No dia seguinte, acordamos cedo como de costume pra ir pro colégio.
Mas diferente de todas as outras vezes, eu já acordei ansioso para ver meus irmãos pelados no banho. Na época eu não sabia o que era, não entendia que estava sentindo tesão e desejo em seus corpos nus. Tinha uma certa noção que não era uma coisa correta, mas ao mesmo tempo, era inocente demais para controlar meus impulsos. Parecia algo natural.
Quando o celular despertou, fui o primeiro a levantar, provavelmente estava ansioso.
Como disse no conto anterior, Pedro costumava se masturbar no chuveiro antes de sairmos de casa e antes de dormir e quando entrei no banheiro ele já estava brincando com seu pau. Ele me viu imediatamente, abrindo os olhos e me olhando fixamente. Logo um sorriso tímido, mas seguro (e cheio de maldade) se abriu em seu rosto.
- Vem. Ele disse enquanto gesticulava com a sua mão livre, pra eu chegar perto.
Tirei minha cuequinha slip, e percebi que meu pauzinho já estava duro. Fui ao seu encontro um pouco receoso. Mas sem conseguir tirar os olhos do seu pau, enquanto ele se masturbava devagar. Cheguei ao seu lado, embaixo do outro chuveiro que tinha no banheiro e enquanto eu olhava fixamente pro seu pau, quase que em transe, ele deixou de se masturbar e começou a balançar aquele caralho cumprido pela base. Logo em seguida, puxou bem a pele do pau, expondo toda a sua cabeça rosa e que naquela altura, estava brilhando de tanta baba.
- Pode pegar. Ele disse, me tirando do transe e me fazendo chegar ainda mais próximo do seu pau.
Como Pedro era o mais alto de nós, e eu ainda não havia crescido muito, meu rosto ficava na altura da sua cintura e agora, quando ele balançou o pau de novo, pude senti-lo bater de leve no meu queixo.
Ele deu um passo à frente e nesse momento olhei pra cima, sem saber o que fazer. Seu pau estava agora a centímetros do meu rosto e seu olhar era de puro desejo e maldade. Senti sua mão encaixar com firmeza na parte de trás do meu cabelo encaracolado, emaranhado seus dedos por meus fios e inclinando ainda mais minha cabeça pra cima. E enquanto olhava fixo nos meus olhos, Pedro com a outra mão, passou a direcionar o pau na minha boca. Passando sua babá nos meus lábios semiabertos.
Instintivamente e aos poucos, na medida em que ele esfregava a cabeça do seu pau no meu rosto, fui abrindo minha boca aos poucos. De repente de forma firme mas lenta, ele foi direcionando com a outra mão, meu rosto em direção ao seu pau.
- Abre bem a boca e não deixa seus dentes tocarem no meu pau. Ele disse enquanto enfiava a cabeça do seu pau babado na minha boca.
Como bom putinho, fiz o que ele mandou e aos poucos fui engolindo sua pica. Me deliciando com o sabor do seu mel e segurando firme suas coxas. Logo senti sua pica bater no fundo da minha garganta, engasgando enquanto ele retirava o pau de dentro de mim, só pra logo em seguida enfiar de novo.
Pedro foi paciente. Suas mãos na minha cabeça foram me conduzindo pra frente pra trás, enfiando e tirando seu pau da minha boca em movimentos leves mais contínuos. Sempre chegando na minha garganta, que aos poucos ia se acostumando e abrindo espaço pra sua pica passar.
- Que porra é essa?! Ouvimos de repente Gustavo quase gritar ao entrar no banheiro e vendo seu irmão caçula com a pica do Pedro enterrada na boca. Na hora assustei e tentei sair, mas fui segurado pelas mãos firmes de Pedro em meu cabelo, que não deixou um centímetro sequer do seu pau sair de mim. Ao mesmo tempo em que mandava Gustavo calar a boca, entrar e fechar a porta.
Como disse no conto anterior, Pedro era mais reservado. E apesar de ser mais novo que Henrique, ele exercia um certo controle sobre nós, dado sua calma e firmeza. Gustavo fez o que lhe foi ordenado e ficou do outro lado do banheiro, sem dizer uma palavra enquanto minha boca continuava a ser fodida vagarosamente em sua frente.
A pica dele estava ainda na metade e logo senti ele aumentando a velocidade. Não lembro de passar nenhum pensamento na minha cabeça, era como se eu estivesse perdido dentro de mim e a pica dele fosse a única coisa que existia no mundo. Nunca consegui compreender ou descrever esse sentimento de maneira clara, mas ainda hoje quando sou dominado é como se o mundo parasse e a única coisa que existisse fosse aquele momento.
Pedro começou também a movimentar seu quadril cada vez com mais velocidade, me fazendo engasgar um pouco enquanto seu pau entrava um pouco mais fundo. E logo, sem avisar ou dizer algo, sinto ele me puxar pelo cabelo com força pra trás e sua porra quente jorrar no meu rosto. Nem parecia que ele havia batido uma na noite anterior, e ele não parava de despejar aquele gozo grosso. Minha boca ainda estava aberta e pude sentir o gosto forte e amargo do seu leite e instintivamente, comecei a lamber o freio do seu pau enquanto ele ainda despejava as últimas gotas. Sem hesitar nenhum momento, engoli tudo e logo voltei a abraçar a cabeça do seu pau com meus lábios enquanto eu pude ver ele tremendo as pernas.
