Travessuras ou Gostosuras: A Noite em que a Mamãe Me Ensinou

Um conto erótico de Girls Family L
Categoria: Lésbicas
Contém 518 palavras
Data: 07/11/2025 05:45:18

Eu, Sidney, 38 anos, moro na Rua das Acácias, no bairro do Morumbi, em São Paulo. Grávida de oito meses do meu terceiro filho, o corpo pesado de curvas, peitos inchados de leite, barriga redonda esticando qualquer roupa. Minha filha mais velha, Jéssica, 19 anos, estudante de nutrição na USP, voltou de Santos no feriado de Finados para passar o Halloween em casa. Ela é loira, peituda, corpo malhado de academia, e sempre foi minha cópia mais jovem.

Era 31 de outubro, 22h47. A campainha tocou — Jéssica, vestida de Violeta dos Incríveis, top amarelo apertado, sainha curta, meia-arrastão preta. Eu, de macacão vermelho de Mulher-Elástica, comprado na 25 de Março, esticava tanto que mal fechava na barriga.

“Travessuras ou gostosuras, mãe?” ela brincou, voz meio rouca de cachaça que tomou com as amigas na praia.

“Entra, filha. Aqui em casa a gostosura é caseira,” respondi, puxando-a pelo braço. Fechei a porta. A sala cheirava a brigadeiro que eu fiz mais cedo — panela ainda quente na cozinha americana. Luz baixa, só o abajur da sala e a TV ligada no Netflix, pausada em Hocus Pocus.

Jéssica jogou a cestinha de doces no sofá.

“Trouxe algemas de pelúcia rosa, mãe. Comprei na feirinha de Embu das Artes. Quer ver?”

Mostrou. Eu ri, mas o riso saiu trêmulo.

“Essas são bem apertadinhas também,” falei, repetindo a piada que ela mesma fez no carro.

Ela se aproximou, cheiro de perfume Good Girl misturado com maresia.

“Pensei que aqui tivesse barra de chocolate tamanho família,” disse, imitando a fala que ensaiamos juntas no espelho.

Tirei do armário a barra gigante de Lacta que comprei no Pão de Açúcar da Av. Giovanni Gronchi. Quebrei ao meio com as mãos.

“Que tal esta?”

Ofereci. Ela lambeu o chocolate derretido dos meus dedos, devagar.

“Sim, por favor,” sussurrou.

Puxei-a para o sofá de couro branco. Sentei, abri as pernas. O macacão tinha zíper entre as coxas — eu mesma costurei escondido.

“Respira, filha…” Desci o zíper. Minha perereca depilada, inchada de gravidez, já escorrendo.

Jéssica se ajoelhou no tapete persa.

“Mãe… posso?”

“Pode. Ensinei você a andar, agora te ensino a chupar.”

A boca dela era quente, língua tímida no botãozinho. Gemi alto — vizinho do 12º andar nem ouviu, graças ao isolamento acústico. Enfiei os dedos no cabelo loiro dela, guiando.

“Devagar… assim… ai, que delícia, Jéssica…”

Ela tirou o top. Peitos saltaram, biquinhos rosados. Subi no sofá, deitei de lado, barriga apoiada na almofada.

“Vem cá, senta na cara da mamãe.”

Ela obedeceu. Coninha depilada, cheiro de sabonete Dove e excitação. Lambi com vontade, sentindo o corpinho tremer.

“Mãe… tô gozando…” Esguichou doce na minha boca.

Peguei o vibrador rosa que guardo na gaveta do criado-mudo — comprado na Sex Shop do Shopping Eldorado.

“Abre bem, filha… vai entrar tudinho.”

Entrei devagar. Ela urrava, unhas cravadas no sofá. Esfreguei minha xoxota na dela, grelinhos se chocando. Gozei junto, leite pingando dos peitos, molhando a barriga grávida.

Depois, deitadas no chão, doces espalhados, fantasias rasgadas.

Jéssica riu, beijando minha barriga.

Naquele Halloween, a gostosura foi nossa — cheiro de brigadeiro e o som da chuva fina batendo na janela.

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