esposa, sentou-se ao meu lado e ficamos conversando intimamente. A conversa estava boa: ela me perguntava o que eu gostava de fazer, o que eu procurava, entre outras coisas. Foi então que ela passou a mão na minha perna, demonstrando o que realmente queria. Olhei para o lado e vi Beth beijando Gabriel. Assim que me virei, Vanessa me puxou e me beijou também. Sua mão, que estava na minha perna, subiu e deu um aperto no meu membro, fazendo-o endurecer aos poucos. Retribuí os beijos, e a vontade de transar começou a surgir. Trocamos carícias por mais de trinta minutos. Eu estava na expectativa de transar com Vanessa em algum motel da cidade. Saímos da casa de swing por volta das 4h30 da manhã. Ao nos despedirmos, Gabriel disse:

— Eu adoraria sair com vocês para ir a algum lugar, mas preciso levantar logo, tenho que trabalhar às 8h. Me passa seu telefone, Beth, para conversarmos e marcarmos algo durante a semana.

Ela respondeu: — Paulo, passa o seu.

E eu passei meu contato. Na despedida, Gabriel deu um beijão de língua em Beth, que retribuiu, e eu em Vanessa. Meu membro estava muito duro e frustrado por não conseguir ir além.

Chamamos o Uber e voltamos em silêncio. Chegando em casa, perguntei:

— Por que você deu o meu contato?

— Não vou passar meu número para nenhum homem, né? Vai que o Jorge descobre. - Responde Beth.

E fomos dormir.

Era a última semana de Beth em casa. Ela saiu a semana inteira, muitas vezes com Letícia. Na quinta, Gabriel mandou mensagem: - Casal, tudo bem? Topam sair neste sábado?

Chamei Beth, que topou na mesma hora: — Aceita, aceita. Eu quero dar para esse gostoso no final de semana.

Respondi que toparíamos, e marcamos na casa de swing onde nos conhecemos.

Ao terminar, alertei: — Não abra o bico para a Letícia ou a Jaque, hein?

— Pode deixar. Segredo nosso. Vai que ela fala para a Ju e cai na boca do Jorge? - Responde, Beth.

No sábado, Letícia avisou que iria para a casa de Jaque, pois haveria uma festa de aniversário do meu 'genro', e que provavelmente chegaria bem tarde. Eu avisei: - Eu e a Beth vamos a uma festa de um amigo do trabalho. Provavelmente chego tarde também.

Letícia reagiu: — Só não vá beber e chegar em casa mal sem eu estar, hein? (Eu já sabia o que ela queria, mas não estendi a conversa.)

O sábado chegou, 19h. Fui tomar banho e me produzir. Até depilar a virilha eu depilei. Usei a calça social, a camisa e um sapato novo que havia comprado. Beth apareceu: estava usando um vestido cinza colado e brilhante que realçava as curvas do seu corpo. O decote era enorme, e o vestido era tão justo que valorizava o tamanho de sua bunda.

Falei: — Eita, o Gabriel vai gostar!

— Nossa, espero. Porque estou contando com isso hoje. - Diz, Beth.

Partimos para a casa de swing. Chegamos por volta das 22h, e eles já estavam nos esperando lá dentro. Sentamos na mesa e ficamos conversando e bebendo. Em pouco tempo, a mão de Gabriel estava na perna de Beth e a minha, na de Vanessa. Falando nela, estava simplesmente linda. Usava uma calça jeans apertada com um top, com uma correntinha na barriga. Eu não acreditava que uma mulher daquele porte estava me dando mole. Trocamos beijos, conversamos, até 1h30 da manhã. Tínhamos tomado algumas cervejas e doses de uísque. Na hora da conta, joguei tudo no cartão, pois não tinha dinheiro vivo.

Ao sairmos, Vanessa diz: — E aí, topam ir a algum lugar com a gente? Tem um lugar na Marginal que é muito bom, vocês vão gostar.

Beth topou na hora. Eu ainda não tinha entendido bem o "com a gente", mas acabamos indo.

Entramos no carro de Gabriel, mas dessa vez Beth fica no banco da frente enquanto Vanessa vai para o de trás comigo. Durante a viagem ficamos trocando beijos, e Beth falava:

- Eita, aqui atrás já está pegando fogo.

Ele dirigiu por volta de 10 minutos até que entramos em um motel grande e bonito:

- Por favor, um quarto com banheira e cama grande.

- Os quatros no mesmo quarto? Pergunta o atendente.

- Sim. - Responde, Gabriel.

Nesse momento eu paro de beijar a Vanessa e pergunto desesperado:

- Não é melhor pegarmos dois quartos? Assim ficamos à vontade...

- Não, um só. E pode deixar que eu pago. Só me dão seus RGs. - Diz Gabriel.

Eu olho para a Beth e a vejo branca, pálida, parece que sua alma tinha saído do corpo.

Ele entrega e alguns segundos depois o atendente:

- Sua chave senhor. Quarto 45. Uma ótima noite.

Eu entro no desespero e a Vanessa diz:

- Tá tudo bem?

- Tá, tá. - Respondo olhando para a Beth.

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Foto de perfil genéricaDoutor do Prazer Contos: 6Seguidores: 27Seguindo: 0Mensagem O tesão acumulado fez eu começar a fazer loucuras. Hoje vivo em uma situação que não é normal para a maioria. E nela mais 4 pessoas convive comigo essas experiências. Então decidi compartilhar aqui para ver se eu acho mais pessoas que tiveram essa experiência.

Comentários

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O autor essa série começou tão bem,poxa era para o cara comer todas as mulheres da família,mas tá chato, tá empacado.

Poxa faz o irmão seduzir a Beth e comer ela,poxa iria dar uma transa monumental,os dois na seca, pô se for para Beth trair, que seja com o irmão dela. Fica mais legal, mais excitante.

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Espera aí,deixa ver se entendi,a Beth dando lição de moral nós irmãos transando e sendo casada fica dando mole para um monte de homens,toda balada fica com um,é uma hipócrita safada.

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Porra cara frouxo e burro, podia ter as filhas, transar com elas mas fez cu doce.

Desperdiçou a filha mais velha e deliciosa entregando ela para outro cara comer,porra esse conto tá ficando uma bosta.

O cara em vez de passar a rola na mulherada da família fica com viadagem.

Porra afinal esse conto é para comer as irmãs e filhas ou não,para de frescura e faz um harém delicioso,poxa deixa nossa mente fantasiar,o cara fica parecendo um padre,cheio de frescuras.

Poxa autor capricha aí vai.

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