Ficamos assim por um tempo enquanto ele recuperava o fôlego, enquanto seu pau diminuía na minha boca. De repente, sinto ele me puxar pelos cabelos novamente me deixando sedento por mais e me manda ajoelhar no chão. Fiz o que ele mandou, sem dizer uma palavra. Quando olhei pro lado, vi Gustavo com o pau pra fora batendo uma punheta frenética, foi quando ouvi Pedro chamá-lo.
- Sua vez agora maninho. Vem, enche ele de porra.
Rapidamente Gustavo se posicionou em minha frente. Como disse no conto anterior, isso aconteceu há 20 anos atrás. Hoje estou com 28 e Gustavo é quatro anos mais velho que eu.
Seu pau então não era grande, mas ele já tinha muitos pelos e como havia batido uma na noite anterior e não havia tomando banhando, exalava um cheiro forte de porra que me deixou inebriado. Seu pau entrou de uma vez em minha boca e sem a calma de Pedro, Gustavo me segurou pelos cabelos e passou a foder minha boca com força, velocidade e uma certa violência. Seu pau era a única coisa que eu pensava e como ele entrava inteiro na minha boca, pude sentir seu saco grande batendo com força no meu queixo.
Não demorou muito pra ele esporrar na minha boca. Diferente de Pedro, seu leite era ralo e quase doce. Mas novamente, não parecia que ele havia gozado na noite anterior. Parecia que não ia acabar nunca e enquanto isso, tentando não me engasgar, fui bebendo tudo. Seu pau logo ficou sensível e ele não me deixou lambê-lo depois e rapidamente tirou o pau da minha boca.
Pedro estava do nosso lado, assistindo tudo. E assim que Gustavo gozou, ele nos apressou me tirando do transe em que eu estava e me trazendo de volta pra realidade, dizendo que Henrique poderia entrar no banheiro. Levantei rapidamente sem entender porque ele não podia ver, sendo que os dois acabaram de gozar em mim. Queria o leite do Henrique também.
Mas Pedro ligou os dois chuveiros e nos mandou tomar um banho rápido, dizendo que já estávamos atrasados. Logo em seguida, Henrique entra no banheiro, perguntando porque estávamos demorando tanto e mandando a gente sair logo. Pedro foi logo saindo, mas antes fez um sinal discreto de silência com o dedo e piscou pra mim. Henrique ocupou o seu espaço já pelado ao lado de mim e de Gustavo. Mas também terminamos logo, nos apressando pra escovar os dentes e vestir nossa roupa.
Chegando no colégio, o dia não parecia passar. Eu só conseguia pensar na pica dos meus irmãos, mas por sorte, na hora do recreio Gustavo me encontrou e me levou pro banheiro. Nosso colégio era grande então o banheiro tinha cerca de 12 reservados e sem dizer muita coisa, ele praticamente me arrastou pro último. Na hora tinham dois meninos no banheiro também e Gustavo parou um pouco na frente do espelho, aguardando eles saírem.
Quando entramos no reservado, ele não perdeu tempo. Tirou o pau já duro de dentro do uniforme, cochichou na minha orelha pra eu sentar no vaso e não fazer barulho, que ele queria gozar de novo. E novamente, sem muita cerimônia, cuidado e com força, Gustavo começou a foder minha boca. Dessa vez ele não gozou rápido e passado alguns minutos, ele tirou o pau da minha boca e voltou a cochichar no meu ouvido:
- Chupa meu pau igual as mulheres dos vídeos fazem. Como se fosse um pirulito.
Obediente, mas sem experiência, comecei a chupá-lo devagar. Mas logo peguei o jeito. Seu pau era pequeno e eu enfiava tudo na boca, e logo estava passando a língua na sua cabeça, sugando ela com vontade e querendo logo seu leitinho. Enquanto chupava seu pau, me lembrei do quanto gostava de vê-lo apertar aquele saco grande enquanto batia punheta e decidi que queria chupar ali também.
Suas bolas eram peludas, grandes praticamente do mesmo tamanho que as do Pedro, o que deixava um contraste maravilhoso com seu pau. O empurrei pra trás, encostando ele na parede e abri espaço pra agachar na sua frente. Comecei novamente sem jeito, lambendo devagar suas bolas, senti o cheiro do seu saco já um pouco suado e devagarinho fui colocando uma de suas bolas na minha boca e fiquei brincando com ela ali dentro, passando a língua nela. De repente suguei com mais força e senti que dei uma fisgada na sua bola, mas mesmo com a dor, Gustavo pareceu gostar e logo senti seu dedo tentando empurrar a outra bola pra dentro da minha boca. Fiquei parado e abri mais um pouco e logo seu saco grande e peludo, tava inteiro dentro dela.
Enquanto eu brincava com suas bolas, Gustavo começou a bater uma bronha com força e não demorou muito pra despejar sua porra toda na minha cara. Dessa vez foram menos jatos, mas assim que terminou, ele foi limpando meu rosto com seu dedo, trazendo seu leite todo pra minha boca. Quando terminou, colocou o pau de volta na minha boca e agora já mole, pude deixá-lo limpinho. Quando terminei, Gustavo guardou seu pau, pegou alguns papeis higiênicos e limpou meu rosto, cochichando no meu ouvido logo em seguida me mandando jogar uma água no rosto quando saímos.
Logo em seguida, ele abriu a porta devagarinho pra ver se não tinha ninguém e logo saiu, gesticulando com a mão pra eu sair também. Fui atrás dele e ele me aguardou lavar o rosto, o recreio já estava acabando então corremos na lanchonete e ele comprou nosso lanche. Fomos pras nossas respectivas salas e depois disso consegui me concentrar mais. Estava saciado.
Mas ainda queria sentir o gosto do Henrique.